Wikipédia Discussão:Eliminadores/Pedidos de aprovação/Zoldyick/2

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Último comentário: 30 de janeiro de 2014 de Jbribeiro1

Desculpe, Eduardo, mas acho que o mais correto aqui seria você fazer sua análise, que está eivada de opiniões pessoais sobre como deve ser um eliminador, e deferir a decisão para um outro burocarta. Isso por que justamente a necessidade de uma análise tão extensa mostra que issoa aqui NÃO FOI consensual. Você não refutou nada, apenas considerou "irrisórios" ou "o usuário não fez isso, fez aquilo" quando outro lhe disse justamente que ele fez "isso". Você não é juiz (nem um de nós é). Deferir seria mais educado: apresente sua tese e veja se outro burocrata a aceita. Não me incomodo com isso. José Luiz disc 10h10min de 27 de janeiro de 2014 (UTC)Responder

Em tempo: não nego seu direito de apresentar sua tese e de argumentar como quiser, mas é lícito de minha parte exigir que um par teu analise sua argumentação e concorde com ela. Caso contrário, você será de fato, juiz. Exemplos: "O candidato não confundiu verificabilidade com notoriedade, apenas" para refutar "Mais uma vez confusão entre “verificabilidade” e “notoriedade”" (minhas filhas discutem assim: "confundiu!" "não confundiu!" "confundiu sim !"); no item 3, "Aparentemente, houve um lapso...mas isto não é motivo válido para impugnação da candidatura." Depois, "Houve uma impropriedade realmente em citar o LE...esta impropriedade se perde no contexto e pode ser entendida apenas como um reforço.", e, mais pra baixo, "com exceção de apenas dois erros comprovados, o que é irrisório diante dos elementos positivos"... No item 5, "Parece que o candidato quis dizer," (interpretando; interessa apenas o que ele disse), mas no item 1 ateve-se apenas ao que ele disse ("Em momento nenhum o candidato, ora votante, afirmou que deve manter porque existe..."). Se é possível descartar em (1) por que o candidato "não afirmou" textualmente, por que é que você se nega a aceitar o erro quando ele de fato "afirmou textualmente"? Da onde vem essa "latitude interpretativa"?
Ou seja, o que pros outros é suficiente, pra você é irrisório? Você tem ideia de qual é o percentual que estes cinco erros (ou dois erros, uma impropriedade, um lapso e mais uma ocasião em que ele disse algo que não queria) sobre o total de vezes que ele participou do processo de EC? Vai se surpreender... Finalmente, quando você dispensou o argumento do Kenchikka ("percebe-se que o candidato revelou percepção e discernimento de que existem vários "níveis" de má tradução e cada um deles requer uma ação diferente"), essa é sua opinião, eu discordo totalmente e foi por isso mesmo que eu sai da minha opinião que era "contra inválido" (um argumento que eu sabia que era inválido) para um contra de fato. Pra mim, demonstrou que está interessado, mas não está pronto. Novamente, o mais correto seria aqui deferir a decisão para um segundo burocrata, considerando seus argumentos, claro, mas salientando claramente que consenso algum houve ali. José Luiz disc 10h35min de 27 de janeiro de 2014 (UTC)Responder
Errado, a meu ver, não há nenhuma opinião pessoal, nesta fundamentação. O fato de ela ser extensa significa zelo pela sua correção, nada tem a ver com ser consensual ou não. Ser consensual significa que os apoios estão de acordo com a política e as oposições não estão pois são meras picuinhas (tentativas de "amplificar" um ou outro deslize para desqualificar o candidato). Isto é opinião minha? Não, é o que aparece pra "os outros", sendo que "os outros" são todos os que não divergiram e não, como vc coloca, uma dupla. Mas numa coisa eu concordo com vc. A prudência exige que, se a decisão fosse baseada em "opinião", eu aguardasse outro burocrata (embora isto seja apenas "jurisprudência", pois a decisão de aprovar é monocrática pela política). Mas não foi este o caso, aliás, eu não dou "opinião". Mas vc é livre pra pedir a revisão desta decisão por votação entre burocratas; agora temos este "recurso". E. Feld fala 16h27min de 27 de janeiro de 2014 (UTC)Responder
  1. Não percebi. Você está a acusar os meus argumentos apoiados por diffs, que revelam que o candidato não cumpre os critérios, são "meras picuinhas" e "tentativas de amplificar um ou outro deslize"?
  2. Gostava de saber qual foi a razão para a prorrogação do pedido, já que tal não foi justificado em lado nenhum.
  3. Descartou os comentários com recurso a expressões como "não percebi o que quis dizer". Se não percebeu, porque é que não pediu a) que os autores explicassem de forma mais simples de forma a que percebesse; b) auxílio a outros burocratas que percebessem; c) mencionou o facto de não estar a perceber na altura da prorrogação, de modo a dar tempo de lhe explicarem melhor. Antero de Quintal (discussão) 16h32min de 27 de janeiro de 2014 (UTC)Responder
Eu que gostaria de saber onde está escrito que prorrogação tem que ser fundamentada. Sobre os demais argumentos, eu não vou ficar batendo boca com vcs aqui, pois as respostas das indagações que vcs estão fazendo estão respondidas na própria decisão. Peçam a revisão e eu defendo a decisão lá e me defendo se for necessário. E. Feld fala 16h39min de 27 de janeiro de 2014 (UTC)Responder
Se prorrogou é porque encontrou motivo para tal. Gostava de saber qual é o problema em responder e porquê essa atitude hostil e defensiva, recusando-se a explicar uma ação perante a comunidade. Antero de Quintal (discussão) 16h44min de 27 de janeiro de 2014 (UTC)Responder
Vc é quem está sendo hostil perguntando o óbvio. Foi prorrogado por prudência, o que ocorre sempre que há alguma divergência, ainda que esta divergência seja aparentemente pífia, para dar oportunidade aos divergentes de esclarecerem e embasarem essas divergências de acordo com a polítca. Como só se choveu no molhado, ele foi encerrado como teria se encerrado antes. Eu não estou me recusando a explicar nada, só estou afirmando que aqui não é espaço adequado para um debate interminável sobre algo que já foi decidido. Se quer reabrir a discussão, peça a revisão, haverá todo um processo e lá, sim, eu explicarei tudo, mesmo o que não precisa ser explicado. Aqui é perda de tempo. E. Feld fala 16h52min de 27 de janeiro de 2014 (UTC)Responder
Onde é que escreveu que prorrogou porque não estava a perceber os comentários? Onde é que pediu aos intervenientes que lhe explicassem melhor a situação, se o problema residia no facto de não estar a compreender? Onde é que solicitou aos seus colegas que o auxiliassem na compreensão?
Citação: burocrata escreveu: «para dar oportunidade aos divergentes de esclarecerem e embasarem essas divergências de acordo com a política.» Esclareça isto por favor. Está a acusar os divergentes de não terem fundamentado os comentários na política de atribuição do estatuto? Antero de Quintal (discussão) 16h58min de 27 de janeiro de 2014 (UTC)Responder
Vc está muito agressivo, colega, volto a conversar com vc quando se acalmar, ok? Só esclareço que não estou fazendo acusação alguma. Apenas discursando no campo das ideias. E. Feld fala 17h03min de 27 de janeiro de 2014 (UTC)Responder
São lamentáveis as suas constantes evasivas e falta de resposta, visto que não faz a mais pequena ideia do estado dos seus interlocutores e se baseia apenas em extrapolações e presunções. Estou sereno, obrigado.

