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António Loureiro Dias: diferenças entre revisões

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'''António Loureiro Dias''' <small>[[Ordem de Benemerência|CvB]]</small> ([[Porto]], [[15 de outubro]] de [[1878]] - [[Porto]], 8 de Março de 1962) foi um jornalista, dramaturgo e filantropo português.<ref name="GEPB">{{citar livro|autor=Vários|título=[[Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira]]|editora=Editorial Enciclopédia, L.da|ano=|páginas=Volume 15|id=497}}</ref><ref>{{citar livro|autor=Vários|título=[[Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira]]|editora=Editorial Enciclopédia, L.da|ano=|páginas=Volume 7 Actualização|id=279}}</ref>
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== Biografia ==
== Biografia ==

Revisão das 22h53min de 29 de março de 2016

António Loureiro Dias CvB (Porto, 15 de Outubro de 1878 - Porto, 8 de Março de 1962) foi um jornalista, dramaturgo e filantropo português.[1][2]

Biografia

Iniciou a sua carreira em 1904, no diário "O Norte", e trabalhando, depois, nas redacções de "A Voz Pública", "O Diário da Tarde" e "O Correio do Norte".[1]

Em 1908, entrou para "O Primeiro de Janeiro", do qual era, em 1946, um dos mais antigos redactores.[1]

Escreveu para o Teatro o drama Prémio Grande, a comédia num Acto A Vingança, e, de colaboração com J. S. Lopes Vieira, a revista A Quem o Dizes!, que foi representada com êxito.[1]

Em 1923, fazendo parte dos Corpos Gerentes da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras, que tinham a sua Sede numa dependência do edifício do Centro Comercial do Porto, resolveu tomar a iniciativa de conseguir um prédio condigno e onde pudessem acolher-se os jornalistas impossibilitados de trabalhar. Com o produto da venda do programa que fez imprimir para a récita da Imprensa efectuada no Teatro de Sá da Bandeira, na noite de 11 de Abril de 1923, abriu a subscrição para construir a "Casa dos Jornalistas", e, durante anos, consagrou toda a sua actividade à realização do seu plano, num exemplo raro de perseverança, de tenacidade e de fé, que inúmeras contrariedades e embaraços nunca conseguiram abalar. E, de facto, a 1 de Fevereiro de 1926, em terreno cedido pelo Município, junto da Avenida dos Aliados, e ampliado por compra, era colocada a primeira pedra do magnífico edifício. Três anos depois, em 1929, a "Casa dos Jornalistas", projecto do Arquitecto Leandro de Morais, estava concluída.[1]

O Governo condecorou António Loureiro Dias com o grau de Cavaleiro da Ordem de Benemerência a 11 de Abril de 1931,[3] e a Associação dos Jornalistas e Homens de Letras elegeu-o seu Sócio Benemérito.[1]

Referências

  1. a b c d e f Vários. Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira. [S.l.]: Editorial Enciclopédia, L.da. pp. Volume 15. 497 
  2. Vários. Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira. [S.l.]: Editorial Enciclopédia, L.da. pp. Volume 7 Actualização. 279 
  3. «Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "António Loureiro Dias". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 13 de fevereiro de 2016