Discussão:Terreiro Tumba Junçara

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Transcrito de Wikipedia:Contato/Linha direta #Informações sobre Tumba Junçara: Prezados Senhores,

Estou entrando em contato para esclarecer um pequeno equívoco em relação a informação prestada sobre o tema "tumba junçara". O texto revela que a dijina do Sr. Deoclécio, filho de santo de Ciriaco, quando da fundamentação de uma casa no Rio de Janeiro, mas precisamente em Vilar dos Teles, era "Angorence". Devo informar que pertenço a uma casa de santo cujo o zelador é o senhor Wbiratam Fernandes (Tata Kawaege), filho de santo do Sr. Deoclécio, e herdeiro da casa mencionada (Vilar dos Teles) e o mesmo me informou que a dijina do Sr. Deoclécio era "Luemim". Para maiores informações nosso site está a disposição:

h ttp://br. geocities. com/terreiroojooya.

Agradeço a atenção

Regina Barcellos. —o comentário precedente não foi assinado por 201.40.20.105 (discussão • contrib.)

  • Regina, corrigi o artigo Tumba Junsara. Como essa informação é de difícil comprovação, me baseio na sua colocação. Transcrevi também este tópico na página de discussão do artigo.-- Jo Lorib d 01:13, 11 Dezembro 2006 (UTC)

-- Jo Lorib d 01:17, 11 Dezembro 2006 (UTC) Para um melhor esclarecimento sobre o herdeiro do cargo da mencionada casa tenho a esclarecer que após o zerim de 1 ano de meu pai pequeno DEOCLÉCIO PEREIRA - LUEMIM minha mãe de santo Joana Tulembura foi quem jogou dentro do quarto de Kaviungo em reunião particular onde estavam presentes Mametu Matutumavula( Caçula ) já falecida , Sesidianvulo - Marina Sessé , Tata Kawaege ,Makota Almira - irmã de Deoclécio e outros , quando no jogo Kaviungo respondeu dizendo que o cargo era para ficar para um filho de santo de Kaviungo que era filho pequeno do filho dele , esse que vos fala que na época já era TATA RIA NKISI cuja digina é KAJANGUE ( ALVARO -NOME DE BATISMO ) e que Kambando Kawaege- meu pai ogã conhece, fomo do barco de meu pai Ogã Amilsom. Bem naquele momento do jogo minha mãe de santo disse para os presentes, segundo relato de Mametu Caçula ,que o cargo não seria entregue a Kajangue porque era muito novo para assumir tal cargo e que a partir daquele momento a responsabilidade da roça ficaria para meu pai Kambando Kawaege e também para Ekedi Almira ( irmã de Deoclécio )entendo que ser responsável é uma coisa e tomar o cargo é outra, e que aquele assunto ficaria entre as quatro paredes do quarto de santo ) Com todo o respeito a meu pai Bira-Kawaege, que sei que não foi culpado pela situação criada , eu questiono , cargo de OGÃ OU EKEDI pode se tornar zelador de orixá , eu desconheço tal situação, ogã ou ekedi pode pegar em navalha para raspar santo numa casa de candomblé ,eu desconheço, ogã e ekedi pode sair de braço no barracão confirmando outro ogã ou ekedi , eu desconheço tal situação,sei sim que um Vodunci rodante faz um ogã ou ekedi , mas um ogã/ekedi não faz um Vodunci e este cargo dado a ambos foi uma forma de justificar a situação , mas não é a verdadeira história , tanto é que quando minha mãe de santo Joana Tulembura , ogã Amilsom , mametu Caçula deram a festa de Kaviungo de meu pai pequeno, após o zerim de 1 ano , o santo que fez o orô foi o Kaviungo de Kajangue e colocaram tres cadeiras enfrente aos engomas , uma delas minha mãe de santo , quando começou o candomblé colocou-me sentado em uma das cadeira , entretanto , quando em vida nunca me explicou o motivo daquela sua atitude , faleceu sem me dar nenhuma explicação , o local do Terreiro Afro Brasileiro LUEMIM permanece no mesmo local , entretanto a casa de candomblé acabou porque após a morte de tia Almira a sua sobrinha tomou conta do espaço cuja devoção é evangélica , chamou a COMLURBE ( EMPRESA que recolhe lixo ) e mandou os lixeiros levarem tudo que restou na casa. Essa é a verdadeira históris. DECLARANTE Alvaro - Tata Ria Nkisi KAJANGUE.MUKUIU meu pai Bira - Kawaege ogã de Kaviungo de meu pai pequeno Luemim. A casa antiga , que não existe mais ,é outra polêmica , o que conheço é que quando ali fui fazer santo ( Abril/1969 ) sempre ouvi dos meus mais velhos que antes de ter o nome de Terreiro Afro Brasileiro LUEMIM , meu avô Ciriaco,falecido em 1965 ,plantou o axé e colocou o nome de TUMBAJUNÇARA - filial , embora já existia o TUMBAJUNÇARA na Bahia , e essa situação o povo da Bahia nunca aceitaram isso , tanto que quando meu avô abriu a casa em Vilar dos Teles antiga Rua Ceara 25 o Sr.Deoclécio Pereira ainda era ABIAN e a princípio a casa foi alugada por Deoclécio Pereira de um vizinho a roça chamado Sr.Elói e depois comprada por Deóclecio, por tanto não poderia naquela época chamar-se Terreiro Afro Brasileiro LUEMIM , mesmo porque o barco de meu pai pequeno LUEMIM foi o último barco que meu avô tirou no Rio de Janeiro e Luemim vem a falecer em 04/06/1987.Passou a ter o nome de Luemim após a morte de meu avô em 1965.Minha mãe de Santo sempre foi a Nenguá da roça desde da época de meu avô.Em 1972 minha mãe de santo fundou a sua roça TERREIRO AFRO BRASILEIRO TUMBA IBITALAGEM no Bairro Jardim Paraiso Rua Terezopolis também no Vilar dos Teles , e fui eu Kajangue e Uizanga meu dofonitinho - falecido que abrimos os primeiros buracos para fundação dos alicerces da roça de minha mãe e tenho a onra de dizer que a primeira Cuia entregue no Ibitagem foi a minha em Ago/1976 , mãe Joana fez santo Nkosi no Beru-Bahia em 24/08/1940 e faleceu em 17/08/1993. Meu Orkut é Kajangue para maiores esclarecimentos. Mametu Caçula infelismente já não esta mais entre nós para confirmar esses meus esclarecimentos pois faleceu em 07/09/2007.

