António Cardoso de Barros
Aspeto
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Agosto de 2020) |
António Cardoso de Barros | |
---|---|
Morte | 16 de junho de 1556 |
Cidadania | Reino de Portugal |
Filho(a)(s) | Cristóvão de Barros, João de Barros Cardoso |
Irmão(ã)(s) | Francisco de Barros |
Título | cavaleiro fidalgo |
Religião | Catolicismo |
António Cardoso de Barros foi um nobre português, donatário da capitania do Ceará. Depois foi nomeado pelo rei dom João III ao cargo de provedor-mor da Fazenda no Brasil em 1548. Ocupou o cargo em 1549.
Foi acusado por Tomé de Sousa de ter desviado dinheiro da coroa para construir seus próprios engenhos de açúcar na Bahia. Rompeu com o governador-geral Duarte da Costa e em seguida partiu para o reino em companhia do primeiro bispo do Brasil, dom Pero Fernandes Sardinha, cujo navio que os conduzia naufragou na costa do rio Coruripe (Alagoas), onde foram devorados pelos índios caetés.
Referências
[editar | editar código-fonte]- Antônio Cardoso de Barros Revista do Instituto do Ceará de 1919. Página visitada em 20 de maio de 2009.