Martim Vaz Mascarenhas, comendador de Aljustrel

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Martim Vaz Mascarenhas, comendador de Aljustrel
Cidadania Portugal
Prêmios
  • Comendador da Ordem de Santiago da Espada

Martim Vaz de Mascarenhas, comendador de Aljustrel na Ordem de Santiago,

Recebeu a referida comenda de Aljustrel a 31 de Janeiro de 1444 que tinha sido vaga por morte de Martim Correia (seu sogro com toda a certeza), cavaleiro do infante D. Pedro, com a aprovação de seu pai que era o comendador-Mor da Ordem de Santiago e conselheiro régio.[1]

Em 8 de Agosto de 1463 recebe a confirmação de uma coutada numa herdade de Évora.[1]

A 20 de Setembro de 1510, em Santarém, D. Manuel I dá a Aljustrel um Foral Novo cuja carta foi escrita por Fernão de Pina, guarda-mor da Torre do Tombo, e que só em 28 de Setembro de 1516, é que lá foi publicado na presença do comendador da vila, Martim Vaz Mascarenhas.[2]

Dados genealógicos[editar | editar código-fonte]

Era filho Beatriz Rodrigues e de Fernão Martim de Mascarenhas, Comendador-Mor da Ordem de Santiago[3] no tempo de D. Afonso V, comendador de Represa e Garvão,[4] fidalgo da casa do condestável Infante D. João e cuja herdade de Albacotim foi-lhe coutada pelo Rei D. Duarte em 19 de Julho de 1433, e que teve descendência do seu casamento com uma D. Filipa.[5]

Casou com D. Isabel Correia, filha de Martim Correia, guarda-mor do infante D. Duarte[3] ou de D. Henrique[6] e de D. Leonor da Silva, dama da rainha D. Isabel.[4]

Teve os seguintes filhos:[4]

Referências