Discussão:Tratamento espiritual

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Ingredientes para o Sucesso de um Tratamento[editar código-fonte]

Acredito que este item poderia ser eliminado, pois poderá ser facilmente acusado de parcialidade... Estas são crenças bem fortes no movimento espírita, mas podem ser facilmente acusadas de parcialidade... pense nisto... Bruno Slessa 19:45, 2 Agosto 2006 (UTC)

Foi por isso que eu iniciei a seção dizendo "Informam...".Renato Costa 19:50, 2 Agosto 2006 (UTC)

Pronto, Bruno. Cloquei os verbos no tempo condicional para ficar clara a isenção em relação ao que é afirmado.Renato Costa 19:53, 2 Agosto 2006 (UTC)

Está ficando muito bom Rentato, parabéns. Abraços. Bruno Slessa 13:42, 3 Agosto 2006 (UTC)
  • As modificações no texto ficaram muito boas, concordo que agora esteja imparcial. Só acrescentei algumas informações na parte do tratamento homeopático que, se esses centros não sabem, deveriam saber. Acho que a lei nunca foi utilizada nesses casos porque realmente a justiça brasileira é pouco exemplar (sendo bem eufemista), mas deveriam ter esse cuidado. Só gostaria de perguntar se esse trecho dos "Ingredientes..." realmente faz parte da Doutrina e aonde isso está escrito:
"o paciente deve ter merecimento, o que significaria não ser mais necessária a doença para que o paciente passasse a andar pelo caminho do bem".

--Stéfano msg 00:20, 4 Agosto 2006 (UTC)

