Discussão:Machado de Assis/Arquivo 1

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esta do espiritismo[editar código-fonte]

esta seção do espiristismo deve ser eliminada. Não só por ir contra uma religião com adeptos no Brasil, como ser controversa a opinião de Machado a respeito. A princípio Machado tinha esperanças de encontrar no espiritismo um modo de ser curar da epilepsia. Desiludido escreveu esta cronica final. Não é o caso aqui de colocar as crônicas que ele faz em apologia ao espiritismo, a questão de religião deve ser abolida neste verbete sobre Machado. Caso quem postou não modifique penso em eliminar esta seção, que enche espaço e em nada contribui para uma avaliação de Machado nem de sua obra literária.

a. brito ( abrito1953)


muito a ser corrigido[editar código-fonte]

esta seção Jogador de Xadrez é uma bobagem, deveria ser tirada daqui, não tem fundamento em nenhuma biografia, exceto em uma carta. A análise da poesia é típica de apostila de cursinho "escrevia poesias indigenistas na época totalmente ultrapassadas". se ninguém discordar em algum momento farei estas correções.

a. brito

Informação crítica sobre crônicas e poemas[editar código-fonte]

Esta Oratória do Afrânio Peixoto e tudo o que Machado detestava. Seria bem melhor a publicação de sua palestra ao final do primeiro ano da Academia[1], menos laudatória e um documento histórico a respeito do pensamento de Machado sobre a Academia, caso tenha tempo farei algum dia.




O verbete está muito bom, mas entendo q falta dizer q crônicas e muito menos poesias são comparáveis à qualidade alcançada por Machado de Assis em contos e romances.

--Hgfernan 04:27, 30 Outubro 2005 (UTC)

não concordo com "machado de assis aprendeu inglês" pois em sua biblioteca todos os livros de autores ingleses estão em Francês. A tradução de Dickens inacabada Oliver Twist era de uma versão francesa. A tradução de um único poema de Poe, que pode ser adaptação do Francês não justifica esta afirmação. Conhece-se o razoável das obras de mocidade através do trabalho de Jean Michel Massa

--[Usuário: antonio Brito  abrito1953@uol.com.br]



As informacoes do verbete estão bem ordenadas, mas acho que é preciso eliminar os comentários laudatórios do gênero: "Escreveu obras memoráveis"; "É considerado um dos maiores escritores realistas em todo (sic) mundo"; "foi considerado um dos 100 maiores gênios da literatura mundial"; entre outros. É preciso também, na minha opinião, revisar gramatica e estilisticamente o texto.

A Crítica Estrangeira sobre Machado de Assis[editar código-fonte]

A Crítica Estrangeira

Rachel dos Santos Dias O que mais me chamou a atenção em relação a Machado de Assis, foi a dificuldade de inserir seu nome na Literatura Estrangeira. Há algumas menções, mas até mais recentemente a Língua Portuguesa constituía um entrave à “descoberta” de M.A internacionalmente.

- Em 1948, o historiador das letras, Samuel Putnam fez um paralelo entre M. A. e o romancista americano Henry James, encontrando semelhanças de estilo entre os dois. - Por volta de 1960, a americana Helen Caldwell fez estudos sobre a obra de M.A., mais particularmente sobre Dom Casmurro, denominado “O Otelo Brasileiro”, que se tornaram referência para os estudiosos dele. Essa estudiosa mostra que nesse ano havia apenas três traduções em inglês dos romances de MA, em edições modestas da década anterior.

- Segundo a professora Daphne Patai, da Universidade de Massachusset, o escritor sofreu a sina de ser “um mestre escrevendo numa língua”menor””.

