Chavin de Huantar
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Património Mundial da UNESCO | ||||
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El Castillo, ruínas de Chavin de Huantar | ||||
País | ![]() | |||
Critérios | (iii) | |||
Referência | 330 en fr es | |||
Coordenadas | 9° 35′ 33,9″ S, 77° 10′ 42,43″ O | |||
Histórico de inscrição | ||||
Inscrição | 1985 (? sessão) | |||
* Nome como inscrito na lista do Património Mundial. |
Chavin de Huantar é um sítio arqueológico que cobre 15 hectares. Era o eixo de coesão da cultura Chavín, situado nas margens do rio Mosna, tributário do Rio Maranhão, no Callejón de Conchucos, província de Huari, no departamento de Ancash, serra norte do Peru. O principal motivo do progresso de Chavín de Huántar foi que se converteu na agricultura mais moderna e produtiva e inovadora de sua época e dentro dessa agricultura, o milho, conhecido no idioma quíchua como sara ou ara, e a espiga de milho, conhecida como huansa, ocuparam o lugar principal, juntamente com seus derivados. A decadência de Chavín de Huántar parece estar mais relacionada com o estancamento do desenvolvimento que eventual intervenção militar de outras culturas, ou seja, ocorreu um esgotamento como cultura, sendo superada por outras mais recentes, que a sobrepujaram, como aconteceu no outro lado do Atlântico, com a cultura etrusca, que foi sobreposta pela civilização romana.
As investigações no sítio foram iniciadas em 1919 por Julio César Tello Rojas, embora Chavin de Huantar já fosse conhecida anteriormente. As ruínas foram declaradas Património Mundial da Unesco em 1985.