Esta é uma interpretação pessoal que no meio espírita é muito comum, mas eu pessoalmente discordo. Nesta doutrina estuda-se uma lei que é bem forte, a lei de causa e efeito. Com ele muita gente quer justificar as doenças como uma conseqüência desta vida, ou de uma anterior. O que em alguns poucos casos pode até ser verdade, mas não se deve generalizar... ao contrário, é bem normal você encontrar pessoas bondosas com doenças muito sérias...
Existe uma outra linha de pensamento dentro desta doutrina que indica que as doenças nada mais seriam do que provações. Ou seja, Deus utiliza destes mecanismos para o nosso aperfeiçoamento moral e espiritual. Com a doença passamos a valorizar coisas que uma pessoa normal não o faria. Seriam recardos de Deus para que possamos dar um passo adiante. É assim que eu interpreto a leitura das obras básicas no que diz respeito às molestias do corpo.
Qualquer informação adicional é só perguntar.
Argues, você que conhece muito sobre a doutrina, será que falei bobagem?
Bruno Slessa 00:45, 4 Agosto 2006 (UTC)
  • Eu pessoalmente acho esse conceito prejudicial, pois muitas pessoas boas são vítimas de doenças das quais não teve a menor culpa. Aí essas pessoas vão se sentir punidas por coisas que não fizeram (ou não lembram ter feito) e poderão ou acumular o sentimento de culpa à sua doença ou se entregar a um fatalismo desnecessário. Isso fica ainda mais complicado no caso de crianças, se os pais acharem que a criança merece sentir dor ou que tem culpa pela doença. Mas essa é só a visão de alguém de fora. --Stéfano msg 00:52, 4 Agosto 2006 (UTC)
Ninguém merece sentir dor. O que a doutrina ensina é a resignação para aquelas molestias incuráveis (resignar não é desistir ou abdicar da fé). Para que as pessoas entendam estas como um mecanismo de aperfeiçoamento moral e espiritual. Ninguém deve desejar a doença para "crescer", e quem o faz vai de encontro aos ensinamentos de caridade e benevolência que o Pai nos passou. Vou ver como consigo melhorar o artigo. Bruno Slessa 01:07, 4 Agosto 2006 (UTC)
A meu ver, o espiritismo propõe uma racionalização do real, defendendo que todas as contingências da vida inserem-se numa lógica educativa lato sensu, que abarca todas as dimensões da condição humana. Intelectual, moral, emotiva etc. Assim, se tudo o que nos ocorre, dentro dessa perspectiva, possui uma lógica de ser, pouco se pode dizer acerca de causas morais para tanto. Não me parece muito produtivo pôr-se a divagar sobre "o que fiz de errado na vida passada para merecer isso?", ou mesmo "será que eu tive um AVC porque eu despedi um funcionário?". Parece-me muito mais interessante trabalhar na perspectiva de finalidade e não de causa para as dores e alegrias com que nos deparamos. "Certo, tô com sérias dificuldades lá em casa. Diante disso, qual deve ser a minha postura pra superar as dificuldades?". "Meu Deus, eu preciso ganhar dinheiro, mas não consigo estudar pra um concurso. Como transpor esse obstáculo?". "Estou com um tumor na pele. Que lições tenho a aprender disso, e o que eu tenho a fazer pra sair dessa?". Essa é a leitura que faço da proposta espírita. Arges 11:09, 4 Agosto 2006 (UTC)
Não me julgo grande conhecedor da Doutrina mas a venho estudando com afinco há mais de uma década. O comentário do Dr. Stéfano é extremamente válido pois alguém que não conheça o Espiritismo pode se julgar vítima da injustiça de Deus e a condição que eu coloquei se postaria de encontro a tal intepretação de forma brusca, a maneira errada de agir.
No entanto, meu conhecimento da Doutrina me diz que tudo o que ocorre conosco tem como objetivo nos educar. As chamadas provas são as novas lições que nos falta aprender e as chamadas expiações as velhas lições que nossa teimosia e preguiça vem há tempos nos impedindo de assimilar por outros métodos.
Tire-se pois a condição, mas que ela existe existe e ninguém com mais autoridade que Jesus para confirmar isso, o que fazia ao dizer "Vá e não voltes a pecar para que não te aconteça coisa pior".
Um abraço,
Renato Costa 11:26, 4 Agosto 2006 (UTC)
  • Só gostaria de esclarecer que meus comentários sobre a questão não significam que eu pedi para que o trecho fosse retirado, mas uma observação que ele poderia ser malinterpretado, como já vi em diversos lugares discussões sobre a Doutrina e Kardec serem racistas e elitistas por raciocínios semelhantes. --Stéfano msg 15:08, 4 Agosto 2006 (UTC)
Creio que a passagem deva ser, se não eliminada, devidamente reformulada, pois em momento algum das obras de Kardec encontram-se subsídios que a fundamentem. Encontro-me neste exato momento com a garganta irritada, o nariz entupido e, pra completar, estou com torcicolo. Será que falta-me "merecimento" para ficar bom? Ou melhor, será que, tivesse eu merecimento, não teria machucado meu pescoço ao passar desapercebidamente de um plano mais alto a um mais baixo na calçada em que me encnotrava ontem pela manhã? Certamente, não é esse o caso. Se a frase destacada aplica-se a um caso, ou a determinados tipos de caso, façamos essa concessão, sua generalização é obviamente tola e, como eu já disse, sem subsídios na obra de Kardec, que aliás fala claramente em O Livro dos Espíritos sobre moléstias do corpo, como problemas que tem como causa condicionante ( e não causa motriz) as imperfeições do organismo humano. Arges 15:29, 4 Agosto 2006 (UTC)
Prezado Arges,
Peço que leia o trecho abaixo:
Fonte: "A Gênese, os Milagres e as Predições Segundo o Espiritismo", Capítulo XV, Item 15:
"15. - Que significariam aquelas palavras: «Teus pecados te são remitidos» e em que podiam elas influir para a cura? O Espiritismo lhes dá a explicação, como a uma infinidade de outras palavras incompreendidas até hoje. Por meio da pluralidade das existências, ele ensina que os males e aflições da vida são muitas vezes expiações do passado, bem como que sofremos na vida presente as conseqüências das faltas que cometemos em existência anterior e, assim, até que tenhamos pago a dívida de nossas imperfeições, pois que as existências são solidárias umas com as outras.
Se, portanto, a enfermidade daquele homem era uma expiação do mal que ele praticara, o dizer-lhe Jesus: «Teus pecados te são remitidos» eqüivalia a dizer-lhe: «Pagaste a tua dívida; a fé que agora possuís elidiu a causa da tua enfermidade; conseguintemente, mereces ficar livre dela.» Daí o haver dito aos escribas: «Tão fácil é dizer: Teus pecados te são perdoados, como: Levanta-te e anda.» Cessada a causa, o efeito tem que cessar. É precisamente o caso do encarcerado a quem se declara: «Teu crime está expiado e perdoado», o que eqüivaleria a se lhe dizer: «Podes sair da prisão.»"
Como eu disse, o critério que eu mencionei consta, sim, da Codificação, corroborando os ensinamentos claros de Jesus. Terminados os motivos para persistir a doença, ela pode ser curada. Ora, quando Jesus acrescentava "...e não voltes a pecar," ele estava dizendo "Vá pelo caminho do bem pois se voltares ao caminho do mal, terás que expiar novamente teus erros".