- A partir de 1980, o preconceito contra nossa Língua como idioma literário, começou a perder força na medida em que obras do mestre passaram a ser traduzidas. - Vários estudiosos nos EE.UU. e na Inglaterra, como Earl Fitz, Arthur Brakel e John Gledson, também começaram a escrever obras importantes sobre o brasileiro. - Em artigo para a revista New Yorker, em Maio de 1990, a autora americana Susan Sontag definiu Machado como “o maior escritor já produzido na América Latina”. - Em sua recente publicação “Gênio – Um mosaico de Cem mentes Exemplares e Criativas”, o crítico Harold Bloom põe o autor definitivamente no cânone mundial. - Os escritores Carlos Fuentes, Cabrera Infante, Salman Rushdie e o cineasta Woody Allen, também declararam seu apreço por M.A . Segundo eles, Machado rompeu com as convenções literárias de sua época, ampliando os recursos artísticos e antecipando os procedimentos modernos do século 20. - Earl Fitz, por exemplo, compara-o a Tchekhov, a Proust, a Thomas Mann e a James Joyce, e declara “artistas que combinam a representação psicológica com técnicas de corte tanto realista quanto simbolista, na criação de uma nova literatura para uma nova era”.

texto a negrito[editar código-fonte]

--201.19.39.207 (discussão) 01h01min de 6 de Agosto de 2008 (UTC)é claro q merece uma discução esse texto ta sem sentido


Página inicial contém um erro[editar código-fonte]

O conto se chama "Um homem célebre" o comentário precedente não foi assinado por João.brasil (discussão • contrib.) JSSX uai 11h47min de 11 de Março de 2008 (UTC)

Concordo com a revisão...[editar código-fonte]

Realmente esse artigo merece uma revisão para ficar ao menos parecido ao de Fernando Pessoa.

Ganesh Aqui 02h33min de 6 de Julho de 2008 (UTC)

Afro-descendente?[editar código-fonte]

Machado de Assis não era afro-descendente. Era mulato. Ser mulato não é crime, nem vergonha. Não precisa de eufemismo prá disfarçar. Era neto de preto escravo, o que não tem nada de mais. A maior parte do Rio de Janeiro tem seu pé na senzala. Me pergunto o que ele escreveria no jornal se algum contemporâneo o chamasse de afro-descendente. Me pergunto e já vou rindo, pois seria muito engraçado. o comentário precedente não foi assinado por 201.42.139.161 (discussão • contrib.) JSSX uai 22h20min de 6 de Agosto de 2008 (UTC)

É uma maneira de evitar problemas relativos a discriminação racial, que depende muito da cultura de quem lê e interpreta. Eu especialmente não vejo problemas nisso, pois sou brasileiro. Não sei como outras pessoas de outros países veriam isso. Como eu disse, é uma questão cultural. Abraços --Mago® (discussão) 16h16min de 16 de Agosto de 2008 (UTC)
Na minha pequena opinião só deveria ser denominado afro-brasileiro ou afro-descendente quem já tenha dado alguma declaração pela escrita ou em público, mesmo porque nem todo negro ou descendente se considera como tal. Jurema Oliveira (discussão) 21h19min de 23 de Agosto de 2008 (UTC)
A princípio, penso que a palavra afro-descendente exclui qualquer classificação do tipo "negro", "pardo" ou "branco", uma vez que ser afro descendente está ligado à sua árvore genealógica, que não envolve opinião, e sim, o símples conhecimento da ascedência de alguém. Abraços --Mago® (discussão) 21h46min de 23 de Agosto de 2008 (UTC)
Mesmo assim acho que deve ter uma declaração própria, tem muito branco afro-descendente que nega até a morte, portanto seria uma forma de respeitar a opinião de como a pessoa se denomina. Jurema Oliveira (discussão) 21h52min de 23 de Agosto de 2008 (UTC)
A própria definição de afro-descendente define em termos de ascedência. Não se pode negar quem é. Isso é fato, diferente das afirmações de negro, branco, mulato, etc que podem ser usadas para apoiar discriminação racial por algumas pessoas. Por isso acredito ser próprio este uso. --Mago® (discussão) 22h13min de 23 de Agosto de 2008 (UTC)
Machado de Assis era mais português que africano. Era filho de mãe portuguesa, e o pai já era mulato, mestiço de portugueses e africanos. Classificá-lo como "afrodescendente" é desvalorizar as origens portuguesas do escritor. Isso é biologicamente inválido. O fato de o fenótipo negro predominar, não quer dizer que a pessoa seja, em sua genética, predominantemente negra.Machado poderia ter nascido branco, caso sua genética portuguesa tivesse predominado em seu fenótipo. Ninguém saberia que ele era neto de escravos, caso tivesse fenótipo branco. Ninguém iria suspeitar de sua herança negra. Então, ninguém ia colocá-lo na categoria "afro-brasileiro". Isso é errado, pois as pessoas apenas se baseiam na aparência. Se Machado tivesse puxado o lado português, ele seria menos afro? O que determina grau de africanidade? Apenas a própria pessoa pode determinar e indicar com o quê ela se identifica. Ele nunca declarou ser "afro-brasileiro" ou algo parecido. Concordo com a Jurema, só se pode incluir alguém nessa categoria se ela declarar desejo de a ela pertencer. No Brasil só se analisa a aparência. Pessoa branca, mesmo tendo avô negro, não está em "afro-brasileiro". Pessoa negra, com avô branco, está. Por que será? Nos Estados Unidos o que conta é a ascendência. Mas lá eles sabem de que cidade o pentavô irlandês veio para os Estados Unidos no ano de 1796. Aqui no Brasil as pessoas mal sabem em que cidade a própria mãe nasceu. Basear-se na aparência para determinar o que a pessoa é, é um tiro no pé. Opinoso (discussão) 22h26min de 23 de Agosto de 2008 (UTC)
Meu caro. Leia a definição do artigo afro-brasileiro e veja que ela é puramente técnica, ou seja, refere-se à genealogia/ascendência. Isos não envolve opinião (cor, raça, credo) ou qualquer coisa que possa ser usada para fins de discriminação. As bases do seu argumento estão furadas. Apenas isso. --Mago® (discussão) 01h03min de 24 de Agosto de 2008 (UTC)
Afro-o-quê?

