Donatella Di Pietrantonio
Donatella Diz Pietrantonio, nascida em Arsita (província de Teramo) em 5 de janeiro de 1962, é uma escritora italiana.
Trajetória[editar | editar código-fonte]
Estudou odontologia na Università degli studi dell'Aquila, onde se formou em 1986. Depois exerceu como dentista pedriática em Penne, na província de Pescara.[1]
Em 2011 publicou o seu primeiro romance, Mia madre è um fiume, ambientada na sua terra natal. Também nesse ano publicou o relato Lo sfregio na revista Granta. Em 2013 publicou o seu segundo romance, Bella mia. Ambientada em L'Aquila e influenciada pela terremoto de L'Aquila[1] de 2009, centra na perda e a elaboração do luto.[1] A obra foi candidata ao Prêmio Strega, o maior da literatura italiana.[2]
Em 2017 publicou o seu terceiro romance, A Devolvida (L'Arminuta no original, em dialeto abruzo[1]), ambientada também nos Abruzos. O livro explora o tema de uma relação patológica entre mãe e filha, quando uma menina de 12 anos, que não sabia que as pessoas que chamava de pai e mãe não eram seus pais biológicos, é abrupta e traumaticamente "devolvida" à sua família biológica.
Obra[editar | editar código-fonte]
Romances[editar | editar código-fonte]
- Mia madre è um fiume, 2011
- Bella mia, 2013
- A Devolvida (L'Arminuta), 2017
- Borgo Sud, 2020
Contos[editar | editar código-fonte]
- "Lo sfregio", Granta Itália nº. 2, Rizzoli, 2011
Referências
- ↑ a b c d Roberto Ciuffini (27 de março de 2017). «Le due madri di Donatella Di Pietrantonio: intervista alla scrittrice abruzzese diventata un caso editoriale nazionale». news-town.it (em italiano)
- ↑ «'Bella Mia' di Donatella Di Pietrantonio candidato al Premio Strega» (em italiano). Consultado em 28 de outubro de 2017. Arquivado do original em 18 de maio de 2017