Wilson Alves-Bezerra

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Wilson Alves-Bezerra é um poeta, escritor e tradutor brasileiro.[1]

Graduado em Letras pela USP, é doutor em Literatura Comparada pela UERJ. Sua tese de doutorado, Da clínica do desejo a sua escrita, foi publicada em 2012. Traduziu obras de Horacio Quiroga, Alfonsina Storni e Luis Gusmán. Foi Coordenador de Cultura da Universidade Federal de São Carlos (De 2013 a 2016).[2][3] Foi coordenador do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Literatura da mesma universidade entre 2019 e 2021.[1] Atualmente dirige a Editora da Universidade Federal de São Carlos.

Foi o vencedor na Escolha do Leitor, na categoria Poesia, da 58ª edição do Prêmio Jabuti. A obra premiada é o livro de poemas em prosa Vertigens, publicado pela editora Iluminuras.[2]Seus livros já foram publicados no Brasil, Chile, Colômbia e em Portugal.[4] Em 2019, um pool de 15 editoras cartoneras, de 9 países, lançou uma edição artesanal do livro de poemas Malangue Malanga (30 poemas para ler no exílio)[3] O livro foi reeditado, em 2021, pela editora Iluminuras.

Obras[editar | editar código-fonte]

Ensaio[editar | editar código-fonte]

  • Reverberações da fronteira em Horacio Quiroga (2008) - Humanitas/FAPESP[5]
  • Da clínica do desejo a sua escrita (2012) - Mercado de Letras/FAPESP
  • Páginas Latino-Americanas - resenhas literárias (2009-2015) (2016) - Edufscar/Oficina Raquel[6]

Ficção[editar | editar código-fonte]

  • Histórias zoófilas e outras atrocidades (2013) - Oitava Rima/EdUFSCar[7]
  • Vapor Barato (2018) - Iluminuras[8]
  • A máquina de moer os dias (2023) - Iluminuras[9]

Poesia

  • Vertigens (2015) - Iluminuras[10]
  • O pau do Brasil (2016) - Editora Urutau[11]
  • O pau do Brasil - edição expandida (2018) - Editora Urutau[12]
  • Malangue Malanga (30 poemas para ler no exílio) (2019) - Multinacional Cartonera.[4]
  • Malangue Malanga (30 poemas para ler no exílio) (2021) - Iluminuras.[5]

No exterior

  • Exílio aos olhos, exílio às línguas (2017) - Oca Editorial (Portugal) [13]
  • Cuentos de zoofilia, memoria y muerte (2018) - LOM (Chile) [6]
  • Necromancia Tropical (2021) - Douda Correria. (Portugal)[7]
  • Catecismo Salvaje (2021) - El Taller Blanco. (Colômbia)[8]
  • Selección de Poesía (2021) - Secretaría de Cultura (El Salvador)[9]
  • Reverberaciones de la frontera en Horacio Quiroga (2021) - Más Quiroga (Uruguai)[10]
  • Nuevos papeles íntimos. Cartas inéditas de Horacio Quiroga (2022) - Más Quiroga (Uruguai)[11]


Referências

Ligações externas[editar | editar código-fonte]