o Sr.Paulo cuja diagina é conhecido por Talagi,sua história de iniciação não consta por ter sido iniciado por Deocécio Pereira - Luemim e sim iniciou-se pelas mãos de Pai Jaime digina OJUOMIM - falecido que era filho de Tata Balzebu , portanto nem iniciou-se no axé do tumbajunsara , na sua iniciação o Sr. paulo tomou a digina de Odézingueamim que com o falecimento de pai Jaime o Sr.Paulo tomou obrigação com com seu avô tata Balzebu até o presente vivo e a partir dai seu avô lhe deu a segunda digina Talagi.Com as discordias entre ambos Talagi foi procurar o Sr.Deoclecio Pereira ( Tata Luemim)falecido em 04/06/1987 e tomou obrigação de 3 anos e após inaugurou sua casa na Rua do Carmo em Vilar dos Teles inaugurada por Deoclécio Pereira , portanto fica explicado que Talagi não é filho de navalha de Tata Luemim , sim de obrigação , tanto que sua obrigação de 7 anos foi dada por ebame Imbumbure de Salvador filha de santo de Tata Kimbanda Ciriaco Manoel de Jesus.Essa é a historia verdadeira da trajetória do sr.Talagi.

OBS:Sobre a trajetoria de Talagi, acho que existe um equivoco: No dia 02/02/1985 em vilar dos teles, participei da obrigação de 07 anos dele e outro que não me lembro.Tomou 07(sete anos)com Deoclecio Pereira. Tata Luemim. Agora leio um artigo dizendo que Talagi tomou obrigação de 07 anos com Imbumbure.????. Não entendo mais nada. (nilsond25@hotmail.com)

Tumbajunssara[editar código-fonte]

Eu Neiton digina Intombensi filho de santo de Joana Tulembura iniciado em 16/01/1965 ano de falecimento de meu avô Ciriaco Manoel de Jesus - Ludiamungongo sou do terceiro barco feito no Tumbajunssara quando do recebimento do cargo da responsalidade do barracão por minha mãe Tulembura sou testimunho vivo de que meu avô deu continuidade do Tumbajunssara aqui no Rio de Janeiro , não só eu como várias filhas de santo dele que encontram-se vivas atualmente e muitos netos raspados por ele aqui no Rio de Janeiro.O axé Luemim de meu tio/irmão Deoclécio Pereira foi colocado este nome após o falecimento de meu avô dois anos após.Com respeito aos meus mais velhos da Bahia, que muito me orgulho deles estarem imortalizando o axé Tumbajunssara e a todos meus mais seus a minha benção , prestem bem a atenção na minha digina Intombensi , é muita responsabilidade.

