Carboquímica

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Carboquímica é o ramo da química que estuda a transformação de carvões (hulha, antracite, linhite, grafite e vegetal) em produtos úteis e matérias-primas. Os processos que são usados ​​em carboquímica incluem processos de desgaseificação, como carbonização e coqueificação, processos de gaseificação e processos de liquefação.

História[editar | editar código-fonte]

O início da carboquímica remonta ao século XVI. Naquela época, grandes quantidades de carvão eram necessárias para a fundição de minérios de ferro. Como a produção de carvão vegetal exigia grandes quantidades de madeira de regeneração lenta, o uso do carvão foi estudado. O uso de carvão puro era difícil devido à quantidade de subprodutos líquidos e sólidos que eram gerados. Para melhorar o manuseio o carvão foi inicialmente tratado como madeira em fornos para produção de coque.

Por volta de 1684, John Clayton descobriu que o gás de cidade gerado a partir do carvão era combustível. Ele descreveu sua descoberta na Philosophical Transactions of the Royal Society.[1][2]

Referências

  1. An Experiment concerning the Spirit of Coals, by John Clayton, Philosophical Transactions, 1735, No. 452, S. 59
  2. Walter T. Layton: The Discoverer of Gas Lighting: Notes on the Life and Work of the Rev. John Clayton, D.D., 1657–1725. London, 1926

Ligações externas[editar | editar código-fonte]