Discussão:The Intercept

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Último comentário: 16 de dezembro de 2022 de Saturnalia0 no tópico Divisão do artigo

Fonte duvidosa[editar código-fonte]

O R7 ao chamar o The Intercept de esquerda (outubro de 2018) não seria conflito de interesse, ou fonte duvidosa para este artigo? Politicamente falando, é claro. "Após apoio do dono da RecordTV, o bispo Edir Macedo, a Jair Bolsonaro..." (outubro de 2018) Theys York (discussão) 22h17min de 16 de junho de 2019 (UTC)Responder

@Theys York: Eu considero como uma fonte fiável, assim como o G1 e outros por aí. O editor-executivo do The Intercept Brasil, Leandro Demori, afirmou ser um site progressista em entrevista ao site gauchazh.clicrbs.com.br. Acrescentei a fonte em substituição a do R7. Pedro Jorge (discussão) 22h22min de 16 de junho de 2019 (UTC)Responder
Essa fonte do R7 é uma opinião sem nenhum embasamento em factos. Basta ver a lista de investigações na própria wikipédia para ver como não tem qualquer cabimento. Sobre a segunda fonte: 1) o jornal deve ser descrito conforme é descrito por fontes secundárias, fidedignas e independentes; 2) o Intercept é um jornal norte-americano, pelo que se as fontes forem referentes apenas à edição brasileira é aí que devem constar. JMagalhães (discussão) 22h33min de 16 de junho de 2019 (UTC)Responder
Movi a fonte da GaúchaZH para a versão brasileira, espero que a edição não seja revertida. Pedro Jorge (discussão) 22h41min de 16 de junho de 2019 (UTC)Responder
Só para que fique claro o que escrevi mais acima: todas as fontes secundárias fidedignas e independentes descrevem a publicação como jornalismo de investigação, não como "jornal progressista". Isso é construir uma nova realidade fazendo cherrypicking de uma afirmação isolada no meio de uma entrevista. JMagalhães (discussão) 22h45min de 16 de junho de 2019 (UTC)Responder
Verdade, a informação na seção Brasil parece dizer que o jornal está sendo editado com o problema de viés ideológico político, o que não é dito em outras fontes, porém, em fontes de viés ideológico, sim.Theys York (discussão) 23h05min de 16 de junho de 2019 (UTC)Responder
O fato de o Grupo Record e seu dono apoiarem o Bolsonaro não gera conflito de interesse, se fosse assim teriamos que desqualificar quase todas as fontes jornalísticas. A maioria dos jornais e revistas no Brasil (para não dizer todas) são politicamente engajadas. No exterior, é comum um jornal ou revista se posicionar claramente em um espectro politico e mesmo frente a um candidato ou governante sem que isso seja escandaloso. Além disso, pela lógica do conflito de interesse, essa publicação "The Intercept" teria o maior conflito de interesse de todos, já que seu principal financiador Pierre Omidyar sempre foi claro em seus posicionamentos políticos e o próprio Greenwald não apenas é casado com um deputado do PSOL como sempre escreveu colunas e outros textos mostrando suas posições e a que grupo político ele pertence. O que quero dizer é que se formos colocar sob suspeita "grandes" jornais e revistas do Brasil e do mundo por suas ligações políticas estariamos em mal lençóis para determinar o que é "fonte duvidosa" ou não.--SirEdimon (discussão) 23h13min de 16 de junho de 2019 (UTC)Responder
E...? Praticamente todos os jornais têm um ligeiro viés, seja mais conservador ou mais liberal. Isso é uma verdade evidente. Não é segredo nenhum que o New York Times é mais liberal e que o Wall Street Journal é mais conservador. Mas apesar da linha editorial ambos se prezam por factualidade e imparcialidade e são descritos como jornais. O que está aqui em discussão é descrever um jornal com foco no viés, levando o leitor a acreditar que se trata de uma publicação que atua em função de agenda política, e não em função de jornalismo investigativo. Não é assim que as fontes secundárias fidedignas e independentes descrevem este jornal. JMagalhães (discussão) 23h31min de 16 de junho de 2019 (UTC)Responder

