Calotropis procera
Calotropis procera | |||||||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||||||
![]() Pouco preocupante (IUCN 3.1) | |||||||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||||||
Calotropis procera ( Aiton) W.T.Aiton 1811 |
A Calotropis procera é uma espécie de planta da família Apocynaceae, pertencente ao gênero Calotropis.[1] É conhecida popularmente por vários nomes: bombardeira', queimadeira, leiteira, paina-de-sapo, paina-de-seda, paininha-de-seda, flor-de-seda, algodoeiro-de-seda, algodão-de-seda, algodão-da-praia, rosa-cera (por corrupção de hortênsia, hortência, queimadeira, leiteira, paina-de-sapo, paina-de-seda, paininha-de-seda, flor-de-seda, algodoeiro-de-seda, algodão-de-seda, algodão-da-praia, rosa-cera (por corrupção de seda), maçã-de-sodoma, saco-de-velho, bago-de-véio, pé-de-balão, ciúme, planta-saco,'janaúba e merum.[2] Suas sementes são plumosas, dispersas pelo vento (anemocoria) quando o fruto se abre.
O nome flor-de-cera (pouco usado) é inapropriado – por corrupção de seda e por já pertencer à espécie Hoya carnosa.
A Calotropis procera, que suporta bem regiões áridas, é nativa do Norte da África e do Sudoeste da Ásia (Oriente Médio), tendo já se difundido por várias regiões tropicais do mundo. No Brasil ocorre em vários estados do Nordeste (particularmente na caatinga), no Sudeste, em Mato Grosso, Goiás e no Distrito Federal.
Referências
- ↑ «Calotropis procera (Aiton) W. T. Aiton» (em inglês). Consultado em 29 de setembro de 2014
- ↑ Moreira Filho, Emilson Costa; e Viana, Bruno Leal; CCA/UFPB. «Lavouras Xerófilas: Flor-de-Seda» (PDF). Consultado em 23 de junho de 2018