Usuário(a):Platina 92/Testes

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Original

Outros deuses eram importantes no panteão sumério, entre eles a deusa da fertilidade Inana, conhecida como Istar em acadiano, e normalmente associada às deusas Vênus e Afrodite da Grécia e da Roma antigas. Inana era relacionada à sensualidade, aos oprimidos, e também à guerra. Uma narrativa suméria conta a história de como Inana, após uma incursão no submundo, descobre que não poderia mais retornar aos céus. Buscando escapar da prisão perpétua no submundo, Inana coloca seu amante Dumuzi como substituto em seu lugar, deixando-o lá para toda a eternidade. Outros mitos narram o apetite sexual de Inana, ao mesmo tempo em que lhe dedicam o título de "Rainha do Céu".

Correção

Outros deuses eram importantes no panteão sumério, entre eles a deusa da fertilidade Inana, conhecida como Istar em acadiano, e normalmente associada às deusas Vênus e Afrodite da Grécia e da Roma antigas. Inana era relacionada à sensualidade, aos oprimidos, e também à guerra[1]. Ela era normalmente cultuada pelas esposas dos reis, princialmente na cidade de Uruk[2] e seu templo apresentava uma função muito importante no processo de civilização e barbarização de dois personagens na Epopeia de Gilgamesh[3]. Uma narrativa suméria conta a história de como Inana, após uma incursão no submundo, descobre que não poderia mais retornar aos céus. Buscando escapar da prisão perpétua no submundo, Inana coloca seu amante Dumuzi como substituto em seu lugar, deixando-o lá para toda a eternidade. Outros mitos narram o apetite sexual de Inana, ao mesmo tempo em que lhe dedicam o título de "Rainha do Céu".

  1. Dupla, Simone Aparecida (4 de maio de 2017). «Quando o deus da guerra era uma mulher: Inanna/Ishtar a deusa guerreira da Antiga Mesopotâmia». Universidade Estadual de Maringá. Revista Espaço Acadêmico. 17 (192): 109-118 
  2. Dupla, Simone Aparecida (12 de fevereiro de 2021). «O Sacerdócio Feminino na Antiga Mesopotâmia». NEARCO - Revista Eletrônica de Antiguidade e Medievo (2): 314–333. ISSN 1982-8713. doi:10.12957/nearco.2020.47993. Consultado em 21 de julho de 2023 
  3. Coutinho, Luciano (1 de julho de 2020). «A EDUCAÇÃO PSÍQUICA DE ENKIDU E A SIMBOLOGIA DO TEMPLO DO AMOR NA EPOPEIA DE GILGAMESH». Universidade de Brasília. Revista de Estética e Semiótica. 10 (1): 71-80