Américo Brasílio de Campos
Américo Brasílio de Campos | |
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Nascimento | 12 de agosto de 1838 Bragança Paulista |
Morte | 20 de janeiro de 1900 (61 anos) Nápoles |
Nacionalidade | brasileira |
Alma mater | Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo |
Ocupação | advogado, dramaturgo, jornalista, político e diplomata |
Américo Brasílio de Campos (Bragança Paulista, 12 de agosto de 1838 — Nápoles, 20 de janeiro de 1900)[1] foi um advogado, dramaturgo, jornalista, político e diplomata brasileiro.[2]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Formado pela Faculdade de Direito de São Paulo em 1860,[1] foi promotor público em Itu até 1863[1] e fez da imprensa uma tribuna para defender seus ideais abolicionistas e republicanos. De 1865 a 1874 foi diretor e redator do Correio Paulistano,[2] de onde saiu para fundar em 1875, com Francisco Rangel Pestana, o jornal A Província de S. Paulo, que, com o advento da República, passou a chamar-se O Estado de S. Paulo. Em 1884, com José Maria Lisboa, fundou o Diário Popular. Proclamada a República, foi nomeado cônsul[2] do Brasil em Nápoles, onde faleceu.
Foi um importante defensor dos ideais republicanos e membro da Convenção de Itu.
Obras
[editar | editar código-fonte]- O Concílio das comadres[2]
Referências
- ↑ a b c «Américo Brasílio de Campos - Cadeira 04». www.museumaconicoparanaense.com. Consultado em 12 de julho de 2018
- ↑ a b c d Azevedo, Elizabeth Ribeiro (2000). Um palco sob as arcadas: o teatro dos estudantes de Direito do Largo de São Francisco, em São Paulo, no século XIX. São Paulo: Annablume. p. 159. ISBN 9788574191171