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A matéria em questão teria sido uma resposta do Grupo Record a esta reportagem publicada pelo Intercept no período eleitoral. Na época, a resposta do Intercept foi esta. Jardel.[5.250] d 23h37min de 16 de junho de 2019 (UTC)Responder
Primeiro não existe imparcialidade em jornalismo, isso nem sequer é mais ensinado em faculdade de jornalismo (ou é ensinado de forma crítica). Toda reportagem é parcial. Mas isso não está em debate aqui. Eu sugiro criar uma sessão de "Linha Editorial" (como existem em outros artigos do tipo) e colocar a informação.--SirEdimon (discussão) 23h51min de 16 de junho de 2019 (UTC)Responder
A secção "versão brasileira" já tem uma afirmação de Greenwald em relação ao propósito do jornal. Não tenho nada contra acrescentar posteriormente a afirmação do diretor constante na fonte. Desde que a autoria a afirmação fique bem clara e que isso não seja usado para outras extrapolações. JMagalhães (discussão) 23h59min de 16 de junho de 2019 (UTC)Responder

Comentário Algumas fontes rotulam este site como de esquerda: 1) este 2) este 3) este que é uma afirmação do NY Times Fica ai para quem se interesse para uma pesquisa mais abrangente Ricardo F. OliveiraDiga 01h25min de 17 de junho de 2019 (UTC)Responder

Wall Street Journal, por exemplo, também é rotulado à direita. No entanto, nenhuma fonte fidedigna vai descrever sucintamente o jornal como um jornal conservador. Porque essa posição editorial é secundária em relação à missão do jornal, que é informar de forma jornalística, factual e isenta. Isto é diferente da National Review, por exemplo, cujo objetivo assumido é fazer avançar uma agenda conservadora e interpretar as notícias do ponto de vista conservador. Por isso, quase todas as fontes a vão descrever como uma publicação conservadora.
Espero que este exemplo sirva para perceber a diferença entre as descrições principais e as descrições secundárias. Publicações como o Intercept, Wall Street Journal, New York Times, Guardian, ou Daily Telegraph podem ter viés mais conservador ou liberal, mas o foco dessas publicações é dar notícias factuais ou fazer investigação. O viés pode ser mencionado, sim, mas de forma secundária (noutro parágrafo, corpo do texto, etc) porque a relevância para a descrição é menor. Já outro tipo de publicações, como a National Review ou o esquerda.net, têm como objetivo principal e declarado não a isenção, mas sim fazer avançar uma determinada agenda e forma de pensamento. Por isso, nesses casos é o viés que assume o papel principal na descrição (primeira frase). JMagalhães (discussão) 01h49min de 17 de junho de 2019 (UTC)Responder
O problema é que ai você torna a discussão muito mais complexa. Primeiro que comparar publicações antiguissimas como o Guardian ou o NY Times com um site muito recente que quase não tem história é quase uma irresponsabilidade. Segundo, quem disse que o foco da Intercept "é dar notícias factuais ou fazer investigação"? Com o tanto de ligações com grupos políticos que esse site tem? Você já entrou no site deles e viu o viés das reportagens deles? Enfim, vejo o The Intercept mais como uma Carta Capital ou uma Caros Amigos. Acho que é cedo para dizer que esse é um veículo jornalístico sério, cujo foco principal é dar notícias factuais ou fazer investigação". Mas esse é minha opinião subjetiva como jornalista. E subjetividades não ajudam aqui na nossa discussão. Concordo que nesse caso seria melhor colocar a questão de ser de esquerda em outro lugar. Mesmo que na introdução mais não na descrição (primeira frase do artigo), até porque aqui no Brasil os veiculos mudam seu viés. A Veja, por exemplo, foi fundada como um veículo mais a esquerda, há alguns anos era de direita e agora não é mais. Ou seja, chamar um veículo de "de direita" ou "de esquerda" pode ser um complicador desnecessário.--SirEdimon (discussão) 02h36min de 17 de junho de 2019 (UTC)Responder
"Quem disse" são as fontes secundárias. E não percebi qual o problema dos outros exemplos nem o que antiguidade tem a ver com a questão. JMagalhães (discussão) 07h22min de 17 de junho de 2019 (UTC)Responder

