Ataque aéreo a Granai
32° 37′ 19,2″ N, 62° 26′ 06″ L
| Ataque aéreo a Granai | |
|---|---|
 Uma vítima no hospital | |
| Data | 4 de Maio de 2009 |
| Local | Granai, Província de Farah, Afeganistão |
| Desfecho | estimativa de 86-145 pessoas mortas, na sua maioria crianças |
O ataque aéreo a Granai, às vezes chamado de massacre de Granai,[1][2] refere-se à morte de um grande número de afegãos civis, principalmente crianças, incluindo as mulheres, por aviões militares americanos em 4 de maio de 2009, na aldeia de Granai (às vezes soletrado Garani ou Gerani) na Província de Farah, no sul de Herat, no Afeganistão.[1][3][4] Os militares dos EUA admitiram erros significativos foram realizados na execução dos ataques aéreos.[5][6] Eles disseram que, "a incapacidade de discernir a presença de civis e evitar e/ou minimizar danos colaterais que acompanham resultou em consequência não intencional de vítimas civis".[7]
Referências
- ↑ a b Campbell, Matthew (11 de abril de 2010). «Whistleblowers on US 'massacre' fear CIA stalkers». The Times. Consultado em 21 de maio de 2010
- ↑ Walizada, Akram (10 de maio de 2009). «Afghan students protest against civilian casualties». Reuters. Consultado em 21 de maio de 2010
- ↑ Gall, Carlotta; Shah, Taimoor (14 de maio de 2009). «Afghan Villagers Describe Chaos of U.S. Strikes newspaper». The New York Times. Consultado em 21 de maio de 2010
- ↑ Boone, Jon; MacAskill, Ewen; Tran, Mark (6 de maio de 2009). «US air strikes kill dozens of Afghan civilians». guardian.co.uk. Consultado em 21 de maio de 2010
- ↑ Tran, Mark (3 de junho de 2009). «US military admits errors in air strikes that killed scores of Afghan civilians». guardian.co.uk. Consultado em 21 de maio de 2010
- ↑ Schmitt, Eric; Shanker, Thom (2 de junho de 2009). «U.S. Report Finds Errors in Afghan Airstrikes». The New York Times. Consultado em 21 de maio de 2010
- ↑ Farmer, Ben (11 de abril de 2010). «Wikileaks 'to release video of US strike on Afghan civilians'». The Daily Telegraph. Consultado em 21 de maio de 2010