Óscar Lopes (1882-1938)
| Óscar Lopes | |
|---|---|
| Nascimento | 31 de dezembro de 1882 |
| Morte | 1 de outubro de 1938 (55 anos) |
| Cidadania | Brasil |
| Ocupação | jornalista, escritor |
Óscar Lopes (Ceará, 31 de dezembro de 1882 - Rio de Janeiro, 1 de outubro de 1938) foi um contista, dramaturgo e jornalista brasileiro.[1]
Biografia[editar | editar código-fonte]
Óscar Lopes nasceu no Ceará em 1882. Estudou no Rio de Janeiro onde se formou em direito em 1907. Foi redator da Gazeta de Notícias e autor de diversos livros e peças de teatro. Também se encontra colaboração da sua autoria na revista Atlântida[2] (1915-1920). Destacam-se os livros de contos Livro Truncado, Maria Sydney e Seres e Sombras, o de poesias Medalhas e legendas e um volume com as peças de teatro Albatroz, O impune e A confissão.
A 7 de junho de 1923, foi agraciado com o grau de Oficial da Ordem Militar de Cristo, de Portugal.[3]
Referências
- ↑ O ceará. Editora Fortaleza, 1945. pp. 221.
- ↑ Atlântida : mensário artístico literário e social para Portugal e Brazil (1915-1920) [cópia digital, Hemeroteca Digital]
- ↑ «Entidades Estrangeiras Agraciadas com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Óscar Lopes". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 22 de abril de 2021