Fundação do Terreiro TumbaJunssara - Rio de Janeiro[editar código-fonte]

Eu Tata Kambando Kajangue venho acrescentar na história do axé Tumbajunssara cuja história teve sua origem , segundo comentários de meus mais velhos na época em que eu morava na roça , permaneci na roça após fazer santo por mais de um ano , eu quando fiz santo em 1969 já havia sido feita mudança de nome da casa para Terreiro Afro brasileiro LUEMIM , minha mãe de santo Joana Tulembura desde a época de meu avô era a mãe de santo junto com ele meu avõ na direção da roça , contado por minha mãe meu avô Ciriaco teve um aborrecimento lá no Tumbajunssara na Bahia e pelos anos de 1950 e 1960 resolveu vir para o Rio de Janeiro e aqui foi morar temporariamente na casa do Sr, Deoclecio Pereira que nesta época ainda não era feito foi quando resolveram procurar um local para fundar uma casa de culto afro foi quando foram informados de uma casa na baixada fluminense em Vilar dos Teles antiga Rua Ceara 25 onde estava sendo desativada uma casa de umbanda e esta casa na época pertencia a um senhor chamado Eloi e em comum acordo com meu avô e Sr. Deó , assim era chamado pelos mais intimos ,resolveram alugar o imóvel que depois foi comprado pelo Sr. Deó. Assim meu avô fez todas as obrigações e rituais para abertura da casa de candomblé que meu avô a denominou de Tumbajunssara , mas mesmo assim ele não deixava de viajar constantemente a Salvador e tambem de participar dos rituais e feituras de santos, voltando definitivamente para Salvador já adoentado onde faleceu em 04 de dezembro de 1965 , que após o ntambi Derelubidi sua filha pequena assume a casa do Tumabajunssara em Salvador. O Sr.Deoclecio Pereira foi do ultimo barco recolhido por meu avô antes de retornar para Salvador e lhe deu a digina de LUEMIM , foi quando o Tumbajunssara do Rio de Janeiro minha mãe de santo tornou-se a Nengua aqui no Rio de Janeiro. Lá pelos idos de 1967 o nome da casa passou a denominar-se TERREIRO AFRO BRASILEIRO LUEMIM e quando em 26 de abril de 1969 , dia de meu odum ,e tive como pai pequeno o adorável meu pai Deó - Luemim personalidade marcante no axé dentro do Rio de Janeiro.

Bibiografia da Trajetória da feitura e da fundação do Terreiro Afro Brasilleiro Ingue Kaviungojunsara[editar código-fonte]

