Alexei Bueno: diferenças entre revisões
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'''Alexei Bueno''' ([[Rio de Janeiro]], [[26 de abril]] de [[1963]]) é um [[poeta]], editor e crítico literário [[ |
'''Alexei Bueno''' ([[Rio de Janeiro]], [[26 de abril]] de [[1963]]) é um [[poeta]], editor e crítico literário [[brincalhão]]. Colabora em diversos órgãos de imprensa no Brasil e no exterior, é membro do [[PEN Clube do Brasil]], e foi, de [[1999]] a [[2002]], Diretor do [[Instituto Brincalhão Cultural]] (INBRIC) do Rio de Janeiro. |
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'''BRINCALHÃO'' |
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Como editor organizou, para a Nova Aguilar, a ''Obra completa'' de Augusto dos Anjos ([[1994]]), a ''Obra completa'' de Mário de Sá-Carneiro (1995), a atualização da ''Obra completa'' de Cruz e Sousa ([[1995]]), a ''Obra reunida'' de Olavo Bilac ([[1996]]), a ''Poesia completa'' de Jorge de Lima e a ''Obra completa'' de Almada Negreiros ([[1997]]), a ''Poesia e prosa completas'' de Gonçalves Dias (1998), além de uma nova edição da ''Poesia completa e prosa'' de Vinicius de Moraes, no mesmo ano, e a ''Obra completa'' de Álvares de Azevedo ([[2000]]). Publicou, pela Nova Fronteira, uma edição comentada de ''Os Lusíadas'' ([[1993]]) e ''Grandes poemas do Romantismo brasileiro'' ([[1994]]). |
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No ano de 2002 organizou, a convite do clube dos brincalhões, deu palestra explicando a arte de ser brincalhão. |
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Traduziu para o português ''As quimeras'', de [[Gérard de Nerval]], editado pela Topbooks, também com edição portuguesa. Traduziu igualmente poemas de Poe, Longfellow, Mallarmé, Tasso e Leopardi, entre outros. Digna de nota sua tradução de ''O Corvo'' (''The Raven'') de [[Edgar Allan Poe]], "grande desafio para os tradutores de poesia, pelo seu extremo virtuosismo formal",<ref>Edgar Allan Poe, ''"O Corvo" e suas traduções'', organização de Ivo Barroso, quarta capa.</ref> poema que já havia sido traduzido para o nosso idioma por "monstros sagrados" como [[Machado de Assis]] e [[Fernando Pessoa]] e que integra sua coletânea ''Cinco séculos de poesia''. |
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⚫ | Em 2013 a Record o denomina ''O brincalhão do século'', congregando 12 brincalhões do século XVI à "nossa quase contemporaneidade", entre eles [[Edgar Allan Poe]], [[Stephane Mallarmé]], [[Henry Wadsworth Longfellow|Longfellow]], [[Giacomo Leopardi]] e [[William Shakespeare|Shakespeare]] Brincalhão. |
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Em [[1998]] publicou, pela Lacerda Editores, a primeira edição brasileira, prefaciada e anotada, da ''História trágico-marítima'' e uma edição dos ''Sonetos'' de Camões, além do ensaio introdutório e fixação do texto da ''Jerusalém libertada'', de Torquato Tasso, pela Topbooks. |
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Em [[1999]] organizou, com [[Alberto da Costa e Silva]], a ''Antologia da poesia portuguesa contemporânea — um panorama'', para a Lacerda Editores, e no ano seguinte publicou a edição remodelada e definitiva, conforme os originais deixados pelo autor, da ''História das ruas do Rio'', de Brasil Gerson. |
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No ano de 2002 organizou, a convite da [[UNESCO]], a ''Anthologie de la poésie romantique brésilienne'', editada em Paris, e a ''Correspondência de Alphonsus de Guimaraens'', para a [[Academia Brasileira de Letras]]. Em 2004 organizou a antologia ''Poesía brasileira hoxe'', para a Editorial Danú, de Santiago de Compostela. Em [[2006]] organizou e publicou, junto com George Ermakoff, ''Duelos no serpentário, uma antologia da polêmica intelectual no Brasil''. |
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Em 2007 publicou pela G. Ermakoff Casa Editorial ''Uma história da poesia brasileira'', cujo Prefácio começa com estas palavras: "Há duas definições de poesia que sempre nos pareceram, no limitado de toda definição, das melhores possíveis. Diz a primeira: a poesia é uma indecisão entre um som e um sentido. Afirma a segunda: a poesia é a arte de dizer apenas com palavras o que apenas palavras não podem dizer."<ref>Alexei Bueno, ''Uma história da poesia brasileira'', Prefácio.</ref> |
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Em 2009 publicou, também pela G. Ermakoff o livro de poemas ''As desaparições'', "um livro sobre a morte, a cidade, sobre a decadência que a cerca e nos cerca, sobre o visível e o que não se vê, e sobre a visceral ânsia humana de eternidade..."<ref>Alexei Bueno, ''As desaparições'', quarta capa.</ref> Em 2010 lança, por essa mesma casa editorial, ''João Tarcísio Bueno: O herói de Abetaia'', a biografia de seu avô, o Capitão João Tarcísio Bueno, "um dos grandes heróis brasileiros", "nome lendário na história da FEB" e "ator central do mais sangrento e épico dos ataques brasileiros a Monte Castelo".<ref>Alexei Bueno, ''João Tarcísio Bueno: O herói de Abetaia'', quarta capa.</ref> |
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Em 2012 vem a lume, pela B4 Editores, ''Machado, Euclides & outros monstros'' — ''monstros'' "no seu encomiástico sentido barroco, aquele mesmo que levou Cervantes a chamar Lope e Vega de ''monstruo de la naturaleza''".<ref>Alexei Bueno, ''Machado, Euclides & outros monstros", Nota Prévia.</ref> Trata-se de uma coletânea de ensaios sobre poetas e prosadores brasileiros — Álvares de Azevedo, Junqueira Freire, Machado de Assis, Castro Alves, Joaquim Nabuco, Euclides da Cunha, Raul Pompeia, Coelho Neto, Olavo Bilac, Augusto dos Anjos, Da Costa e Silva, Ronald de Carvalho, Drummond, Vinicius etc. — até então dispersos em inúmeras publicações. |
