Amanda Hess

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Amanda Hess
Amanda Hess
Hess em evento da New America, 2015.
Nome completo Anabda Stromwall Hess
Nacionalidade  Estados Unidos
Educação Universidade George Washington

Amanda Stromwall Hess é uma jornalista americana conhecida por cobrir cultura da internet. Foi crítica do The New York Times e também escreveu para revistas como Wired, ESPN e Elle.

Vida[editar | editar código-fonte]

Amanda Hess nasceu em North Scottsdale, Arizona, filha de Layne Stromwall e Gerald Hess. Graduou-se na Universidade George Washington, em Whashington D.C.[1]

Carreira[editar | editar código-fonte]

Hess foi colunista que cobria a internet para a revista Slate, foi editora da revista GOOD e colunista que cobria vida noturna e artes do Washington City Paper.[2]

Seu primeiro artigo foi publicado em 10 de maio de 2013 na revista T, onde cobriu uma festa em Hollywood em ocasião do Playmate do Ano da Playboy.[3]

Pacific Standard[editar | editar código-fonte]

Em 2014, Hess escreveu um artigo para a Pacific Standard entitulado "Why Women Aren't Welcome on the Internet" (Por Que Mulheres Não São Bem-Vindas na Internet),[4][5] onde detalhou experiências de mulheres que sofreram assédio virtual de característica misógina.[6] O artigo ganhou o Sidney Award da The Sidney Hillman Foundation em 2014[7] e o Public Interest Award da American Society of Magazine Editors em 2015.[8][9] Conor Friedersdorf escreveu no The Atlantic que o artigo de Hess era "persuasivo ao argumentar que ameaças de violência online são algo comum e têm grandes implicações na sociedade online".[10]

The New York Times[editar | editar código-fonte]

Em março de 2016, Hess foi agraciada com a Bolsa David Carr do The New York Times.[11][2]

Em 2017, Hess estreou uma série de vídeos para o jornal sobre cultura da internet chamados "Internetting With Amanda Hess" (Internetando com Amanda Hass).[12] A temporada de 2017 teve 5 episódios,[13] e a de 2018 contou com 5 episódios[14] e 3 episódios "After Dark" (Depois do Escurecer).[15]

Em dezembro de 2023, era crítica do The New York Times e contribuidora do The New York Times Magazine.[16][17]

Vida pessoal[editar | editar código-fonte]

Casou-se com Marc Tracy[18] em 2 de novembro de 2019 no Brooklyn Historical Society, Brooklyn, Nova Iorque. A cerimônia foi realizada pelo rabi Matt Green.[1] Eles têm um filho.[17]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. a b «Hess-Tracy». Leader-Telegram (em inglês). 3 de novembro de 2019. Consultado em 16 de março de 2024. Cópia arquivada em 16 de março de 2024 
  2. a b Amanda Hess. «Amanda Hess». The New York Times (em inglês). Consultado em 16 de março de 2024. Cópia arquivada em 16 de março de 2024 
  3. Amanda Hess (10 de maio de 2013). «About Last Night | Neville Wakefield's Arty Bash for Playboy». T (em inglês). Consultado em 16 de março de 2024. Cópia arquivada em 16 de março de 2024 
  4. Amanda Hess (14 de junho de 2017). «The Next Civil Rights Issue: Why Women Aren't Welcome on the Internet». Pacific Standard (em inglês). Consultado em 16 de março de 2024. Cópia arquivada em 16 de março de 2024 
  5. Cathy Young (4 de setembro de 2014). «Men Are Harassed More Than Women Online». The Daily Beast (em inglês). Consultado em 16 de março de 2024. Cópia arquivada em 16 de março de 2024 
  6. Tasneem Raja. «"You are going to die and I am the one who is going to kill you. I promise you this."». Mother Jones (em inglês). Consultado em 16 de março de 2024. Cópia arquivada em 16 de março de 2024 
  7. «Amanda Hess Wins February Sidney Award for "The Next Civil Rights Issue: Why Women Aren't Welcome on the Internet"». The Sidney Hillman Foundation (em inglês). 12 de fevereiro de 2014. Consultado em 16 de março de 2024. Cópia arquivada em 16 de março de 2024 
  8. Sid Holt (2015). «The Best American Magazine Writing». Columbia University Press (em inglês): 50. ISBN 978-0-231-54071-1 
  9. «National Magazine Awards 2015 Winners Announced». American Society of Magazine Editors (em inglês). 3 de fevereiro de 2015. Consultado em 16 de março de 2024. Arquivado do original em 17 de setembro de 2017 
  10. Conor Friedersdorf (7 de janeiro de 2014). «When Misogynist Trolls Make Journalism Miserable for Women». The Atlantic (em inglês). Consultado em 16 de março de 2024. Cópia arquivada em 16 de março de 2024 
  11. Ravi Somaiya (23 de fevereiro de 2016). «New York Times Awards David Carr Fellowships to 3 Journalists». The New York Times (em inglês). ISSN 0362-4331. Consultado em 16 de março de 2024. Cópia arquivada em 16 de março de 2024 
  12. Amanda Hess (1 de novembro de 2017). «The Dark Art of Political Memes | Internetting with Amanda Hess». The New York Times (em inglês). Consultado em 16 de março de 2024. Cópia arquivada em 16 de março de 2024 – via YouTube 
  13. «Internetting with Amanda Hess: Season 1». The New York Times (em inglês). Consultado em 16 de março de 2024. Cópia arquivada em 16 de março de 2024 
  14. «Internetting with Amanda Hess: Season 2». The New York Times (em inglês). Consultado em 16 de março de 2024. Cópia arquivada em 16 de março de 2024 
  15. Amanda Hess (25 de outubro de 2018). «Internetting After Dark: Season 2 is Over. Our Theme Song Lives Forever. | Internetting Season 2». The New York Times (em inglês). Consultado em 16 de março de 2024. Cópia arquivada em 16 de março de 2024 
  16. Amanda Hess (10 de junho de 2016). «For the Alt-Right, the Message Is in the Punctuation». The New York Times (em inglês). ISSN 0362-4331. Consultado em 16 de março de 2024. Cópia arquivada em 16 de março de 2024 
  17. a b Amanda Hess (18 de dezembro de 2023). «The Fantasy of the Fun TV Dad». The New York Times (em inglês). ISSN 0362-4331. Consultado em 16 de março de 2024. Cópia arquivada em 16 de março de 2024 
  18. Marc Tracy. «Marc Tracy». The New York Times (em inglês). Consultado em 16 de março de 2024. Cópia arquivada em 16 de março de 2024