Wikipédia Discussão:Critérios de notoriedade/Educação

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Discussões anteriores[editar código-fonte]


O texto seguinte foi movido de: Wikipedia:Critérios de notoriedade/Lugares e edifícios São notórios :

  • Instituições de ensino superior públicas e comunitárias.
  • Subdivisões universitárias (como faculdades)
  • Escolas em geral que se destacaram no ENEM municipal com mais de 60 pontos em pelo menos dois dos últimos 5 anos. (ou que tenha uma importância justificada na parte de discussão do artigo).


Texto removido[editar código-fonte]

Estou removendo o texto abaixo, inicialmente escrito pela Lusitana.

==Professores universitários e académicos== Considera-se que o simples facto de se ser professor do ensino superior, por si só, não confere importância suficiente à pessoa para ter um artigo na wikipédia. Para ter um artigo na wikipédia apenas por ter sido professor do ensino superior, um docente terá de ter tido uma carreira especialmente relevante.

A relevância terá de ser provada com referências no artigo a factos como:

  1. Presidência de cargos importantes (como a presidência do órgão directivo ou do órgão científico máximo de uma instituição de ensino superior).
  2. Fundador de um organismo numa instituição de ensino superior (como um departamento, instituto ou centro de investigação).
  3. Ter sido o autor ou o principal responsável por qualquer reforma ou inovação que tenha ficado na História de uma instituição de ensino superior.

===Comentários a esta proposta=== Depois de ler discussões antigas sobre este assunto (http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikipedia:Esplanada/Arquivo/2006/Novembro#Notoriedade), percebi que a minha proposta anterior era demasiado aberta, podendo originar uma espécie de lista telefónica de docentes universitários.

Motivo, ela mesma era contra e nem chegou a ir a votação.

Também movendo[1] [2] textos que têm a ver com a área da ciência ao invés da educação. Dbc2004 (discussão) 19h52min de 27 de abril de 2009 (UTC)Responder

Apenas Brasil[editar código-fonte]

Olá pessoal! O texto está voltado apenas para o Brasil. É tanto que um dos critérios é "relevância estadual". Que eu saiba não existem estados nos outros países lusófonos e são muitos os países que não adotaram o federalismo (que divide o Estado federal/soberano em estados/unidades federativas). Portanto, os critérios tem que ser refeitos. Łυαη fala! 12h43min de 6 de março de 2010 (UTC)Responder

Citação: Quintinense escreveu: «Luan, relativo a isso, o que posso dizer é que em Portugal existem distritos, que são equivalentes aos estados no Brasil. Veja Campeonato Distrital por exemplo. Da mesma forma Angola tem províncias, outros países tem departamentos, e por aí vai. Não é necessário ficar citando todos os tipos de subdivisões de um país, maiores que uma municipalidade, pra ter o critério perfeitinho, é só usar a lógica. sds. Quintinense (discusión) 12:59 6 mar 2010 (UTC)» [3]
Então que tal mudar para "divisão de primeiro nível" no lugar de "estado"? Łυαη fala! 01h28min de 7 de março de 2010 (UTC)Responder
Concordo. Pra mim isso é detalhe, como ele disse basta usar a lógica para fazer a comparação para outros países. Rjclaudio msg 16h11min de 10 de março de 2010 (UTC)Responder

Mass-deletação de escolas[editar código-fonte]

Recentemente, as páginas para avaliar trouxeram várias escolas para avaliação. Como os critérios não são claros sobre escolas do 1o e 2o graus (Ensino Fundamental e Ensino Médio, acho, no Brasil, com outros nomes em Portugal), acho que seria prudente suspender as votações até chegarmos a critérios para escolas.

Por exemplo, eu vejo escolas com mais de 100 anos sendo propostas para eliminação. Não existe este critério, mas devia existir: uma escola com mais de 100 anos é relevante. Outro critério é a quantidade de alunos que passaram pela escola. Tem escolas recentes mas grandes, que devem ter formado milhares de alunos. Albmont (discussão) 12h17min de 17 de maio de 2010 (UTC)Responder

Perspectiva Brasileira[editar código-fonte]

Os critérios de notoriedade dobre educação estão sob uma perspectiva brasileira, pode-se perceber isso, principalmente porque cada país tem seu sistema de educação. Deve-se observar isso, e precisa-se refazer esses critérios levando-se em conta a educação de modo geral. O Luan já alertou sobre isso há algum tempo, mas parece que não de resultado. Coelhos coelho 01h20min de 17 de abril de 2011 (UTC)Responder

Como já disse acima, quanto a Estado pra mim é detalhe, basta trocar por "divisão de primeiro nível". Fora o Estado, a única coisa que é específica brasileira é o ENEM, que está ali como exemplo apenas (pode-se expandir a lista de exemplos). Não vejo nada além desses dois que indique que o critério não serviria para qualquer outro lugar do mundo. Pode dar um exemplo de algum assunto que merece artigo mas o critério não permite porque não é brasileiro? Rjclaudio msg 13h31min de 17 de abril de 2011 (UTC)Responder
Quem colocou a indicação de "Perspectiva Brasileira" foi o Luan apenas pq ele considerou os termos como brasileiros, mas não que os critérios não pudessem servir para todo o mundo bastando fazer as equivalencias óbvias Estado -> Divisão de primeiro nível. Em nenhum momento foi dito que os critérios não servem pro resto. Rjclaudio msg 13h34min de 17 de abril de 2011 (UTC)Responder
É verdade. Mas não seria bom trocar essas palavras "para que todo mundo entendesse que os critérios não são apenas para o Brasil"? Coelhos coelho 15h45min de 18 de abril de 2011 (UTC)Responder