Vou tentar reformular o que escrevi mas vai ser difícil.

Um abraço,
Renato Costa 16:20, 4 Agosto 2006 (UTC)
Novo Texto
Prezados Stéfano, Bruno e Arges,
O que acham do texto abaixo? Se não gostarem, peço que sugiram mudanças.
No caso de moléstias, deficiências físicas ou mentais que não têm cura pela medicina, e que, por isso, são vistas pelos espíritas como expiações, uma condição para a cura se realizar, segundo a Doutrina Espírita seria a necessidade da expiação ter acabado;
Renato Costa 16:28, 4 Agosto 2006 (UTC)


Renato, eu vou precisar, infelizmente, lhe perguntar o seguinte: Qual o valor enciclopédico de tal afirmação? Estes casos que Jesus teria citado são raros, e não se referem à grande maioria das reencarnações na terrra. Antes de qualquer coisa, precisamos ser razoáveis no entendimento dos ensinamentos. Boa parte das moléstias são problemas da própria máquina humana, pois bem, como explicaria você mesmo as doenças nos animais, que são tidos por nós espíritas como indivíduos ingênuos, e por isso não são responsáveis pelas suas atitudes?
Eu entendo o que diz, mais uma vez: não se pode generalizar estes casos... por isso, a utilização deste conceito na wikipédia só teria como objetivo gerar confusão e lançar dúvidas sobre a própria doutrina.
Existem casos, por exemplo, em que a própria pessoa ao reencarnar planeja nascer com asma para que o seu vício de fumar não retorne. Para tanto, os espíritos escolhem corpos que virão a ter estas doenças... como disse antes, utilizamos estas moléstias para o nosso evoluir, e não como penalidades...
Favor repensar este conceito. Bruno Slessa 16:43, 4 Agosto 2006 (UTC)


