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Augusto Fraga | |
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Nome completo | Augusto António Fraga |
Nascimento | 18 de setembro de 1910 Lisboa |
Nacionalidade | Português |
Morte | 6 de janeiro de 2000 (89 anos) |
Ocupação | Cineasta e jornalista |
Cônjuge | Carmen Mendes (até 2000) |
Augusto Fraga (Lisboa, 18 de setembro de 1910 – 6 de janeiro de 2000) foi um cineasta português.
Foi casado com Maria Alice Acúrcio Pereira de quem se divorciou nos anos 40 e com quem teve um filho o jornalista Luís Fraga e avô de António, Maria Margarida, Luís, Nara e Joana Fraga. Foi casado dos anos 40 até á sua morte em 6 de janeiro de 2000, com Carmem Mendes com quem teve uma filha adoptiva Maria Alexandrina e dois netos Nuno e Diana.
Durante a década de 1930, foi músico profissional, integrando a, então célebre orquestra de jazz, "Foz Melody Band".
Augusto Fraga enveredou cedo, pela carreira de comunicação social, jornalista redactor do grande jornal "O Século" durante mais de 40 anos, tornou-se critico, actor, realizador de cinema onde marcou uma posição de destaque.
Foi na revista cinematográfica "Cinéfilo" onde foi director (1938-1939) e caricaturista (conhecido pelo nome de Augusto) que iniciou os primeiros contactos com o mundo do cinema, colaborou noutras revistas de cinema como "Imagem" e "Animatógrafo" e ainda no Mundo Gráfico[1] (1940-1941) com o artigo "Hollywood não faliu", nº 84 de 30 de Março.
Ficou no jornal o Século até ao encerramento deste e no suplemento do Êxito do Diário de Lisboa.
Entre 1946 e 1947 esteve em Espanha, onde realizou curtas-metragens e foi argumentista, actividade que prosseguiu na rádio na década de 1950.
Obtém grande sucesso com os filmes O Tarzan do 5º Esquerdo e Sangue Toureiro.
A partir de 1976 passou a escrever para o teatro de revista.
Filmografia
- Traição Inverosímil (1971);
- As Ilhas do Meio do Mundo (Documentário) (1966);
- A Voz do Sangue (1966); rodado em Angola
- Vinte E Nove Irmãos (1966);
- ABC a Preto E Branco (Documentário/curta) (1964);
- Uma Hora de Amor (1965);
- Um Dia de Vida (1964);
- Angola (Documentário) (1961);
- Raça (1962);
- Terra Ardente (Documentário) (1960);
- Terra Mãe (Documentário) (1960);
- O Passarinho da Ribeira (1961);
- Prisões de Vidro (Documentário) (1958);
- O Tarzan do 5º Esquerdo (1959);
- Sangue Toureiro (1958); Primeiro filme a cores português
- Paisagem Atlântica (Documentário) (1947);
- Fado do Emigrante (Documentário) (1940).
Teatro de Revista
Referências
- ↑ Jorge Mangorrinha (Junho de 2014). «Ficha histórica: Mundo Gráfico(1940-1948)» (pdf). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 14 de Janeiro de 2015
Ligações externas