─────────────────────────Assumo a constante recusa de resposta e evasivas com fait-divers enquanto sinal de má-fé e ausência de justificativa, o que me leva a concluir que nos encontramos perante uma situação de abuso do estatuto: o burocrata encerrou o pedido alegando "não ter compreendido" os comentários dos que tinham posição contrária à sua (pese embora serem argumentos bastante explícitos, fundamentados na política do estatuto e comprovados com diffs). No entanto, não fez rigorosamente nada no sentido de esclarecer as suas dúvidas, colocando a sua preferência pessoal acima do interesse do projeto e da transparência. Em nenhum momento referiu na discussão do pedido que não tinha compreendido os comentários, nunca pediu esclarecimentos adicionais, não procurou questionar os autores nas respetivas páginas de discussão, não procurou auxílio dos restantes burocratas e nem mencionou quais as dúvidas que tinha quando prorrogou o período de debate, de modo a dar oportunidade aos outros para lhe explicarem melhor a situação. Nem sequer se absteve de encerrar uma discussão que "não percebeu". Simplesmente "deixou correr" e escondeu deliberadamente as suas dúvidas para, no fim, poder demitir opiniões contrárias à sua com um simples e conveniente "não percebi". Antero de Quintal (discussão) 17h34min de 27 de janeiro de 2014 (UTC)Responder

