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Discussão:Patrícia Campos Mello

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Último comentário: 27 de dezembro de 2018 de Chronus no tópico Informações adicionais

Informações adicionais[editar código-fonte]

Olá, tenho uma série de informaçoes para corrigir e acrescentar na página sobre o meu nome. Posso comprovar que sou a pessoa em questão.


Há mais um link para o Grande Prêmio petrobras de Jornalismo, que a biografada recebeu este ano: http://www.premiopetrobras.com.br/show.aspx?idMateria=AHQOJlAqs7EpQfqEN4w3BA==

biografada também recebeu no ano passado o Premio do Comitê Internacional da Cruz Vermelha:

https://www.icrc.org/pt/document/vencedora-do-premio-cicv-e-uma-iniciativa-que-reconhece-o-trabalho-de-mostrar-pessoas-por


e recebeu o prêmio de jornalismo internacional Rei da Espanha:

https://www.efe.com/efe/brasil/sociedade/equipe-da-folha-de-s-paulo-se-coloca-na-pele-do-outro-para-derrubar-muros/50000246-3512130


este ano, foi citada na reportagem sobre a Person of the Year da revista Time, como jornalista vítima de perseguição:

https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2018/12/escolha-da-time-para-pessoa-do-ano-cita-reporter-da-folha.shtml

http://time.com/person-of-the-year-2018-the-guardians/

foi uma das escolhidas para a campanha "ela faz história", do Facebook

https://shemeansbusiness.fb.com/stories/conheca-patricia/


há dados como os seguintes, que estão na página da agente literária Lúcia Riff: http://www.agenciariff.com.br/site/AutorCliente/Autor/131

Patrícia Campos Mello é repórter especial e colunista da Folha, e comentarista das TVs BandNews e Band. Cobre relações internacionais, economia e direitos humanos há 18 anos. Já esteve em quase 50 países fazendo reportagens. É formada em Jornalismo pela Universidade de São Paulo e tem mestrado em Business and Economic Reporting pela Universidade de Nova York, onde recebeu bolsa de estudos da universidade.

Nos últimos três anos, esteve algumas vezes na Síria, Iraque, Líbia, Turquia e Quênia fazendo reportagens sobre refugiados e co-idealizou o projeto "Mundo de Muros", que retrata a crise das migrações em quatro continentes. No final do ano, publicou pela editora Companhia das Letras o livro "Lua de Mel em Kobane", em que conta a história da guerra contra o Estado Islâmico na Síria através do olhar de um casal de refugiados que conheceu na Síria.

Foi a única repórter brasileira a cobrir a epidemia de ebola em Serra Leoa em 2014 e 2015.

Foi correspondente em Washington do jornal Estado de S. Paulo de 2006 a 2010. Fez coberturas sobre a crise econômica nos EUA, cobriu as eleições de 2008, 2012 e 2016; a guerra do Afeganistão em 2009, “embedded” com as tropas americanas, entrevistou o presidente George W Bush na Casa Branca. Cobriu também os atentados de 11 de Setembro em Nova York, em 2001. Já fez reportagens sobre estupros e barriga de aluguel na Índia, erradicação da fome e perseguição a albinos na Tanzânia, mineração e impactos sobre as comunidades em Moçambique, zika e microcefalia no interior de Pernambuco, julgamento de acusados de terrorismo em Guantánamo, entre outras.

Foi repórter do Valor Econômico e Gazeta Mercantil, pelo qual foi correspondente na Alemanha, em 1999. É autora de "Índia - Da miséria à potência" pela Editora Planeta. Foi vencedora do Prêmio Rei da Espanha de jornalismo internacional, Prêmio do Comitê Internacional da Cruz Vermelha para jornalismo humanitário, Prêmio Folha e Prêmio Estado. Fala fluentemente inglês, alemão e espanhol. É mãe de Manuel, de 5 anos.comentário não assinado de 200.221.145.235 (discussão • contrib) -- Chronus (discussão) 23h03min de 27 de dezembro de 2018 (UTC) (UTC)Responder