Contos maravilhosos: diferenças entre revisões
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* COELHO, Nelly Novaes. ''O Conto de Fadas''. São Paulo: Ática, 1987. ISBN 8508015240[[Contos de fadas|os de fadas]]<nowiki/>gfb,gmfbjbg.hgli;fg;lkhlkçknkhç~k/khkn/lfn/a |
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Revisão das 21h20min de 17 de maio de 2016
Os contos maravilhosos têm origem oriental, e diferentemente dos contos de fadas, lidam com uma temática social: o herói (ou anti-herói), que é uma pessoa de origem humilde ou que passa por grandes privações, triunfa ao conquistar riqueza e poder. Por exemplo: "Ali baba e os 40 Ladrões", "Aladim e o genio da Lâmpada " e "Simba, o Marujo".
Fontes orientais do conto maravilhoso
- "Calila e Dimna": texto em sânscrito escrito entre os séculos VI e XIII, apresenta como exemplo do maravilhoso a antropomorfização dos animais; todavia, são raros os casos de metamorfose na narrativa.
- "Sendebar" ou "O livro dos enganos das mulheres": texto atribuído ao filósofo hindu Sendabad, foi escrito em sânscrito entre os séculos IX e XIII. Embora não apresente fadas como personagens, é considerado um dos precursores dos contos de fadas, pois seu conflito básico é de natureza existencial. Dentre seus episódios mais famosos, estão as "Aventuras de Simbad, o marujo", que só se tornariam mundialmente conhecidas após sua inclusão nas "Mil e uma noites".
- "As Mil e Uma Noites": coletânea de contos maravilhosos reunindo textos originários de todo o Oriente (apólogos indianos, lendas chinesas e egípcias, contos persas, compilações budistas, fábulas judaicas etc). Embora tenha atingido a forma pela qual o conhecemos em fins do século XV, só foi divulgado no Ocidente em 1704, quando Antoine Galland faz uma tradução para o francês contendo apenas 350 das "noites" em que transcorre o drama da princesa Sherazade e do vingativo rei Schariar.
Bibliografia
- COELHO, Nelly Novaes. O Conto de Fadas. São Paulo: Ática, 1987. ISBN 8508015240os de fadasgfb,gmfbjbg.hgli;fg;lkhlkçknkhç~k/khkn/lfn/a
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