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Coleta seletiva[editar | editar código-fonte]

Definição[editar | editar código-fonte]

Coleta seletiva é um processo de separação dos materiais que podem ser reaproveitados e transformados em outros objetos, além de contribuir com o meio ambiente. Os materiais que podem ser reciclados são papéis, metais e vidros. Com a separação do lixo orgânico dos materiais que podem ser reaproveitáveis acaba evitando a contaminação dos mesmos.[1]

Tipos[editar | editar código-fonte]

Em alguns tipos de coleta seletiva, com por exemplo, o lixo industrial que é a prática mais comum, pois além de dar uma publicidade maior as indústrias e o lixo domiciliar que possui um vasto material que pode ser reaproveitado.[1]

Inicio da Coleta no Brasil[editar | editar código-fonte]

As primeiras iniciativas de coleta seletiva organizadas no Brasil começaram em 1986 e teve auge em 1990, nas quais as administrações municipais criaram parcerias com catadores organizados em associações e cooperativas. Além de reduzir o custo, acaba se tornando um modelo de política pública. [2]

Locais de desenvolvimento do programa de coleta[editar | editar código-fonte]

Porém de acordo com pesquisas (IBGE,2001; CEMPRE,2006) menos de 10% dos municípios brasileiros desenvolvem esse tipo de programa, já nas regiões sul e sudeste se encontram a maioria desses programas de coleta seletiva, falta de capacitação, organização do trabalho, competição pelo material reciclável, ausência de remuneração pelos serviços realizados pelos catadores. Em 2008, 998 municípios praticavam a coleta e 66% tem parcerias com catadores organizados em associações e cooperativas.[3]

  1. a b REVISTA ON LINE. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA. COLETA SELETIVA DE LIXO DOMICILIAR - ESTUDO DE CASOS. Túlio Franco Ribeiro , Samuel do Carmo Lima.
  2. Tese apresentada pela Gina Rizpah Besen. Coleta seletiva com inclusão de catadores: Construção participativa de indicadores e indices de sustentabilidade.
  3. INTERFACEHS, Panorama da Coleta seletiva no Brasil: Desafios e perspectivas a partir de três estudos de caso. Helena Ribeiro: Gina Rizpah Besen.