  • @Efeld, você pode ser específico (como me pediu), por favor? Eu listei uma série de "opiniões" suas acima e vou repetir:
não nego seu direito de apresentar sua tese e de argumentar como quiser, mas é lícito de minha parte exigir que um par teu analise sua argumentação e concorde com ela. Caso contrário, você será de fato, juiz. Exemplos:
  1. "O candidato não confundiu verificabilidade com notoriedade, apenas" para refutar "Mais uma vez confusão entre “verificabilidade” e “notoriedade”" (minhas filhas discutem assim: "confundiu!" "não confundiu!" "confundiu sim !");
  2. no item 3, "Aparentemente, houve um lapso...mas isto não é motivo válido para impugnação da candidatura."
  3. Depois, "Houve uma impropriedade realmente em citar o LE...esta impropriedade se perde no contexto e pode ser entendida apenas como um reforço.", e, mais pra baixo, "com exceção de apenas dois erros comprovados, o que é irrisório diante dos elementos positivos"...
  4. No item 5, "Parece que o candidato quis dizer," (interpretando; interessa apenas o que ele disse), mas no item 1 ateve-se apenas ao que ele disse ("Em momento nenhum o candidato, ora votante, afirmou que deve manter porque existe..."). Se é possível descartar em (1) por que o candidato "não afirmou" textualmente, por que é que você se nega a aceitar o erro quando ele de fato "afirmou textualmente"? Da onde vem essa "latitude interpretativa"?
Ou seja, o que pros outros é "suficiente", pra você é "irrisório"? Foram cinco erros (entre "lapsos", "impropriedades", "erros de fato" e "disse o que não queria..."
  1. Finalmente, quando você dispensou o argumento do Kenchikka ("percebe-se que o candidato revelou percepção e discernimento de que existem vários "níveis" de má tradução e cada um deles requer uma ação diferente"), essa é sua opinião, eu discordo totalmente e foi por isso mesmo que eu sai da minha opinião que era "contra inválido" (um argumento que eu sabia que era inválido) para um contra de fato. ==> Como é que pode isso não ser uma "opinião" sua??? José Luiz disc 18h06min de 27 de janeiro de 2014 (UTC)Responder

Não vou opinar nessa discussão por dois motivos: primeiro, porque eu fechei como cancelado o último pedido; e segundo porque já conversei com o usuário pelo Facebook, e mantenho certa amizade com ele. Não acho que seria ético da minha parte opinar nesse pedido. Érico Wouters msg 18h22min de 27 de janeiro de 2014 (UTC)Responder

Alchimista? Ruy Pugliesi? E. Feld fala 18h25min de 27 de janeiro de 2014 (UTC)Responder

Pergunta Se encerrou o pedido com a alegação de "não ter percebido bem" os comentários contrários à sua opinião, qual seria então o inconveniente de prorrogar o prazo, de modo a dar oportunidade aos editores de tornar o texto mais acessível para si? (indicação que deveriam ter recebido logo na primeira prorrogação, porque ninguém adivinha) Antero de Quintal (discussão) 20h18min de 27 de janeiro de 2014 (UTC)Responder

A política não diz isso. A política não diz que é preciso dois burocratas aprovarem. Está escrito "Findo o prazo destinado à argumentação, a discussão será fechada a novos comentários e um burocrata examinará o pedido" e "No entanto, se o primeiro burocrata negar o pedido, dever-se-á aguardar pela avaliação de um segundo." Tanto esse pedido quanto o do Antero, o primeiro burocrata aprovou o pedido. Érico Wouters msg 20h41min de 28 de janeiro de 2014 (UTC)Responder
Pelo visto, não é mesmo inédito.—Teles«fale comigo» 01h44min de 28 de janeiro de 2014 (UTC)Responder
Política dos eliminadores:

"Findo o prazo destinado à argumentação, a discussão será fechada a novos comentários e um burocrata examinará o pedido. Se este considerar, após análise e síntese cuidadosa dos argumentos, que o editor satisfaz os requisitos mínimos e não foram apontados ou constatados motivos válidos significativos para impugnar a nomeação (diante dos aspectos técnicos favoráveis), poderá aprovar o pedido de eliminador, inserindo a predefinição Aprovo acompanhada de uma justificativa detalhada e inequívoca e, a seguir, outorgar-lhe o estatuto. Todas as ações de outorga ficam disponíveis automaticamente na página de registros. No entanto, se o primeiro burocrata negar o pedido, dever-se-á aguardar pela avaliação de um segundo. Se este também for contrário à atribuição, deverá encerrar o pedido como reprovado. Caso apoie o pedido, a decisão final ficará a critério de um terceiro burocrata. Se um pedido for negado, o usuário poderá fazer uma nova solicitação após um tempo prudente, quando se considerarem sanadas as razões para a rejeição".

