Aldeia Tiriós
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Aldeia Tiriyó (também conhecida como Trio ou Tarëno) é uma aldeia[1] o noroeste do estado brasileiro do Pará, nos municípios de Oriximiná e Almeirim, dentro do Parque Indígena de Tumucumaque desde a década de 1960[2][3] (nas proximidades dos rios Trombetas, Cuminá e Paru).[4]
Na aldeia vivem os grupos étnicos: Tiriyó, Aramixó, Aramayana, Akuriyó, Piyanokotó, Saküta, Ragu, Yawi, Prouyana, Okomoyana, Wayarikuré, Pianoi, Aramagoto, Kirikirigoto, Arimihoto, Maraxó,[2] Katxuyana, Txikuyana, Ewarhuyana e, Akuriyó. O contato com os não-índios ocorreu a partir da década de 1950 por iniciativa de militares e missionários franciscanos.[2]
Etimologia
[editar | editar código-fonte]Na língua local tarëno e usado como uma identificação, "Wü Tarëno" que em português significa "Eu sou daqui, dessa região”.[2] Antigamente diversos grupos compartilhavam uma faixa de terras, com o contato com os missionários brasileiros e surinameses, todos esses grupos foram englobados sob a denominação “Tiriyó” (no Brasil) e “Trio” (no Suriname).[2]
Referências
- ↑ Lista de ruas Aldeia Tiriós, Oriximiná
- ↑ a b c d e «Sobre Tiriyó». Organização Socioambiental. Povos Indígenas no Brasil. Consultado em 10 de outubro de 2020
- ↑ «Parque Indígena Tumucumaque». Organização Terras Indígenas. Consultado em 10 de outubro de 2020
- ↑ «Wikinativa/Tirió - Wikiversidade». pt.wikiversity.org. Consultado em 10 de outubro de 2020