Usuário(a):Bárbara Figueiredo Silva/Testes

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Criada em 2004, a Vez da Voz é uma OSCIP, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público que ter por objetivo lutar pela inclusão de pessoas com qualquer tipo de deficiência. Com representantes em São Paulo e Campinas, a Vez da Voz é formada por profissionais com e sem deficiência, entre eles jornalistas, fonoaudiólogas, psicólogas, pedagogas, estudantes, artistas, intérpretes e assessores da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), áudio escritora, editor, cinegrafista e web designer, que criam formatos inclusivos para a mídia e tentam de alguma maneira facilitar a comunicação desse grupo.

Ações[editar | editar código-fonte]

As ações da Vez da Voz são variadas e focam a comunicação, a informação e o adequado atendimento às pessoas com deficiência. Dentre as ações desenvolvidas estão a produção de vídeos inclusivos (com narração, Língua de Sinais, legenda e áudio descrição), a elaboração de materiais educativos, oferecimento de palestras, cursos e treinamentos em empresas, além de apresentações artísticas.

Projetos[editar | editar código-fonte]

É por esta razão que a ONG Vez da Voz lançou o curta que enfoca as dificuldades e as possibilidades de inclusão da pessoa com deficiência em diversas atividades cotidianas, além de instigar a população a se colocar no lugar dos deficientes e pessoas que têm mobilidade reduzida. O filme foi produzido em 2010 pela Vez da Voz em parceria com a Inclusiva Filmes por uma equipe de 14 voluntários com e sem deficiência. O vídeo foi gravado nas ruas de São Paulo, sem nenhum tipo de apoio ou patrocínio e é também voltado para o público em geral.[1]

“Nossa intenção é fazer com que as pessoas coloquem a cidadania em prática e se preparem para lidar com o diferente. Conseguir produzir
 esse curta, que poderá ser assistido por pessoas surdas, cegas e sem deficiência “aparente” é uma grande realização e mostra que é poss
ível fazer uma comunicação para todos”, afirma Cláudia Cotes, presidente da ONG Vez da Voz.

A Vez da Voz também produz o primeiro telejornal inclusivo da internet e da Televisão Brasileira: o Telelibras, que mostra a diversidade racial entre os jornalistas. Apresenta intérpretes de LIBRAS ao lado do apresentador e ainda conta com uma equipe de repórteres com deficiência. Todos informam o que acontece no Brasil e no mundo, como um jornal normal. É voltado para o público surdo, que pouco entende a Língua Portuguesa e se comunica em LIBRAS, uma língua que não é universal, e que tem uma estrutura gramatical própria.

Prêmios

Finalista do prêmio empreendedor social de 2009, promovido pela folha de são Paulo e fundação Schwab, na qual umas das fonoaudióloga da ONG define o prêmio como: “Para quem vê, a imagem. Para quem não enxerga, a audiodescrição. Para quem ouve, o som. Para quem não escuta, mas lê, a legenda. Para quem não escuta e usa a língua de sinais, a Libras (Língua Brasileira de Sinais). Para qualquer cidadão brasileiro, a informação”. [2]

Finalista do Prêmio Cultura Viva, promovido pelo ministério da Cultura/2010 [3]

Finalista do projeto Generosidade 2010, promovido pela Editora Globo[4]

Referências[editar | editar código-fonte]