Ou seja, o burocrata leu e aprovou. Só haveria um segundo e por conseguinte, um terceiro, se houvesse divergência em relação a negativa do primeiro.--Arthemius x (discussão) 20h26min de 28 de janeiro de 2014 (UTC)Responder

PS1: sobre prorrogação vide [1]--Arthemius x (discussão) 20h32min de 28 de janeiro de 2014 (UTC)Responder
PS2: Ótimo exemplo, Jurema--Arthemius x (discussão) 20h37min de 28 de janeiro de 2014 (UTC)Responder
Srs, está claríssimo que o fechamento foi feito dentro das regras. O que acontece é que eu questionei o fechamento em si, pois eu discordo da decisão (é meu direito) e apresentei as razões. Para não ser burocrático e tentando não prolongar a decisão, indiquei que se apenas um burocrata dissesse aqui que concorda, abandonaria o argumento. Como indicou o próprio Eduardo, é meu direito também pedir a revisão dos pares, mas isso prolongaria ainda mais a discussão. Imaginei que se fosse incontroversa, rapidamente outro buro colocaria seu nome junto. Só. Em tempo, neste diff estão as minhas ponderações, mas o mais importante é que o usuário, entre "lapsos", "impropriedades", "erros" e "disse o que não queria dizer" (usando as palavras do fechador), cometeu cinco falhas em pouco mais de 30 dias (entre 13/12/2013 e 18/01/2014, se me lembro bem). Entendo que é grave isso, dado que ele participou de menos de 50 ECs no período (10% de erros?). José Luiz disc 21h35min de 28 de janeiro de 2014 (UTC)Responder
O problema não é estar dentro das regras ou não. O Eduardo sempre demonstrou conhecer as regras e até onde me lembro sempre agiu de acordo. Se o problema fosse tão simples e tivesse ocorrido erro em regra, eu provavelmente teria reiniciado a discussão. Em conclusões de discussões menos claras, que podem gerar alguma controvérsia, é praxe um burocrata deixar sua opinião e aguardar um segundo só pra que fique claro que ele interpretou corretamente o que foi discutido. Em discussões menos controversas isso seria desnecessário. As regras não precisam ser muito restritivas. O burocrata precisa saber quando ele deve fazer aquilo que ele pode.—Teles«fale comigo» 23h45min de 28 de janeiro de 2014 (UTC)Responder
Se o próprio reclamante admite que o fechamento foi dentro das regras, não há mais o que se discutir. Qualquer mudança de procedimento deverá ser acompanhado de aprovação da comunidade, um burocrata sozinho não poderá exigir "consenso" dos burocratas, quando a política é clara em autorizar a outorga do estatuto a apenas um. Se vamos abrir uma discussão toda vez que um dos lados se julgar injustiçado, as nomeação de eliminadores deverão ser abertas a comunidade e votadas.--Arthemius x (discussão) 23h58min de 28 de janeiro de 2014 (UTC)Responder

PS: O tal do Efeld já pediu demissão. Acho que fazer o que a regra manda, coisa rara por aqui, foi demais pra ele.--Arthemius x (discussão) 00h33min de 29 de janeiro de 2014 (UTC)Responder