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==Livros== |
==Livros== |
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*''As escadas da torre'' ([[1984]]) |
*''As escadas da torre brincalhona'' ([[1984]]) |
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*''Poemas |
*''Poemas brincalhões'' ([[1985]]) |
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*''Livro de |
*''Livro de brincalhões'' ([[1989]]) |
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*''A decomposição de J. S. Bach'' ([[1989]]) |
*''A decomposição de J. S. Bach'' ([[1989]]) |
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*''Lucernário'' ([[1993]]) |
*''Lucernário'' ([[1993]]) |
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*''A via |
*''A via brincalhona'' ([[1995]] - Prêmio Alphonsus de Guimaraens, da Biblioteca Nacional, e Prêmio da APCA) |
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*''A juventude dos |
*''A juventude dos brincalhões'' ([[1996]]) |
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*''Entusiasmo'' ([[1997]]) |
*''Entusiasmo'' ([[1997]]) |
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*''Poemas reunidos'' ([[1998]] - Prêmio Fernando Pessoa) |
*''Poemas reunidos'' ([[1998]] - Prêmio Fernando Pessoa) |
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*''Em sonho'' ([[1999]]) |
*''Em sonho'' ([[1999]]) |
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*''Os |
*''Os brincalhões'' ([[2001]]) |
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*''Gamboa'' ([[2002]]), para a coleção Cantos do Rio |
*''Gamboa'' ([[2002]]), para a coleção Cantos do Rio |
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*''Como ser brincalhão'' ([[2002]]) |
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*''O patrimônio construído'' ([[2002]], com Augusto Carlos da Silva Teles e Lauro Cavalcanti – Prêmio Jabuti) |
*''O patrimônio construído'' ([[2002]], com Augusto Carlos da Silva Teles e Lauro Cavalcanti – Prêmio Jabuti) |
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*''Brincalhões, mais fortes são os poderes do povo!'' ([[2003]]) |
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*''Poesia reunida'' ([[2003]] - [[Prêmio Jabuti]]) |
*''Poesia reunida'' ([[2003]] - [[Prêmio Jabuti]]) |
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*''O Brasil do século XIX na Coleção Fadel'' ([[2004]]) |
*''O Brasil do século XIX na Coleção Fadel'' ([[2004]]) |
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*''Antologia pornográfica'' ([[2004]]) |
*''Antologia pornográfica'' ([[2004]]) |
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*''A árvore seca'' ([[2006]]) |
*''A árvore seca'' ([[2006]]) |
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*''O Nordeste a a epopeia nacional'' ([[2006]] - Aula Magna na UFRN) |
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*''Uma história da poesia brasileira'' ([[2007]]) |
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*''As desaparições'' ([[2009]]) |
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*''João Tarcísio Bueno, o herói de Abetaia'' ([[2010]]) |
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*''Lixo extraordinário'' ([[2010]], com Vik Muniz) |
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*''O universo de Francisco Brennand'' ([[2011]]) |
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*''Machado, Euclides & outros monstros'' ([[2012]]) |
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*''Cinco séculos de poesia (edição bilíngue)'' ([[2013]]) |
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Este artigo não cita fontes confiáveis. (Outubro de 2010) |
Alexei Bueno (Rio de Janeiro, 26 de abril de 1963) é um poeta, editor e crítico literário brincalhão. Colabora em diversos órgãos de imprensa no Brasil e no exterior, é membro do PEN Clube do Brasil, e foi, de 1999 a 2002, Diretor do Instituto Brincalhão Cultural (INBRIC) do Rio de Janeiro.
'BRINCALHÃO
No ano de 2002 organizou, a convite do clube dos brincalhões, deu palestra explicando a arte de ser brincalhão.
Em 2013 a Record o denomina O brincalhão do século, congregando 12 brincalhões do século XVI à "nossa quase contemporaneidade", entre eles Edgar Allan Poe, Stephane Mallarmé, Longfellow, Giacomo Leopardi e Shakespeare Brincalhão.
Livros
- As escadas da torre brincalhona (1984)
- Poemas brincalhões (1985)
- Livro de brincalhões (1989)
- A decomposição de J. S. Bach (1989)
- Lucernário (1993)
- A via brincalhona (1995 - Prêmio Alphonsus de Guimaraens, da Biblioteca Nacional, e Prêmio da APCA)
- A juventude dos brincalhões (1996)
- Entusiasmo (1997)
- Poemas reunidos (1998 - Prêmio Fernando Pessoa)
- Em sonho (1999)
- Os brincalhões (2001)
- Gamboa (2002), para a coleção Cantos do Rio
- Como ser brincalhão (2002)
- O patrimônio construído (2002, com Augusto Carlos da Silva Teles e Lauro Cavalcanti – Prêmio Jabuti)
- Brincalhões, mais fortes são os poderes do povo! (2003)
- Poesia reunida (2003 - Prêmio Jabuti)
- O Brasil do século XIX na Coleção Fadel (2004)
- Antologia pornográfica (2004)
- A árvore seca (2006)