O inicio da tarjetória da feitura de tata kimbanda Kajangue tudo começou em 1963 na epoca eu tinha 13 anos de idade na localidade do Bairro Sarapui em Senador Camará quaando em maio deste mesmo ano ocorreu o envolvimento smoroso de meu pai com uma vizinha casada que era mãe de santo dai desenrolando uma serie de fatos , fatos estes que envolveria minha mãe carnal esposa de meu pai cuja a referida mãe de santo começou a fazer feitiços para a principio amarrar meu pai , e que se desdobrou depois em atingir minha mãe tambem , quando no inicio outubro deste mesmo ano um dia eu estava sentado na sala de minha casa e meu pai chegou da rua empurrando uma bicicleta foi quando começou a ocorrer um fenômeno extranho dizem as pessoas presentes ao fato que eu começei a quebrar tudo dentro de casa e dava pulos que não correspondiam a minha força e altura pois eu era franzino e minha mãe nervosa chamou os vizinhos homens para me conter o que não conseguiam fazer, pois o tal espirito dizia a eles que não adiantaria a força deles porque ele era mais forte e estava ali porque teria sido presenteado para fazer toda aquela mazela e a partir dai meu comportamento mudou e de vez em quando naquele periodo eu saia de casa e ia beber cachaça nos botecos e chagava em casa e começava tudo de novo , foi quando um belo dia uma vizinha que era espirita chamou a minha mãe e orientou-a a procurar conversar com esse dito obcessor e assim foi feito e neste dia eu estava entoado com ele e minha mãe perguntou o porque ele estava fazendo aquilo comigo e com ela a resposta dele foi se ela quizesse saber da verdade ele só falaria para propria pessoa que havia presenteado ele e mandou minha mãe chamar a tal mae de santo , meu pai e o esposo dela que ele iria falar e assim foi feito e na presença deles o espirito perguntou a meu pai se ele se lembrava do dia que ela ( a mae de santo ) havia pedido a ele meu pai que a levasse ao cemitério do Murumdu ( Padre Miguel ) naquele negócio ali e apontou para bicicleta e que ela estava levando um embrulho e quando chegando lá dirigiu-se ao cruzeiro do cemiterio e disse a ele que colocasse a abeça no chão diante do presente e assim ele fez e neste momento meu pai confirmou o fato ai virou-se para minha mãe e para o marido dela e disse que eles estavam juntos e que iriam largaras casas no dia 31/12/1963 e tambem que havia mais nada a ser feito para desmanchar o feitiço esta selado os destinos deles mas que com o passar dos anos ela iria amargar muitos desabores na vida e o fato ocorreu dia 31 meu pai encostou um carro na porta de casa e os dois foram embora a partir dai comecei a me cuidar com um pai de santo de umbanda chamado Orlando ( falecido )e com o passar dos anos em 1967 eu comecei durante a sessões a bolar , mas como naquela época o candomble não era muito difundido e o pai desanto não entendia o que estava acontecendo foi quando numa das sessões apareceu uma senhora feita no camdomblé e presenciou a situação em que eu ficava desacordado no chão e eu tambem comecei a ter irupições na pela e que remedio algum dava jeito ela disse que eu deveria procurar uma casa de candomblé para fazer uma consulta com os búzios.Eu nesta epoca trabalhava na Light na rua Marechal Floriano e na pora tinha uma baina com tabuleiro de acarajé conhecida por Dilecê , que depois se tornou minha irmã de santo,eu pedi a ela que me levasse até a sua casa de santo , não sabia que ela era filha de santo de Joana Tulembura e muito menos esse negocio de axé nada eu entendia , foi quando fui ao Vilar dos Teles , Rua Ceara 25 no Tumbajunsara porque até então todos assim o chamavam embora já tivesse uma placa escrita Terreiro Afro brasileiro Luemim , isso já eram nos anos de 1968 , chegando lá fui atendido e os oraculos diziam nos buzios que eu precisa cuidar dele de Obaluae e que precisa me iniciar tomando um bori fiquei 1 ano como abian na casa e entrei para fazer santo em abril de 1969 minha saida foi dia 26 de abril de 1969 cuja mae de santo era Joana Tulembura e o Senhor Deoclecio Pereira tornou-se meu pai pequeno - Tata Luemim e mãe pequena a senhora Dila cuja digina era Mulonderi filha de seu Ciriaco a partir dai morei 1 ano na roça foi quando em agosto de 1976 tomei minha cuia mas meu santo continuou na roça agora na nova roça de minha mãe Terreiro afro brasileiro Ibitalagem e meu santo me foi entregue por ela mesma em ago de 1982 aompanhei minha mãe Tulembura até a sua morte em 1993. Em 1980 iniciei a procura de um terreno para fundar a roça comprei meia quadra de rua no km 32 em Campo Grande para ali fundar a roça e meu pai Obaluae me dizia no jogo que eu entregasse as terras porque não era ali o local , comprei uma casa com terreno no bairro de Caioba - Nova Iguaçu mas o terreno ficava na beira no rio cujo numa madrugada chuvosa o lote foi invadido pelas aguas do rio e levou a metade do terreno só deixando a casa e mais uma vez meu pai disse que eu procurace outro local nesta epoca eu possuia um fusca foi quando um belo dia estava fazendo um jogo para um cliente cuja cabeça pertencia a xango, jogava dentro do quarto de santo , foi quando no meio do jogo xango me disse que havia chegado a hora , terminai o jogo do consulente e virei para atras onde estava xango e disse em voz alta para ele que eu não tinha um tostão para comprar o terreno e que estava passando momentos dificeis e que ele tivesse piedade e me desse malembe mas que não tinha como resolver aquilo que ele estava me dizendo no jogo ai foi quando ele me respondeu que ele iria me mostrar e me dar o caminho eu não acreditei e disse a ele que não acreditava porque não havia condições financeiras foi quando durante aquela semana o fusca deu problemas e fui leva-lo ao mecanico chegando lá estava uma conhecida minha conversando com o mecanico que o pai dela havia falecido e que a familia dela na pessoa dela estava querendo vender um terreno em Santa Cruz da Serra , ouvindo a conversa perguntei a ela por quanto ela estava vendendo o lote ela me respondeu é para voce eu faço qualquer coisa , eu disse mas como assim ela não precisa dar entrada compre um som a prestação para mim que esta tudo certo , ai neste momento me lembrei de xango e disse a ela vamos ver o terreno na segunda feira e assim o fiz , gostei do terreno e do local e ai me dirigi as Casas Bahia para comprar o som e qual foi a minha surpresa quando chegando lá uma propaganda NADA DE ENTRADA PRIMEIRA PRESTAÇÃO SOMENTE A DOIS MESES e naquela mesma semana fiz a escritura do terreno. Em 1995 comecei as fundações da roça e me tornei filho de santo da nengua Matututo Mavula Caçula que plantou o axé e inaugurou o TERREIRO AFRO BRASILEIRO INGUE kAVIUNGOJUNSARA cujo patrono é xango do qual sou o zelador Tata Kimbanda Kajangue esteas são os fatos.Minha mãe Caçula era filha de santo de Derelubidi e Ciriaco Manoel de Jesus Tata Kimbanda Lundiamungongo.Somos descendentes do Terreiro Tumbensi Maria Nenem mae de sanro de meu avô Ciriaco.