Caros, eu sou afro-descendente. Aliás, vocês também. A bem da verdade, imagino que 99% da população. Isso porque as teses científicas sobre a evolução do homo sapiens apontam a África como o berço da humanidade. Assim, o termo "afro-descendente" chega a ser redundante, ou mesmo desnecessário.

Por outro lado, e para os que prefiram a ascendência mais recente de uma pessoa (quantos degraus seriam isso?), seria justificável o tal "afro-descendente". Oras, já leram que Jair Oliveira possui em seu DNA mais de japonês do que de africano? Pois é, isso por causa de seus avós – por que, então, não o chamamos de "asiático-descendente"? De fato, o termo "afro-descendente" é uma construção recente e segregadora, a fiar-se por fenótipos em vez de qualquer dado mais sério, tanto quanto outras formas de definir aquilo que chamamos de "etnias". Iniciou-se sua utilização ampla nos EUA, e talvez nós achemos bonito copiá-los.

Agora, alguém aqui é américo-brasileiro, euro-brasileiro, asiático-brasileiro ou oceânico-brasileiro? Esses termos são comuns? Então, por que devemos usar o recém-descoberto "afro-descendente"? Por que é politicamente correto definir-se como branco, amarelo e vermelho, mas não como negro ou pardo (e suas infinitas variações)?

Para o IBGE (e não posso afirmar em relação aos institutos de pesquisa dos outros países lusófonos) não há essa opção de "afro-descendente" – é declaradamente pelo fenótipo, e antes isso a outros falsos-moralismos pseudo-científicos. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 23h23min de 24 de Agosto de 2008 (UTC)

Existe até congressos sobre o assunto:

Retirada de tag de Fusão[editar código-fonte]

Não vejo necessidade da fusão dos dois artigos. Este é a biografia do escritor, e o outro trata da temática dos escritos dele. Podem muito bem ser dois artigos diferentes. Béria Lima msg 14h14min de 4 de dezembro de 2009 (UTC)

Comentário sobre o espiritismo[editar código-fonte]

Deve-se apagar esse comentário despropositado sobre o espiritismo. Não cabe no artigo, sobretudo porque soa a campanha negativa contra uma religião respeitável de grande parte dos brasileiros.

Ganesh Aqui 02h11min de 31 de maio de 2010 (UTC)