Discussão:Yolanda Penteado

O conteúdo da página não é suportado noutras línguas.
Adicionar tópico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Último comentário: 3 de julho de 2009 de MachoCarioca no tópico OBSERVAÇÕES:

Yolanda Penteado[editar código-fonte]

Erro na biografia aqui publicada. Ela nao se casou com Francisco Matarazzo Sobr. em 1943. Foi mais tarde.Antes deste casamento, ela ja foi casada.

Yolanda nasceu em 6 de janeiro de 1903, como consta a minissérie Um Só Coração, como nos bastidores disse, que Yolanda nasceu em 6 de janeiro, mesma data que estreou a minissérie na TV globo.

Dado incorreto[editar código-fonte]

Yolanda Penteado não fundou o Museu de Arte Moderna de São Paulo com Assis Chateaubriand.

O MAM-SP foi fundado por Ciccillo Matarazzo, mas antes dos dois se relacionarem. Ela não teve participação na criação, embora fosse bastante ligada ao circuito artístico de São Paulo.

E Assis Chateaubriand fundou o MASP, não o MAM-SP. Yolanda Penteado tampouco colaborou na fundação desse museu.

Estou, portanto, retirando a informação errônea constante do artigo. Dornicke (discussão) 23h41min de 27 de Abril de 2008 (UTC)

Marido foi JAIME DA SILVA TELLES[editar código-fonte]

texto a negritoYOLANDA PENTEADO foi casada com JAIME DA SILVA TELLES. Desquitada, não se casou novamente. Teve relacionamentos. O divórcio não existia naquela época.[[[22h18min de 8 de Agosto de 2008 (UTC)~]]]

OBSERVAÇÕES:[editar código-fonte]

Sabe-se que o aviador Santos Dumont foi apaixonado por Yolanda, mas não existe nenhuma informações de fonte segura que Yolanda teve qualquer tipo de relacionamento amoroso com ele.

Yolanda e Ciccillo casaram-se em 1947 e não em 1943. O casamento ocorreu no México, uma vez que pela lei brasileira de então Yolanda não poderia se casar uma segunda vez.

A informação de que Yolanda possuia "útero infantil" refere-se à trama apresentada na minissérie da Rede Globo. Não há informação segura que explique o porquê de Yolanda não haver tido filhos.

Na Bienal de 1953 a obra "Guernica" foi trazida de Nova Iorque e não da Espanha (neste período a obra de Picasso encontrava-se nos Estados Unidos devido ao regime ditatorial espanhol).

Melhores informações podem ser encontradas na autobiografia de Yolanda, "Tudo em cor-de-rosa" ou na biografia "Yolanda", de Antonio Bivar, que utiliza a autobiografia citada como sua principal fonte.[1]o comentário precedente não foi assinado por 150.164.21.198 (discussão • contrib.) --Whooligan talk 21h40min de 19 de Agosto de 2008 (UTC)

Dantadd, aprenda vc que não se muda o nome de batismo de uma pessoa por um 'regra onomastica', quer colocar seu adendo lá coloque, mudar o nome da pessoa é uma absurdo. Escreva Iolanda, o nome simples, com I ou com o que quiser, o nome dessa pessoa é Yolanda vc queira ou não queira, vc não decide o nome dela, o pai dela decidiu. MachoCarioca oi 08h49min de 21 de abril de 2009 (UTC)Responder

E o MC mais uma vez dando palpite no que não conhece e não entende. Ninguém está "mudando" o nome. É uma adaptação ortográfica. O nome é o mesmo, seguia a ortografia de então, e deve seguir a atual, principalmente no caso dela, morta há mais de 20 anos... (será que adianta falar?) YANGUAS diz!-fiz 15h35min de 21 de abril de 2009 (UTC)Responder
Em tempo: "O pai dela decidiu" que o nome seria grafado na ortografia vigente — que, na época, podia ser com Y, mas agora é com I. YANGUAS diz!-fiz 15h40min de 21 de abril de 2009 (UTC)Responder

O que é Yolanda com I é o nome Iolanda, e não o nome de Yolanda Penteado, O dela é com Y, ´vc parece ser incapaz de entender isso. Se discorda, mude o titulo do artigo Ayrton Senna para Aírton Senna. vou ficar vendo de camarote. Sua argumentação é rasa. abraço MachoCarioca oi 17h26min de 3 de julho de 2009 (UTC)Responder

Imparcialidade[editar código-fonte]

Acrescentei este adendo sobre o princípio da imparcialidade porque se diz, no seguinte trecho,que elaTeve importante papel no estabelecimento do Museu de Arte Moderna de São Paulo e das Bienais... dando uma relevância maior a sua participação no estabelecimento do Museu de Arte Moderna de São Paulo e das bienais do que ela, na realidade, teve. Posso estar enganado, mais nesse caso, não haverá fontes fiáveis que comprovem ser verídico essa importância vital que atribuem a ela.