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Tipo | Organização não-governamental |
Fundação | 1980 (44 anos) |
Estado legal | Ativo |
Sede | - São Paulo, Brasil |
A Associação dos Movimentos de Moradia da Região Sudeste foi fundada em 1980, na região do Ipiranga quando moradores de dez micro-regiões do sudeste da capital, que viviam em situações de moradia precária como, favela e cortiços, decidiram se unir e lutar por condições melhores, iniciando as construções de casas em terreno dado pela prefeitura.
A proposta do movimento é em prol a luta de moradia e a reforma urbana, com o objetivo de pessoas de baixa renda terem uma condição de vida melhor e participação popular nas politicas publicas.
História[editar | editar código-fonte]
A primeira terra cedida pela prefeitura para a construção de casas, foi no Jardim São Savério, no Ipiranga , foi desabitada em 1989 e atualmente pertence a COHAB-SP. Em 1990 começou o levantamento de duzentas casas no conjunto habitacional Jardim Celeste I.
Ainda na década de 1990 teve a estruturação do conjunto habitacional Jardim Celeste II, também no Jardim São Savério, com mais duzentas unidades que foi construído com ajuda da prefeitura, que forneceu material para a construção. As obras foram inativas durante quatro anos e o conjunto só foi inaugurado em 2004.
Logo apos ter sido ocupado durante dois anos, o Jardim Celeste II começou a mostrar problemas de estrutura. A coordenadora responsável, Maria de Fatima dos Santos, deu a explicação de que as obras foram iniciadas pela Gestão de Luiza Erundina e foram terminar na de Marta Suplicy.
A última construção feita no local foi a do Jardim Celeste IV, que conta com cento e uma unidades residenciais e foi finalizado com recursos dos membros da Associação dos Movimentos de Moradores da Região Sudeste.
Projetos[editar | editar código-fonte]
O movimento tem a intenção de deixar os terrenos regularizados em cartório mas atualmente a prefeitura esta solicitando que seja pago o valor dos materiais de construção, que foi utilizado para a edificação dos conjuntos.
Terreno[editar | editar código-fonte]
Não se tem notícia sobre a situação do terreno e nem foi procurado por representantes do Movimento Moradia para tratar da regularização dessas áreas. Um dos ponto que há sobre o terreno, é que foi negociado com o proprietário a desapropriação para utilização e com a valorização da terra o dono pede em juízo a atualização monetária.
Ver também[editar | editar código-fonte]