Cinamaldeído

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Cinamaldeído, aldeído cinâmico
Alerta sobre risco à saúde
Outros nomes
  • Cihinnamaldehyde
  • Cinnamal
  • Cinnamic aldehyde
  • trans-Cinnamaldehyde
Identificadores
Número CAS 14371-10-9
PubChem 637511
Número EINECS 203-213-9
DrugBank DB14184
ChemSpider 553117
KEGG C00903
ChEBI 16731
Número RTECS GD6475000
SMILES
InChI
1/C9H8O/c10-8-4-7-9-5-2-1-3-6-9/h1-8H/b7-4+
Referência Beilstein 1071571
3DMet B00198
Propriedades
Fórmula molecular C9H8O
Massa molar 132.16 g/mol
Aparência Yellow oil
Odor Pungent, cinnamon-like
Densidade 1.0497 g/mL
Ponto de fusão

−7.5 °C, 266 K, 19 °F

Ponto de ebulição

248 °C, 521 K, 478 °F

Solubilidade em água Slightly soluble
Solubilidade
Susceptibilidade magnética −7.48×10−5 cm3/mol
Índice de refracção (nD) 1.6195
Riscos associados
NFPA 704
2
2
0
 
LD50 3400 mg/kg (rat, oral)
Página de dados suplementares
Estrutura e propriedades n, εr, etc.
Dados termodinâmicos Phase behaviour
Solid, liquid, gas
Dados espectrais UV, IV, RMN, EM
Exceto onde denotado, os dados referem-se a
materiais sob condições normais de temperatura e pressão

Referências e avisos gerais sobre esta caixa.
Alerta sobre risco à saúde.

Cinamaldeído é um composto orgânico com a fórmula () C6H5CH=CHCHO, que ocorre naturalmente como o isómero trans (E) e dá à canela o seu sabor e odor.[1] O composto é um fenilpropanoide que é sintetizado naturalmente pela via do chiquimato.[2] Este líquido amarelo claro, viscoso ocorre na casca da canela e de outras espécies do género Cinnamomum. O óleo essencial da casca da canela é cerca de 90% cinamaldeído.[3] O cinamaldeído decompõe-se em estireno devido à oxidação resultante de más condições de armazenamento ou transporte. O estireno forma-se especialmente em condições de elevada humidade e temperaturas elevadas. Esta é a razão pela qual a canela contém pequenas quantidades de estireno.[4]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. «Cinnamon». Transport Information Service. Gesamtverband der Deutschen Versicherungswirtschaft e.V. Consultado em 23 de outubro de 2007 
  2. Gutzeit, Herwig (2014). Plant Natural Products: Synthesis, Biological Functions and Practical Applications. [S.l.]: Wiley. pp. 19–21. ISBN 978-3-527-33230-4 
  3. PubChem. «Cinnamaldehyde». pubchem.ncbi.nlm.nih.gov (em inglês). Consultado em 18 de outubro de 2019 
  4. «High daily intakes of cinnamon: Health risk cannot be ruled out» (PDF). Federal Institute for Risk Assessment (BfR). 18 agosto 2006. Consultado em 20 Maio 2022. Cópia arquivada (PDF) em 7 Março 2022 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]