Agostinho Marques Perdigão Malheiro: diferenças entre revisões
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'''Agostinho Marques Perdigão Malheiro''' ([[Viana do Minho]], [[29 de agosto]] de [[1788]] — [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], [[19 de agosto]] de [[1860]]) foi um jurista [[brasil]]eiro, [[Anexo:Lista de ministros do Supremo Tribunal Federal|ministro do Supremo Tribunal de Justiça]] do [[Império do Brasil]]. |
'''Agostinho Marques Perdigão Malheiro''' ([[Viana do Minho|Viana do]] Castelo, [[29 de agosto]] de [[1788]] — [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], [[19 de agosto]] de [[1860]]) foi um jurista [[brasil]]eiro, [[Anexo:Lista de ministros do Supremo Tribunal Federal|ministro do Supremo Tribunal de Justiça]] do [[Império do Brasil]]. |
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Filho do Capitão Agostinho Marques Perdigão Malheiro e de dona Ana Joaquina Rosa Malheiro, formou-se em leis na [[Universidade de Coimbra]] em 1812. Logo assumiu o cargo de [[juiz de fora]] de [[Santos]], passando posteriormente para o mesmo cargo em [[Mariana (Minas Gerais)]]. Posteriormente atuou como ouvidor interino de [[Ouro Preto]], juiz de fora de [[Campanha (Minas Gerais)]], desembargador do Rio de Janeiro, e membro do Supremo Tribunal Justiça. |
Filho do Capitão Agostinho Marques Perdigão Malheiro e de dona Ana Joaquina Rosa Malheiro, formou-se em leis na [[Universidade de Coimbra]] em 1812. Logo assumiu o cargo de [[juiz de fora]] de [[Santos]], passando posteriormente para o mesmo cargo em [[Mariana (Minas Gerais)]]. Posteriormente atuou como ouvidor interino de [[Ouro Preto]], juiz de fora de [[Campanha (Minas Gerais)]], desembargador do Rio de Janeiro, e membro do Supremo Tribunal Justiça. |
Revisão das 17h00min de 16 de setembro de 2014
Agostinho Marques Perdigão Malheiro (Viana do Castelo, 29 de agosto de 1788 — Rio de Janeiro, 19 de agosto de 1860) foi um jurista brasileiro, ministro do Supremo Tribunal de Justiça do Império do Brasil.
Filho do Capitão Agostinho Marques Perdigão Malheiro e de dona Ana Joaquina Rosa Malheiro, formou-se em leis na Universidade de Coimbra em 1812. Logo assumiu o cargo de juiz de fora de Santos, passando posteriormente para o mesmo cargo em Mariana (Minas Gerais). Posteriormente atuou como ouvidor interino de Ouro Preto, juiz de fora de Campanha (Minas Gerais), desembargador do Rio de Janeiro, e membro do Supremo Tribunal Justiça.
Com o falecimento do então ministro do Supremo Tribunal de Justiça, Manoel Caetano d'Almeida e Albuquerque, em 1846, Agostinho Marques Perdigão Malheiros assumiu a função de ministro através do decreto de 3 de maio de 1846, tomando posse no dia 19 do mesmo mês.
Foi ainda fidalgo cavaleiro da casa imperial, do conselho do Imperador, comendador da ordem de Cristo e sócio do Instituto Histórico Geográfico.
Casado com D. Urbana Felisbina Candida dos Reis, teve um filho homônimo, Agostinho Marques Perdigão Malheiro (1824-1881), que foi um notável jurisconsulto, escritor e historiador brasileiro.
Obras
- Vários trabalhos sobre jurisprudência, história e filologia (não publicado)
- Glossário das palavras antiquadas e obsoletas da língua portuguesa, indispensável para bem se entenderem os clássicos e obras antigas.
Referências
- Augusto Victorino Alves Sacramento Blake. Diccionario Bibliographico Brazileiro. Rio de Janeiro: Typographia Nacional, v. I, 1883.