Televisión Pública (Argentina)

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Televisão Pública
Radio y Televisión Argentina S.E.
Televisión Pública (Argentina)
País  Argentina
Fundação 17 de outubro de 1951 (72 anos)
por Jaime Yankelevich
Proprietário Radio y Televisión Argentina S.E.
Slogan 70 años ("70 anos")
Nome(s) anterior(es) LR3 TV Radio Belgrano Televisión(1951-1959)
Canal 7 (1959-1978/2000-2007)
A78TV (1978)
Argentina Televisora Color (1979-2000)
ATeCE (1996)
TV Pública (2007-2016)
Televisión Pública Argentina (2016-2020)
Página oficial http://www.tvpublica.com.ar/
Disponibilidade por cabo
Canal 107 (Caraguatatuba e Ubatuba)
Canal 210 (Florianópolis, Lajeado, Palhoça, São José

e Porto Alegre)
Canal 211 (Barra Mansa, Canoas, Esteio, Litoral gaúcho, Resende, Sapucaia do Sul, Uruguaiana e Volta Redonda)

Canal 702 (Natal)
CCS TV
Canal 42 (Balneário Camboriú)
Canal 43.1 (Balneário Camboriú)
Costa do Sol
Canal 123 (Cabo Frio)
Itapema
Canal 56 (Guarujá)

A Televisão Pública é uma rede pública de televisão da Argentina. Transmitiu os Jogos Olímpicos de Verão de 2008 para o país. É baseado na cidade de Buenos Aires. Especializou-se em programação cultural e documentários, por vezes em cooperação com a Universidade de Buenos Aires, e também tem um serviço de notícias, que transmite, entre outras coisas, a maioria dos atos de governo. Embora não seja a prioridade do canal, também difunde conteúdos de ficção. Foi o primeiro canal de transmissão na Argentina e é, atualmente, o único canal mantido sob a órbita estatal.

Primeira transmissão[editar | editar código-fonte]

Foi feita a partir da Plaza de Mayo, em 17 outubro de 1951, no Dia da Lealdade. A ligação entre o estúdio e as câmeras portáteis usou uma fiação improvisada. Eva Perón foi capaz de, pela primeira vez em 24 dias, passar de sua cama para assistir ao evento vestida de preto. A Confederação Geral de Trabalho da República Argentina deu à debilitada Eva Perón a "Distinção do Reconhecimento", e, ao presidente argentino Juan Perón, a "Grande Medalha Peronista em Grau Extraordinário". Tinha sido necessária uma dose de analgésico, implementada pelo ministro da Educação, Raúl Mendé, para que ela pudesse proferir um curto discurso, como um testamento político:

No discurso, Eva citou nove vezes a sua própria morte. Esse discurso é considerado, por muitos, o seu testamento político.

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