Só trocar. Até agora não houve nenhuma oposição, e considerando que a discussão começou em março do ano passado já deu tempo suficiente para reclamações. Não vai mudar o sentido original pq a discussão foi feita pensando no todo então não há nada que impeça a mudança. Vai em frente. Rjclaudio msg 15h47min de 18 de abril de 2011 (UTC)Responder

Aprovo as mudanças, só retirar a {{Global/Brasil}} Rjclaudio msg 16h29min de 18 de abril de 2011 (UTC)Responder
Caros, nesta discussão em PE, o Stegop e o Álvaro de Azevedo Moura levantaram uma crítica ao item sobre "Escolas técnicas ou profissionalizantes" e a sua inadequação à realidade portuguesa. Talvez valha a pena questioná-los, não? Boas! José Luiz disc 16h44min de 18 de abril de 2011 (UTC)Responder

Pois eu questiono toda aquela lengalenga, começando pela alteração que foi proposta ai em cima. Que raio é uma escola ou biblioteca de "divisão de primeiro nível"? Estamos a falar de desporto ou que? É que pelo menos para Angola, esse absurdismo não tem lógica nenhuma e penso que para Portugal também não, portanto agradecia que explicassem o que é que isso quer dizer, ou o que é que pretendem com essa expressão, para ver se pode ser dito de forma compreensiva para toda a lusofonia. Em relação às Escolas técnicas ou profissionalizantes, não conheço a realidade brasileira, mas em Portugal são mais do que as Mães, que tal se fossem apenas consideradas as que foram as primeiras numa determinada região (logo históricas), ou de reconhecido impacto social? Pelo Poder do Z Alaf Ogimoc 18h20min de 18 de abril de 2011 (UTC)Responder

Subdivisão de primeiro nível ainda não temos artigo, mas ver Predefinição:Artigos sobre divisões administrativas de primeiro-nível de países sul-americanos para alguns exemplos. É a maior subdivisão de um país. Pode ser melhor escrever por extenso ("divisão administrativa de primeiro-nível") Rjclaudio msg 18h54min de 18 de abril de 2011 (UTC)Responder

Bem nesse caso, concordo com o titulo deste tópico e desaprovo completamente estes critérios de notoriedade, ou seja, baseados exclusivamente na "perspectiva brasileira", quando é que será que os senhores editores brasileiros começam a perceber que a Wikipédia é Lusófona e não é brasileira? Não acham que está na altura de pararem de ser chauvinistas e reescrever os critérios de notoriedade com base nos outros países lusófonos e nos seu correcto enquadramento? Se não percebem o que estou a dizer eu explico por palavras mais simples. Estes critérios de notoriedade são um monte de lixo e não valem nada pois só servem para o Brasil e não são válidos para os outros países lusófonos. Assim já entenderam, ou será preciso fazer um desenho? Pelo Poder do Z Alaf Ogimoc 01h19min de 19 de abril de 2011 (UTC)Responder
Zorglub, você está esperneando com quem? Com a Lusitana, que criou o artigo? Irônico, né? Estamos tentando arrumar algo aqui que nos foi legado pelo passado e eu também acho o que você acha. Porém, acabei de ser incluído numa categoria monolítica só por que nasci onde nasci, apesar de conseguir discernir que o texto está ruim. Não generalize... Assuma boa-fé... Boas! José Luiz disc 01h33min de 19 de abril de 2011 (UTC)Responder

Não sei quem criou o texto original, nem interessa, sei que como estava não estava bem e que agora está péssimo pois só pensa no Brasil. Tal como referi mais acima, pedi para que explicassem o que raio queriam dizer com essa treta de desporto nas escolas e bibliotecas (primeira divisão e outros absurdos), com o intuito de se poder escrever de outra forma ou poder adaptar aos outros países da lusofonia e a resposta foi lacónica, no mínimo. Por outras palavras, a conclusão que se tira é que os editores brasileiros se estão pouco a importar com a lusofonia e só pensam no umbigo deles, e se estou errado, acho que está na altura de começarem a provar o contrário e começarem a colaborar e tentar encontrar um consenso comum à realidade de todos os países lusófonos e não exclusivamente ao Brasil. Pelo Poder do Z Alaf Ogimoc 19h28min de 19 de abril de 2011 (UTC)Responder

Ninguém está se recusando a isso. Só começar. Vamos lá, você primeiro. Qual sua proposta objetiva (proposta, e não reclamação aos critérios atuais) para os critérios? Rjclaudio msg 19h48min de 19 de abril de 2011 (UTC)Responder

Eu já comecei, e fui bem claro, visto a situação brasileira ser diferente do resto da lusofonia, pedi um esclarecimento sobre a expressão hermética dessa treta das divisões para se poder adaptar às outras realidades lusófonas e vocês continuam a passar a bola. De nada serve eu estar aqui a propor alternativas se as mesmas forem incompreensíveis para os brasileiros, além do mais, em relação às escolas profissionais, já exprimi a minha opinião e propus uma alternativa, "Citação: Zorglub escreveu: «Em relação às Escolas técnicas ou profissionalizantes, não conheço a realidade brasileira, mas em Portugal são mais do que as Mães, que tal se fossem apenas consideradas as que foram as primeiras numa determinada região (logo históricas), ou de reconhecido impacto social»". Pelo Poder do Z Alaf Ogimoc 13h56min de 20 de abril de 2011 (UTC)Responder