Arthemius, você está coberto de razão e foi por isso que eu votei contra Wikipédia:Pedidos/Revisão de ações administrativas. Porém, esta sábia comunidade votou que a revisão é feita por pares "e" no "caso-a-caso"... Paciência, né? Assim, se eu pedir a revisão, será o voto majoritário dos demais burocratas que decidirá o que haverá. Certo? Não queria chegar nisso e esperava apenas que o Eduardo pedisse uma segunda opinião (de outro burocrata). José Luiz disc 00h59min de 29 de janeiro de 2014 (UTC)Responder
E eu não sei quando vc vai entender que a revisão dos pares deve se restringir as regras. Os "pares" não podem inventar a nomeação por "consenso", que é o que vc pleiteou, quando a regra não diz isso. Se o fizerem estarão mudando a decisão da comunidade que não fez constar isso na Política. Se quer mudar a decisão legitimamente, proponha a votação, o que eu duvido que fará.--Arthemius x (discussão) 10h33min de 29 de janeiro de 2014 (UTC)Responder
Arthemius, eu não estou entendendo. O que estou dizendo é que o caminho é ir aqui e abrir um pedido. Lá está explícito: Citação: Durante sete dias, os demais editores com estatuto equivalente ou redundante ao do autor do ato questionado poderão opinar sobre o caso com base nas políticas e recomendações. e Citação: Durante este período, os editores que tenham o estatuto em questão (ou um estatuto redundante) podem acrescentar argumentos, numa seção específica, além daquela em que a comunidade em geral se manifesta, analogicamente a uma discussão de bloqueio.. Finalmente, Citação: e houver divergência entre os administradores quanto ao ato ser devido ou não, deve-se adotar a decisão que a maioria deles apoiou. (grifo meu - aqui o "deles" deveria ser "pessoas com estatuto equivalente ou redundate" e não "administradores", mas ok.). Do que você está falando? José Luiz disc 11h11min de 29 de janeiro de 2014 (UTC)Responder
Estou dizendo o que eu disse. A Politica de Eliminação prescrevia um procedimento que vc mesmo reconhece que foi cumprido e eu li a politica de eliminadores e vi que está de acordo. Vc vai pedir revisão porque a ação te desagradou mas está dentro das regras? É uma coisa absurda. E mesmo que vc insistisse alegando que o "consenso" (?) não foi estabelecido querendo uma maioria dentre os estatutários e esse pedido não fosse impugnado, o que seria o lógico, todo mundo com estatuto semelhante vai ter que obrigatoriamente e automaticamente apoiar o que o Efeld fez, pois senão a revisão levará a uma decisão que não consta da política. Absurdo 2 e um verdadeiro golpe. A única maneira dos desagradados alterarem uma decisão administrativa que tenha seguido as regras, ou, nesse caso, que não esteja amparada na Política de Eliminadores, será por votação, pois a comunidade tem o poder de não seguir para um caso específico uma regra que ela aprovou para ser geral.--Arthemius x

PS: Uma das regras para pedidos de revisão: "Cada pedido deverá indicar claramente quais as políticas que não foram observadas pelo eliminador/sysop/burocrata, com o auxílio de diffs. Pedidos que não sejam claros ou que não sejam fundamentados em políticas serão cancelados.". Pedir porque ficou bravo pela decisão do burocrata, não consta da regra.--Arthemius x (discussão) 15h00min de 29 de janeiro de 2014 (UTC)Responder