  • Renato, essa explicação ficou um pouco confusa. Então há alguns séculos a hanseníase era uma expiação e agora não é ? O câncer há poucas décadas era um castigo, agora é uma doença puramente material ? Os avanços em quimioterapia tem redimido mais pessoas de seus pecados anteriores ? --Stéfano msg 16:48, 4 Agosto 2006 (UTC)
O caso citado por você, Renato, é específico, e nem de longe se presta a fundamentar uma generalização dessa natureza. Kardec, nesse ponto, procurava fazer uma interpretação espírita de um trecho bíblico, e só. Como eu disse, é irracional pretender que todas as enfermidades de ordem física que nos acometem devam-se a "expiações". Nosso organismo passa longe de qualquer conceito de perfeição. Ele é muito facilmente debilitável, e não precisamos recorrer a categorias abstratas como essa do "mérito espiritual" para explicar ou mesmo justificar a ocorrência de doenças. É em pontos como esse que os "ateus-céticos-materialistas" tão execrados pelos espíritas parecem-me mais sensatos que muitos espíritas/espiritualistas. Arges 17:24, 4 Agosto 2006 (UTC)
Meus Caros
Dr. Stéfano. Sim, as doenças que a medicina aprende a curar não servem mais como expiações. A sua pergunta vale como a própria resposta. Os avanços da ciência não redimem a ninguém. O que os redime é a expiação que sofrem. Quando são curados de uma doença, seja pela medicina ou por um tratamento espiritual é porque a doença não é mais necessária. Muitos espíritas ainda entendem expiação como castigo, mas não é. Uma doença pode ensinar muito a uma pessoa. Pode ensiná-la a ser resignada, a apreciar a paz, a aceitar o auxílio dos outros, a não mais criticar os fracos, etc.. Meu sogro, que era um empreendedor magnífico, mas agressivo e intolerante com os outros, após ficar doente tornou-se um conciliador, sempre tentando ajudar as pessoas a se entenderem umas às outras. A doença serviu como uma lição para ele. Ele não precisou ser curado porque já tinha idade e estava mesmo para se aposentar, mas se fosse jovem e já tivesse aprendido a lição, talvez tivesse sido curado pela medicina ou de outro modo. Um grande abraço Renato Costa 18:03, 4 Agosto 2006 (UTC)
Arges. Não vou mais incluir o critério, para mim a dicussão acaba aqui. Argumentei e poderia argumentar mais, mas não vejo sentido nisso. Logo, aceito sua crítica e vamos em frente. Um grande abraço.Renato Costa 18:03, 4 Agosto 2006 (UTC)
Renato, avalia depois com calma e verá que estamos apenas dizendo que o conceito que você nos tráz não pode ser generalizado pelos motivos que o Stéfano, o Arges e eu expusemos. Existem casos em que o que escreveu é verdade, mas são casos extremos, não sendo uma regra nas maiorias das pessoas. Compreende? Abraços. Bruno Slessa 20:07, 4 Agosto 2006 (UTC)

Medicina Alternativa[editar código-fonte]

Ué, eu li com calma sim, tanto que eu até wikidifiquei o artigo...

Paz e amor meu caro. Fique com Deus. Bruno Slessa 20:03, 21 Agosto 2006 (UTC)

  • Eu revi as definições em outras fontes e realmente tratamento espiritual cabe como "medicina alternativa". --Stéfano msg 20:16, 21 Agosto 2006 (UTC)

Renato, gostaria de refletir com você o seguinte ponto, no artigo se diz que "o sucesso de um tratamento espiritual dependeria das seguintes condições serem atendidas simultaneamente" (o grifo é meu). Eu não tenho tanta convicção disso... muitas vezes o paciente não tem fé no tratamento, mas pelo fato da doença não ser mais um carma evolutivo (nem toda doença é um carma evolutivo), esta pessoa pode ser curada. Outra coisa, existem tratamentos em que o papel do médium é imprescindível, como no caso da apometria e dos passes, mas nem sempre temos o intermédio de um médium... existem, por exemplo, tratamentos que são ministrados durante o sono... inclusive, existem cirurgias espirituais que são feitas neste momento, e muitos nem sabem que foram tratadas... Aconselho que devemos rever se todos estes aspectos devem realmente ocorrer ao mesmo tempo. Abraços e até breve. Bruno SL 13:56, 21 Janeiro 2007 (UTC)