───────────────────────── Comentário Passou mais de uma semana, houve um debate extenso e ainda nenhum consenso alcançando? Pedro Jorge (discussão) 23h04min de 24 de junho de 2019 (UTC)Responder

Acho que sim. Há fontes para dizer que o jornal é mais alinhado a esquerda. Concordamos que isso não deve ser escrito na primeira linha tipo: "The Intercept é uma publicação DE ESQUERDA...". No entando, a informação pode ser colocada na introdução e/ou em uma sessão separada (tipo "linha editorial"). O artigo em inglês tem uma extensa sessão de controvérsias. Enfim. Acho que o JMagalhães concordou com isso ou será que estou enganado? --SirEdimon (discussão) 23h13min de 24 de junho de 2019 (UTC)Responder
Ficaria melhor centro-esquerda. No artigo também é mencionado progressista.Theys York (discussão) 01h36min de 25 de junho de 2019 (UTC)Responder
Isso vai dar uma controvérsia danada, toda hora vai ter IP mexendo nessa informação, e o artigo acabará por ter de ser protegido, portanto melhor nem querer inventar moda. Está bom assim do jeito que está. --Bageense(fala) 02h23min de 25 de junho de 2019 (UTC)Responder
Mas esse veículo já é controverso e o artigo já corre esse risco. Além disso, por essa argumentação, não poderiamos adcionar nenhuma informação mais controversa em nenhum artigo.--SirEdimon (discussão) 17h20min de 25 de junho de 2019 (UTC)Responder

Redação[editar código-fonte]

Não sei como, mas ao corrigir a redação da primeira linha da introdução, acabei colocando a edição do Pedro novamente [1]. Peço que um administrador refaça minhas correções gramaticais conforme o diff. --Bageense(fala) 14h14min de 17 de junho de 2019 (UTC)Responder

O texto tem de ser: "O The Intercept é uma publicação [[jornal on-line|online]] lançada"... --Bageense(fala) 14h16min de 17 de junho de 2019 (UTC)Responder
Feito FábioJr de Souza msg 15h52min de 17 de junho de 2019 (UTC)Responder

Erro de edição na tradução do inglês para a português na seção de "controvérsias".[editar código-fonte]

A seção de controvérsias foi inteiramente traduzida da página em inglês, ok mas houve um erro sério de tradução nesse trecho: "The Intercept has been criticized for unprofessional handling of the document, and indifference to the source's safety." Como foi traduzido "O Intercept foi criticado por manipulação não profissional do documento e indiferença à segurança da fonte." Handling não é traduzido como manipulação nesse contexto e sim como manejo. Favor corrigir.comentário não assinado de Bob loli (discussão • contrib) 15h18min de 16 de agosto de 2019 (UTC)Responder

Ok. Vou corrigir. Obrigado por avisar!Theys York (discussão) 15h28min de 16 de agosto de 2019 (UTC)Responder

Divisão do artigo[editar código-fonte]

Noticiario8091 vi que você tentou dividir o artigo, adaptando o redirecionamento The Intercept Brasil para abrigar o conteúdo sobre a versão brasileira, que não removeu daqui. Acho que cabe discutir com os colegas antes a necessidade dessa divisão. Não que eu me oponha. Além disso, favor atentar ao citar as referências, você adicionou como links, não como referências. Leia WP:CITE. Também vi que você optou por omitir parte da seção "Controvérsias" que originalmente você copiou ao novo artigo, comentando que "fica ruim estruturalmente". Você não está errado, mas a solução é incorporar o texto às demais seções, não remover conteúdo referenciado. Sds. Saturnalia0 (discussão) 14h30min de 16 de dezembro de 2022 (UTC)Responder