Arthemius, o procedimento foi correto (forma), mas estou contestando a decisão. Fazendo um paralelo, é o que houve [2]: a regra é clara e permite que um eliminador feche a decisão sozinho. Forma OK. A mesma regra permite que as pessoas contestem o teor da decisão (mérito) com base nas políticas. Como disse aí mais pra cima, gostaria que fosse avaliado como é que um editor que cometeu, entre "lapsos", "impropriedades", "erros" e "disse o que não queria dizer" (usando as palavras do fechador), cinco falhas de procedimentos em pouco mais de 30 dias (entre 13/12/2013 e 18/01/2014, se me lembro bem), representanto por volta de 10% de tudo o que participou no período, pode cumprir os requisitos mínimos (Citação: Mostrar conhecimento da política de eliminação ao fazer bom uso dos processos de eliminação e pedidos de restauro. escreveu: «WP:POLE»). Gostaria também que ele me esclarecesse por que ele utilizou este argumento ("percebe-se que o candidato revelou percepção e discernimento de que existem vários "níveis" de má tradução e cada um deles requer uma ação diferente") para dispensar o argumento do Kenchikka, que justamente argumentou "perceber o contrário". Basicamente é pra isso que existe o mecanismo: contestarmos o mérito de decisões formalmente corretas. José Luiz disc 16h41min de 29 de janeiro de 2014 (UTC)Responder
Que vc quer explicações, isso está claro mas se a política foi cumprida e não há base para pedido formal de revisão, o burocrata só lhe dará se ele quiser e em particular. Aqui não é o local para contestá-lo, a não ser que vc quisesse ajudar a desestabilizar o burocrata, o que parece que conseguiu com o sumiço dele. Explicações pessoais podem ser pedidas na PDU. Aliás, acabo de ler a Política dos Burocratas e lá diz que se um deles se sentir inseguro poderá ir ao Café dos Burocratas, ou seja, a outorga é dele, nada sobre achar consenso, isso normalmente cabe somente às decisões da comunidade. Se ele cumpriu a forma mas desagrada nos outros itens, vou dizer o que me dizem sempre que eu discordo pessoalmente de algum administrador ou burocrata: peça a desnomeação dele. A comunidade vai ouvir suas razões e acatar ou não o pedido. Quanto ao eliminador que ele nomeou, vou também te dizer o que me dizem: avalie as ações e se for o caso peça a desnomeação dele. Qualquer burocrata poderá atendê-lo, não precisa nem de votação.--Arthemius x (discussão) 17h04min de 29 de janeiro de 2014 (UTC)Responder
Não, Arthemius. Ele interpretou as regras, que é prerrogativa dele, e tomou uma decisão. E eu pretendo utilizar o processo de "revisão de decisão" para revê-la. Não é preciso ser físico nuclear pra entender isso. E é exatametne o que os dois pedidos anteriores naquele fórum tentaram fazer: reformar decisões tomadas na forma correta, mas de mérito discutível (segundo, claro, o proponente, que pode ou não estar certo). E questionar a decisão de alguém não é "desestabilizar" nada: é direito de qualquer um. Cada um que tem o botão (qual seja) tem que estar preparado para ter sua decisão contestada (numa DB ou, agora, na Revisão de decisões). Sobre o motivo pelo qual ele saiu, só ele sabe e, se a minha pergunta teve parte nisso, lamento. E Arthemius, eu lamento que sempre que discorda de um administrador ou eliminador o remédio que pretende é a desnomeação. Eu não quero e nem gostaria que fosse esse o outcome e sim que me fosse explicada a decisão (e que ela fosse reformada). O debate é sempre necessário. Perceba que essa contestação é a mesma que se faz em eliminações frequentemente: um eliminador lê os argumentos e decide sozinho (ao abrigo das regras). É direito de qualquer editor que entende diferente essa ou aquela interpretação destas mesmas regras pedir, explicando a sua interpretação, que outros de mesma função revisem a decisão. Simples e é isso que está acontecendo no outro caso e é o que pretendo fazer aqui. Se o meu argumento for ruim, os outros burocratas certamente dispensarão o pedido rapidamente dando o apoio à decisão tomada (como é o caso numa DB onde o pedido do proponente é rejeitado). Não há nada de mau nisso. José Luiz disc 17h19min de 29 de janeiro de 2014 (UTC)Responder
Não pedi desnomeação de ninguém, repeti o que me aconselham e pelas regras atuais acho mesmo não haver outra forma de atender a pedidos como o seu, pois a revisão pelos "pares" não se aplica e a única maneira seria recorrer à comunidade, via pedido de desnomeação do burocrata, havendo ainda a possibilidade assim mesmo de considerarem como abuso desestabilizador pelos motivos que já expus. No mais, não concordo com nenhuma palavra do que disse e espero que se fizer o pedido de revisão, seja cancelado.--Arthemius x (discussão) 20h34min de 29 de janeiro de 2014 (UTC)Responder

Aparecendo apenas informalmente, porque não tenho estado activo. Nos casos onde é óbvio o apoio ou oposição da comunidade, não é difícil detectar decisões contrárias à vontade da comunidade, mas haverá sempre um limite invisível onde as coisas não são tão claras. Assim, é desejável que os burocratas tenham alguma (não muita) margem de manobra para tomar alguma decisão sem que colapse todo o sistema. Salvaguardado o direito de pedir a desnomeação de eliminador do Zoldyick caso ocorra algum desrespeito às regras, os opositores poderiam dar esse benefício da dúvida e avaliar a actuação do eliminador durante algum tempo e então decidir o que fazer. O encerramento parece-me dentro das regras e dentro dessa baliza onde poderia pender para um lado ou para o outro. GoEThe (discussão) 13h21min de 30 de janeiro de 2014 (UTC)Responder

Maravilha, GoEThe! Obrigado pela gentileza de vir aqui comentar. Como combinado, abandono aqui a minha oposição. José Luiz disc 20h35min de 30 de janeiro de 2014 (UTC)Responder