Braile guarani

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Guarani

Avañe'ẽ

Outros nomes:Guaraniñe'ẽ
Falado(a) em:  Argentina
 Bolívia
 Brasil
 Paraguai
Total de falantes: 4,85 milhões (1995)[1]
Família: Tupi
 Tupi-guarani
  Guarani
Escrita: Alfabeto latino (variante guarani)
Estatuto oficial
Língua oficial de: Bolívia (co-oficial)[2]
Paraguai (co-oficial)[3]
Corrientes (província da Argentina, co-oficial)[4]
Tacuru (município do Brasil, co-oficial)[5]
Mercosul
Regulado por: Academia da Língua Guarani
Códigos de língua
ISO 639-1: gn
ISO 639-2: grn
ISO 639-3: vários:
grn — Macrolíngua
gnw — Guaraní boliviano ocidental
gug — Guarani paraguaio
gui — Guarani boliviano oriental
gun — Dialeto mbiá
nhd — Guarani chiripá

Braille ou Braile guarani é o alfabeto braile da língua guarani do Paraguai. As atribuições das letras são aquelas do Braille espanhol (exceto para as vogais acentuadas): isto é, o alfabeto braille básico mais para ñ. Uma letra adicional, , é usada para Oclusiva glotal, escrita como apóstrofo no alfabeto guarani. Os dígrafos de impressão, como ch e rr, também são dígrafos em braille. Além disso, o til na impressão é escrito como a letra em braille e vem antes da letra em que aparece na impressão. Assim, as letras Guarani fora do alfabeto latino básico são:[6]

ñ ã ĩ õ ũ

se o combinação de braille e as letras dos diacríticos do alfabeto latino básico são:[6]

~

Referências

  1. Ethnologue.com. Página acessada em 11 de outubro de 2019.
  2. «Nueva Constitución Política del Estado» (PDF) (em espanhol). Bolívia. Outubro de 2008. Consultado em 24 de setembro de 2011. Arquivado do original (PDF) em 21 de maio de 2009. Art.5° 
  3. «Constitución Nacional de la República del Paraguay» (em espanhol). Assunção, Paraguai. 20 de junho de 1992. Consultado em 24 de setembro de 2011. Art.140° 
  4. «Ley Provincial Nº 5.598» (PDF) (em espanhol). Província de Corrientes. 28 de setembro de 2004. Consultado em 24 de setembro de 2011. Arquivado do original (PDF) em 29 de fevereiro de 2012. Art.1º 
  5. «Lei Municipal Nº 848/2010». Tacuta, Mato Grosso do Sul. 24 de maio de 2010. Consultado em 24 de setembro de 2011. Art.1º § 
  6. a b UNESCO 2013, p. 108.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]