Jorge José de Melo: diferenças entre revisões

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'''D. Jorge José de Melo''' ([[Lisboa]], [[Alcântara (Lisboa)|Alcântara]], 2 de Agosto de 1857 - Lisboa, [[Santa Isabel (Lisboa)|Santa Isabel]], 8 de Novembro de 1922), 2.º [[Conde do Cartaxo]], foi um político [[Portugal|português]].
'''D. Jorge José de Melo''' ([[Lisboa]], [[Alcântara (Lisboa)|Alcântara]], 2 de Agosto de 1857 - Lisboa, [[Santa Isabel (Lisboa)|Santa Isabel]], 8 de Novembro de 1922), 2.º [[Conde do Cartaxo]], foi um político [[Portugal|português]].


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Era [[Bacharel]] formado em [[Direito]] pela [[Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra|Faculdade de Direito]] da [[Universidade de Coimbra]], Oficial-Mor Honorário da [[Casa Real]], [[Par do Reino]] e 50.º [[Governador Civil]] do [[Distrito de Lisboa]] de 4 de Maio de 1905 a 20 de Março de 1906.<ref>"Nobreza de Portugal e do Brasil", Direcção de Afonso Eduardo Martins Zúquete, Editorial Enciclopédia, 2.ª Edição, Lisboa, 1989, Volume Segundo, p. 488</ref><ref>"Costados", D. Gonçalo de Mesquita da Silveira de Vasconcelos e Sousa, Livraria Esquina, 1.ª Edição, Porto, 1997, N.º 41</ref>
Era [[Bacharel]] formado em [[Direito]] pela [[Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra|Faculdade de Direito]] da [[Universidade de Coimbra]], Oficial-Mor Honorário da [[Casa Real]], [[Par do Reino]] e 50.º [[Governador Civil]] do [[Distrito de Lisboa]] de 4 de Maio de 1905 a 20 de Março de 1906.<ref>"Nobreza de Portugal e do Brasil", Direcção de Afonso Eduardo Martins Zúquete, Editorial Enciclopédia, 2.ª Edição, Lisboa, 1989, Volume Segundo, p. 488</ref><ref>"Costados", D. Gonçalo de Mesquita da Silveira de Vasconcelos e Sousa, Livraria Esquina, 1.ª Edição, Porto, 1997, N.º 41</ref>


O título de 2.º [[Conde]] do [[Cartaxo]] foi-lhe renovado, em sua vida, por Decreto de D. [[Carlos I de Portugal]] de 24 de Março de 1906. [[Brasão|Armas]]: escudo partido, a 1.ª cortada, o 1.º de Lancastre e o 2.º de Melo, e a 2.ª César, sobre o todo da Silva; [[timbre]]: de Melo; Coroa de Conde.<ref>"Nobreza de Portugal e do Brasil", Direcção de Afonso Eduardo Martins Zúquete, Editorial Enciclopédia, 2.ª Edição, Lisboa, 1989, Volume Segundo, p. 488</ref>
O título de 2.º [[Conde]] do [[Cartaxo (freguesia)|Cartaxo]] foi-lhe renovado, em sua vida, por Decreto de D. [[Carlos I de Portugal]] de 24 de Março de 1906. [[Brasão|Armas]]: escudo partido, a 1.ª cortada, o 1.º de Lancastre e o 2.º de Melo, e a 2.ª César, sobre o todo da Silva; [[timbre]]: de Melo; Coroa de Conde.<ref>"Nobreza de Portugal e do Brasil", Direcção de Afonso Eduardo Martins Zúquete, Editorial Enciclopédia, 2.ª Edição, Lisboa, 1989, Volume Segundo, p. 488</ref>


== Casamento e descendência ==
== Casamento e descendência ==

Revisão das 06h36min de 19 de abril de 2015

D. Jorge José de Melo (Lisboa, Alcântara, 2 de Agosto de 1857 - Lisboa, Santa Isabel, 8 de Novembro de 1922), 2.º Conde do Cartaxo, foi um político português.

Família

Filho secundogénito de D. António Maria José de Melo da Silva César e Meneses, 8.º Conde e 3.º Marquês de Sabugosa, 10.º Conde de São Lourenço e 10.º Alferes-Mor do Reino, e de sua mulher D. Maria do Carmo da Cunha Portugal e Meneses e sobrinho paterno do 1.º Conde do Cartaxo.[1][2]

Biografia

Era Bacharel formado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, Oficial-Mor Honorário da Casa Real, Par do Reino e 50.º Governador Civil do Distrito de Lisboa de 4 de Maio de 1905 a 20 de Março de 1906.[3][4]

O título de 2.º Conde do Cartaxo foi-lhe renovado, em sua vida, por Decreto de D. Carlos I de Portugal de 24 de Março de 1906. Armas: escudo partido, a 1.ª cortada, o 1.º de Lancastre e o 2.º de Melo, e a 2.ª César, sobre o todo da Silva; timbre: de Melo; Coroa de Conde.[5]

Casamento e descendência

Casou em Lisboa, São Mamede, a 11 de Junho de 1891 com Maria Luísa de Lima Mayer (Lisboa, São José, 1 de Janeiro de 1875 - Lisboa, São Mamede, 25 de Abril de 1958), filha de Adolfo de Lima Mayer e de sua mulher Maria Amália Rosalina Pereira Guimarães, prima-irmã do 1.º Visconde de Benalcanfor e sobrinha materna do 1.º Visconde dos Olivais, com geração.[6][7]

Referências

  1. "Nobreza de Portugal e do Brasil", Direcção de Afonso Eduardo Martins Zúquete, Editorial Enciclopédia, 2.ª Edição, Lisboa, 1989, Volume Segundo, p. 488
  2. "Costados", D. Gonçalo de Mesquita da Silveira de Vasconcelos e Sousa, Livraria Esquina, 1.ª Edição, Porto, 1997, N.º 41
  3. "Nobreza de Portugal e do Brasil", Direcção de Afonso Eduardo Martins Zúquete, Editorial Enciclopédia, 2.ª Edição, Lisboa, 1989, Volume Segundo, p. 488
  4. "Costados", D. Gonçalo de Mesquita da Silveira de Vasconcelos e Sousa, Livraria Esquina, 1.ª Edição, Porto, 1997, N.º 41
  5. "Nobreza de Portugal e do Brasil", Direcção de Afonso Eduardo Martins Zúquete, Editorial Enciclopédia, 2.ª Edição, Lisboa, 1989, Volume Segundo, p. 488
  6. "Nobreza de Portugal e do Brasil", Direcção de Afonso Eduardo Martins Zúquete, Editorial Enciclopédia, 2.ª Edição, Lisboa, 1989, Volume Segundo, p. 488
  7. "Costados", D. Gonçalo de Mesquita da Silveira de Vasconcelos e Sousa, Livraria Esquina, 1.ª Edição, Porto, 1997, N.º 41