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Usuário(a):Jonan Augusto/Testes

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Aprendizagem Criativa[editar | editar código-fonte]

A aprendizagem criativa é uma abordagem pedagógica que se concentra em fomentar a criatividade e a inovação no processo educacional, derivada do construcionismo de Seymor Papert. Ela vai além da simples transmissão de conhecimento e envolve estratégias e abordagens que incentivam os alunos a pensar de forma independente, resolver problemas de maneira original e aplicar o conhecimento de maneiras inovadoras.[1]

Definição[editar | editar código-fonte]

A aprendizagem criativa representa uma abordagem pedagógica que visa capturar o interesse de estudantes por meio do estabelecimento de conexões pessoais. Nessa metodologia, professores criam um ambiente que favorece o estímulo à criatividade, imaginação e colaboração.[Referência?]

A implementação dessa abordagem no contexto escolar exige uma educação colaborativa e criativa, tornando o processo de aprendizado envolvente e participativo. Ela se alinha de maneira significativa à era digital [em que vivemos "em que vivemos" é uma expressão que te inclui no texto, fugindo completamente do caráter informativo e tornando algo pessoal. Isso não é recomendado pela enciclopédia - Dani], indo além do simples conteúdo para encorajar estudantes a colocarem em prática suas próprias abordagens na resolução de problemas.[2]

História[editar | editar código-fonte]

Mitchel Resnick em 2011.

Mitchel Resnick, de 67 anos, diretor do lifelong Kindergarten, um grupo de pesquisa do laboratório de Mídia, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts(MIT), foi o responsável por desenvolver tecnologias e atividades que promovem atividades criativas para as crianças. Resnick é um defensor do ensino de programação para todas as pessoas, pois estimula o trabalho colaborativo, a organização do pensamento e a criatividade.[3]

[surgiu aonde? qual o contexto de debate com outras propostas educacionais? aconselho expandir a bibliografia... - Dani]

Fundamentos[editar | editar código-fonte]

A aprendizagem criativa é ilustrada como uma espiral, iniciando com a etapa de imaginação, onde estudantes geram ideias para a criação. Essa atividade criativa é mais eficaz em um ambiente lúdico que encoraja a participação de todos e fomenta reflexões significativas. As reflexões, por sua vez, alimentam novamente a imaginação dos estudantes, gerando novas ideias para ações futuras.[Referência?]

O processo é sustentado por quatro pilares, representados pelos 4P's: projeto, paixão, parcerias e pensar brincando. O primeiro P, projeto, engloba o planejamento detalhado da criação e a seleção de recursos necessários. É crucial que os alunos tenham a liberdade de construir algo que os inspire, incorporando o elemento da paixão.[Referência?]

A colaboração é fundamental para enriquecer a atividade, envolvendo parcerias que oferecem sugestões e feedbacks construtivos. Durante a construção, os estudantes são encorajados a agir de forma lúdica, experimentando livremente (pensar brincando). Esse ambiente propício à experimentação não apenas promove uma abordagem mais criativa e inovadora, mas também contribui para aprimorar constantemente os resultados por meio das contribuições individuais.[4]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. SAS (26 de abril de 2021). «Aprendizagem criativa: conheça essa abordagem pedagógica!». Blog SAS Educação. Consultado em 12 de dezembro de 2023 
  2. «O que é aprendizagem criativa?». 3 de abril de 2023. Consultado em 19 de dezembro de 2023 
  3. Redação (19 de setembro de 2022). «Saiba quem é Mitchel Resnick: vida, trabalho e pesquisa». Desafios da Educação. Consultado em 12 de dezembro de 2023 
  4. «Conheça os 4P's da aprendizagem criativa». Canal do Ensino. 21 de agosto de 2019. Consultado em 13 de dezembro de 2023