  • Bruno, concordo que merece reflexão. Vou lhe dizer o que penso. O paciente que não tem fé no tratamento não se cura, isto está na base do chamado efeito placebo pois, se tal ocorrer, a mente do paciente trabalha contra a cura. O que ocorre às vezes, dando a impressão contrária, é que alguns materialistas, deseperados quando estão doentes, ficam crédulos a buscar milagres. Eram materialistas sem convicção. O caso central, a doença não ser mais necessária, creio ser ponto pacífico entre nós ser sempre o caso. Por último, temos o equilíbrio do médium. Este é o ponto, a meu ver, mais complexo. Não pode existir interferência dos espíritos na matéria sem o concurso de encarnados, isso sabemos. Logo, as chamadas "curas sem médium" são sem médium explícito, mas sempre com um médium, seja um terceiro inconsciente ou o próprio paciente. A cura durante o sono ocorre no caso de uma doença endógena que tenha matriz perispiritual pois é a matriz perispiritual que é tratada. Em tais casos, é lícito, a meu ver, dizer que o médium de cura foi o próprio paciente. E, pela literatura espírita, tais curas requerem que o paciente esteja em equilíbrio espiritual. Como ele é o médium, a terceira condição está presente. É o que penso, pelo menos, o que não quer dizer grande coisa. Um abraço, Renato Costa 10:13, 22 Janeiro 2007 (UTC)
Fala Renato! Veja, concordo plenamente com você quando analisamos o conceito "Tratamento Espiritual". Contudo, vamos analisar só esta coisa, que talvez nem seja referente ao tema deste artigo: Um sujeito está com câncer. Através da doença ele se reeducou, passou a se alimentar de forma a harmonizar o seu organismo. Passou a valorizar o amor da sua família, que o apoiou durante todo o tratamento "convencional". Entendeu os limites desta máquina maravilhosa que é o corpo humano. Resumidamente, ele teve o que alguns gostam de chamar de "insight", que seria algo tipo uma introspecção numa tradução simplista. Bem, o cara de fato mudou a tal ponto que para ele - e no caso dele - o seu aprendizado com a doença tinha acabado. Isto se deu de uma forma tão plena que os mentores espirituais do rapaz teriam começado a solicitar aos anjos de luz que estes intercedessem em favor da cura definitiva deste mal. Vai lá que estes anjos concordem que o cara de fato está bom e a doença nada mais tem a ensinar para ele e para a sua família (a doença também é um aprendizado para aqueles que estão próximos), e decidem cura-lo. O que eu lhe pergunto é se num caso destes este rapaz que tem câncer teria que necessariamente ter fé no tratamento espiritual, visto que ele nunca pensou em utilizar estes recursos... apesar de ter se emancipado espiritualmente neste período... será que ele receberá menos ajuda por não ter aderido a um tratamento espiritual? Eu concordo que teremos a necessidade de um médium. Eu concordo que o que os anjos vão fazer é um tratamento espiritual... mas é aquele tratamento que independe de religião e credo... e que inclusive independeria da fé no próprio tratamento espiritual. Dependeria sim na restauração da "Fé pela Vida". Pois a bondade divina é infinita, e num caso deste a fé no tratamento não seria determinante, pois nem se tem conhecimento que se está passando por um tratamento auxiliado pelos amigos de luz (talvez até o espírito encarnado tenha ciência disto, mas "acordado" não se lembre). Bem, isto é algo que precisamos refletir... pois da forma que o artigo está escrito é como se faltasse uma informação... Abraços. Bruno SL 15:14, 22 Janeiro 2007 (UTC)
  • Bruno, no caso do tratamento espiritual ser feito na personalidade, isto é, no paciente acordado e consciente, é a personalidade que necessita ter fé. Se o paciente estiver dormindo e em desdobramento, por outro lado, é a individualidade, o espírito, que precisa ter fé. O espírito que já está trilhando o caminho do bem sabe que os bons espíritos, anjos ou seja lá o nome que se os dê atenderão a seus pedidos de ajuda espiritual se os fizer. Assim sendo, ele (a mente dele) não trabalhará contra a cura e o mesmo processo que a medicina humana chama de efeito placebo irá ocorrer. Veja, por outro lado, o caso do Chico. Ele tinha, por certo, superado os motivos de suas doenças assim como tinha, por certo, médiuns equilibrados ao seu dispor e poderia ser tratado em desdobramento. No entanto, ele não queria ser curado pois entendia que precisava da doença para ser disciplinado como Emmanuel exigia que ele fosse. Logo, a mente dele trabalhava contra. Apesar de entender que os três critérios devam ser conjuados obrigatoriamente, vou fazer uma pequena alteração no texto para contemplar sua visão. Um abraço, Renato Costa 16:05, 22 Janeiro 2007 (UTC)
Ok, da minha parte não restam dúvidas. Renato, agradeço a atenção. Abraços. Bruno SL 17:18, 22 Janeiro 2007 (UTC)

