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No [[transporte coletivo]] [[brasil]]eiro, o trocador se faz presente na maioria das linhas na maioria das cidades. Entretanto, várias cidades adotaram a bilhetagem eletrônica e aboliram o cargo de trocador<ref>[http://tribunadonorte.com.br/noticias/102250.html Profissão de cobrador está com os dias contados]Tribuna do Norte, 1 mar. 2009, acesso em [[25 de junho]] de [[2009]].</ref>, motivando a redução dos custos operacionais, mas gerando [[desemprego]] e fazendo o motorista acumular as funções, com prejuízos à qualidade da condução e aumentando o risco de [[acidente]]s<ref>[http://www.acaocomunitaria.org/1.0/index.php/noticias/39-transporte/81-sem-trocador-onibus-fica-mais-inseguro Sem trocador, ônibus fica mais inseguro]Ação Comunitária, 14 ago. 2008, acesso em [[25 de junho]] de [[2009]].</ref> durante a condução, à medida que o motorista perde muito tempo se ficar parado fazendo o [[troco]] e se conduzir fazendo o troco, reduz sua atenção, que deveria ser integralmente voltada para o [[trânsito]].
No [[transporte coletivo]] [[brasil]]eiro, o trocador se faz presente na maioria das linhas na maioria das cidades. Entretanto, várias cidades adotaram a bilhetagem eletrônica e aboliram o cargo de trocador<ref>[http://tribunadonorte.com.br/noticias/102250.html Profissão de cobrador está com os dias contados]Tribuna do Norte, 1 mar. 2009, acesso em [[25 de junho]] de [[2009]].</ref>, motivando a redução dos custos operacionais, mas gerando [[desemprego]] e fazendo o motorista acumular as funções, com prejuízos à qualidade da condução e aumentando o risco de [[acidente]]s<ref>[http://www.acaocomunitaria.org/1.0/index.php/noticias/39-transporte/81-sem-trocador-onibus-fica-mais-inseguro Sem trocador, ônibus fica mais inseguro]Ação Comunitária, 14 ago. 2008, acesso em [[25 de junho]] de [[2009]].</ref> durante a condução, à medida que o motorista perde muito tempo se ficar parado fazendo o [[troco]] e se conduzir fazendo o troco, reduz sua atenção, que deveria ser integralmente voltada para o [[trânsito]].


==Outras questões==
==Controvérsia==
Pessoas e Sindicatos que defendem o fim da profissão de trocador de ônibus alegam que o Brasil é o único país do mundo em que ainda existe esta profissão, de modo que esses trabalhadores seriam mais úteis ao país e a sociedade como um todo se fossem treinados e realocados para funções mais importantes, como motoristas de ônibus, por exemplo.<ref>http://blogpontodeonibus.wordpress.com/2011/12/11/sindicato-dos-motoristas-apoia-retirada-dos-cobradores-de-onibus-de-sp/</ref>
Pessoas e Sindicatos que defendem o fim da profissão de trocador de ônibus alegam que o Brasil é o único país do mundo em que ainda existe esta profissão, de modo que esses trabalhadores seriam mais úteis ao país e a sociedade como um todo se fossem treinados e realocados para funções mais importantes, como motoristas de ônibus, por exemplo.<ref>http://blogpontodeonibus.wordpress.com/2011/12/11/sindicato-dos-motoristas-apoia-retirada-dos-cobradores-de-onibus-de-sp/</ref>

Por cobrador, entende-se igualmente o cobrador de dívidas ou igualmente conhecido como o técnico de recuperação de créditos; o profissional que colabora para uma Agência de Recuperação de Créditos como é o caso dos Senhores do Fraque.<ref>http://senhoresdofraque.com/</ref>


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Revisão das 02h28min de 1 de fevereiro de 2013

 Nota: Para outros significados, veja Cobrador (desambiguação).
Cadeira para trocador/cobrador.

Cobrador, trocador (português brasileiro) ou condutor (português europeu) é o funcionário encarregado de fazer a cobrança das tarifas ou de receber os ingressos em ônibus, bondes, espetáculos, partidas de futebol, dentre outros, possibilitando a passagem/entrada através de dinheiro ou de um vale-ingresso. O nome trocador veio da necessidade de quase sempre trocar o dinheiro, para fornecer o troco. Já o nome cobrador veio do fato de ele ser o responsável pela cobrança. O trocador também pode fornecer informações sobre a linha e os lugares por onde passa, algo que o motorista também pode fazer, mas com prejuízo maior ao tempo da viagem e à atenção no trânsito.

No transporte coletivo brasileiro, o trocador se faz presente na maioria das linhas na maioria das cidades. Entretanto, várias cidades adotaram a bilhetagem eletrônica e aboliram o cargo de trocador[1], motivando a redução dos custos operacionais, mas gerando desemprego e fazendo o motorista acumular as funções, com prejuízos à qualidade da condução e aumentando o risco de acidentes[2] durante a condução, à medida que o motorista perde muito tempo se ficar parado fazendo o troco e se conduzir fazendo o troco, reduz sua atenção, que deveria ser integralmente voltada para o trânsito.

Outras questões

Pessoas e Sindicatos que defendem o fim da profissão de trocador de ônibus alegam que o Brasil é o único país do mundo em que ainda existe esta profissão, de modo que esses trabalhadores seriam mais úteis ao país e a sociedade como um todo se fossem treinados e realocados para funções mais importantes, como motoristas de ônibus, por exemplo.[3]

Por cobrador, entende-se igualmente o cobrador de dívidas ou igualmente conhecido como o técnico de recuperação de créditos; o profissional que colabora para uma Agência de Recuperação de Créditos como é o caso dos Senhores do Fraque.[4]

Referências