Waldir Beividas

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Waldir Beividas
Nascimento 2 de julho de 1950 (73 anos)
São Paulo, Brasil
Nacionalidade brasileiro
Alma mater Universidade de São Paulo
Ocupação Linguista
Orientador(es)(as) Diana Luz Pessoa de Barros

Waldir Beividas (São Paulo, 2 de julho de 1950) é um linguista brasileiro. Professor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, é um dos principais pesquisadores de teorias da significação ancoradas, em especial, na psicanálise e nas neurociências.[1]

Doutor e mestre em Linguística pela Universidade de São Paulo sob orientação de Diana Luz Pessoa de Barros. É um dos principais nomes da pesquisa interdisciplinar entre semiótica e psicanálise,[2] e suas pesquisas repercurtiram-se pelo desenvolvimento dos conceitos de semiocepção, enação, neurocepção e percepção, que relaciona o funcionamento neuronal humano com a significação.[3][4]

Obras[editar | editar código-fonte]

Livros[editar | editar código-fonte]

  • La sémiologie de Saussure et la sémiotique de Greimas comme èpistémologie discursive (2017)
  • Cem anos de Saussure (2016)
  • Semióticas sincréticas: posições. A linguagem do cinema (2015)
  • Semiótica: identidade e diálogos (2012)
  • Inconsciente e sentido (2009)

Artigos[editar | editar código-fonte]

  • La nature du sens: Neuroception, perception ou sémioception (2020)
  • Sémiotique et psychanalyse : l'univers thymique comme enjeu (2019)
  • Um modelo catenário e tensivo para a estrutura do quadrado semiótico (2019)
  • Une narratologie sémiotique de l'anthropogenèse (2018)
  • Potencialidades da narrativa greimasiana (2018)
  • La sémiotique de Greimas: une épistémologie (discursive) immanente (2017)
  • Uma via indireta para a abordagem do afeto: libido, gozo, pulsão escópica (2017)
  • Zoosémiotique et anthroposémiotique: une rupture abyssale (2017)
  • La sémioception et le pulsionnel en sémiotique. Pour l'homogénéisation de l'univers thymique (2016)
  • A teoria da linguagem de Hjelmslev: uma epistemologia imanente do conhecimento (2015)
  • O lugar do sincretismo nas semióticas multicódicas (2012)
  • O sonho de Freud: semiótica do discurso onírico (2004)

Referências

  1. «Noticias del fondo Greimas de Semiótica» (PDF). Consultado em 6 de novembro de 2020 
  2. Fontes, Flávio Fernandes. «A crítica à psicanálise: um capítulo censurado?». Psicologia. 20 (3): 446-459. doi:10.5752/P.1678-9523.2014v20n3p446. Consultado em 6 de novembro de 2020 
  3. Cruzeiro semiótico (PDF). São Paulo: [s.n.] 1986. Consultado em 6 de novembro de 2020 
  4. Santos, Waldelange. «Psicanálise e semiótica: uma possível interlocução?». Acta Semiotica et Linguistica. 14: 117-141. Consultado em 6 de novembro de 2020 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]