A doença e "imperfeições do corpo"[editar código-fonte]

Vinha deixando de comentar algumas percepções. Passei um bom tempo estudando alguma coisa sobre isso - a doença. O Arges colocou que uma gripe nada tem a ver com uma expiação - e isto é verdade. Mas, mesmo uma virose, somente nos afeta por estarmos com as defesas orgânicas diminuídas. E elas estão assim por conta ou de problemas anteriores de saúde, ou por causa da queda das defesas imunológicas provocadas por situações que nos afetam psicologicamente...

Mesmo os males mais ínfimos, têm, sim, raízes em nossa alma... A raiva, por exemplo, vem descobrindo a Medicina, está na raiz de muitas doenças, desde os AVCs ao câncer...

Médicos cada vez mais recomendam terapias como a ocupacional, o otimismo e, até, a oração - para mim o que ainda falta falar no verbete. Pela oração como que "abrimo-nos" para a intervenção do plano espiritual e, muitas vezes, para a "cura". Na oração exercitamos a humildade de pedir, um passo a meu ver importante para que modifiquemos a conduta que nos adoece, ou seja, a presença de nossos defeitos da alma (e nunca "do corpo").

Finalizando, comecei a falar um pouco do Passe espírita. Fiz um esboço, ainda tateando para ver se não firo suscetibilidades. Abraços, Conhecer Digaê 11:25, 23 Fevereiro 2007 (UTC)

Olá André, concordo com você! Eu e o Renato escrevemos alguma coisa em Doença espiritual, lá abordamos questões como esta que nos apresenta, não quer vir nos ajudar a estender o artigo? Abraços fraternos! Bruno SL 11:46, 23 Fevereiro 2007 (UTC)

Aviso de reversão do artigo "Tratamento espiritual"[editar código-fonte]

Caro Hightyp, obrigado pela sua contribuição. A sua edição em Tratamento espiritual foi novamente revertida pelas seguintes razões:

  • A expressão "Existem relatos" foi alterada por "É famoso mundialmente".
  • Adicionou ao texto, "milhões de pessoas já o procuraram para receberem cirurgias" quando noartigo que indicou refere "cerca de nove milhões de pessoas, segundo sua própria contabilidade". Por favor consulte o artigo Wikipédia:Verificabilidade.
  • A frase "(...) é para alguns um exemplo actual de 'cirurgia espiritual'" teve a seguinte alteração, "Para muitos (inclusive médicos e cientistas)ele é um exemplo actual de médium que consegue curar por meio de "cirurgia espiritual". Por favor consulte Wikipédia:Princípio da imparcialidade#Peso indevido
  • A frase "Até o momento, não há nenhum caso cientificamente documentado de melhora após tratamento espiritual que não pudesse ser completamente explicado pelos fatores acima (efeito placebo e à remissão espontânea). E não há nenhum dado que comprove diferença na eficácia do tratamento espiritual em comparação com o placebo." foi substituída por uma interpretação sui generis do estudo "LEÃO, Frederico; LOTUFO NETO, Francisco":
  1. "650 pacientes portadores de deficiências mental e múltiplas" - A experiência envolveu apenas 40 pessoas.
  2. O estudo é assim tão revolucionário para que a frase em cima seja substituída por '"os autores sugerem a 'aplicação do modelo de prática das comunicações mediúnicas como terapias complementares'(...)"?Wikipédia:Princípio da imparcialidade#Peso indevido

Obrigado pela sua compreensão

-- Argenti @ 19h04min de 4 de fevereiro de 2013 (UTC)Responder