Saltar para o conteúdo

Colégio Militar do Rio de Janeiro: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Revertidas edições por Rolagrossa para a última versão por Darwinius (Huggle)
Linha 17: Linha 17:
Foi o primeiro Colégio Militar criado no país.
Foi o primeiro Colégio Militar criado no país.
==Antecedentes==
==Antecedentes==
A primeira idéia de se criar um Colégio Militar no [[Brasil]] surgiu em [[1853]], proposta pelo então Senador do Império, [[Luís Alves de Lima e Silva]], que seria nomeado dezesseis anos mais tarde [[Luís Alves de Lima e Silva|Duque de Caxias]]. O intento de Caxias era de criar um Colégio que assistisse aos “filhos daqueles que morrerão ou se inutilizarão no campo de batalha defendendo a independência e a honra nacional”. Caxias já se preocupava com a [[guerra]] que estava para acontecer. Mas nada conseguiu, pois naquela época o [[Exército]] não era prestigiado como a [[Guarda Nacional (Brasil)|Guarda Nacional]], por exemplo.
A primeira idéia de se criar um Colégio Militar no [[Brasil]] foi após o uso de plantas ofensivas, que surgiram em [[1853]], proposta pelo então Senador do Império, [[Luís Alves de Lima e Silva]], que seria nomeado dezesseis anos mais tarde [[Luís Alves de Lima e Silva|Duque de Caxias]]. O intento de Caxias era de criar um Colégio que assistisse aos “filhos daqueles que morrerão ou se inutilizarão no campo de batalha defendendo a independência e a honra nacional”. Caxias já se preocupava com a [[guerra]] que estava para acontecer. Mas nada conseguiu, pois naquela época o [[Exército]] não era prestigiado como a [[Guarda Nacional (Brasil)|Guarda Nacional]], por exemplo.
[[File:Colégio Militar.jpg|left|thumb|300px|Entrada do Colégio Militar do Rio de Janeiro]]
[[File:Colégio Militar.jpg|left|thumb|300px|Entrada do Colégio Militar do Rio de Janeiro]]
Porém, após a [[Guerra do Paraguai]], cresceu no povo brasileiro um forte sentimento nacionalista e de exaltação ao nosso exército que saíra vitorioso. Dentro desse contexto, a 25 de fevereiro de [[1865]], é criada no [[Rio de Janeiro]] uma organização chamada Sociedade do Asilo dos Inválidos da Pátria que se propunha a “auxiliar o [[Primeiro Império|Governo Imperial]] a fundar e custear um asilo dos inválidos, onde deveriam ser recolhidos e tratados os servidores do país que, por sua velhice ou mutilação na guerra, não pudessem mais prestar serviços e onde se daria educação aos órfãos, filhos de militares, mortos em campanha, ou mesmo quando destacados em serviço das armas”.
Porém, após a [[Guerra do Paraguai]], cresceu no povo brasileiro um forte sentimento nacionalista e de exaltação ao nosso exército que saíra vitorioso. Dentro desse contexto, a 25 de fevereiro de [[1865]], é criada no [[Rio de Janeiro]] uma organização chamada Sociedade do Asilo dos Inválidos da Pátria que se propunha a “auxiliar o [[Primeiro Império|Governo Imperial]] a fundar e custear um asilo dos inválidos, onde deveriam ser recolhidos e tratados os servidores do país que, por sua velhice ou mutilação na guerra, não pudessem mais prestar serviços e onde se daria educação aos órfãos, filhos de militares, mortos em campanha, ou mesmo quando destacados em serviço das armas”.

Revisão das 04h27min de 24 de fevereiro de 2011

Colégio Militar do Rio de Janeiro
CMRJ
Colégio Militar do Rio de Janeiro
Informação
Localização Rio de Janeiro,
Fundação 6 de maio de 1889
Lema "Um belo começo..."
Comandante Cel.Bruno
Número de estudantes aprox. 2500
Página oficial
www.cmrj.ensino.eb.br

Colégio Militar do Rio de Janeiro (CMRJ) é uma escola militar que se localiza na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil.

Foi o primeiro Colégio Militar criado no país.

Antecedentes

A primeira idéia de se criar um Colégio Militar no Brasil foi após o uso de plantas ofensivas, que surgiram em 1853, proposta pelo então Senador do Império, Luís Alves de Lima e Silva, que seria nomeado dezesseis anos mais tarde Duque de Caxias. O intento de Caxias era de criar um Colégio que assistisse aos “filhos daqueles que morrerão ou se inutilizarão no campo de batalha defendendo a independência e a honra nacional”. Caxias já se preocupava com a guerra que estava para acontecer. Mas nada conseguiu, pois naquela época o Exército não era prestigiado como a Guarda Nacional, por exemplo.

Entrada do Colégio Militar do Rio de Janeiro

Porém, após a Guerra do Paraguai, cresceu no povo brasileiro um forte sentimento nacionalista e de exaltação ao nosso exército que saíra vitorioso. Dentro desse contexto, a 25 de fevereiro de 1865, é criada no Rio de Janeiro uma organização chamada Sociedade do Asilo dos Inválidos da Pátria que se propunha a “auxiliar o Governo Imperial a fundar e custear um asilo dos inválidos, onde deveriam ser recolhidos e tratados os servidores do país que, por sua velhice ou mutilação na guerra, não pudessem mais prestar serviços e onde se daria educação aos órfãos, filhos de militares, mortos em campanha, ou mesmo quando destacados em serviço das armas”.

Na mente de José Joaquim de Lima e Silva Sobrinho, irmão de Luís Alves, futuro Visconde de Tocantins, renasce a idéia de se criar um Colégio Militar, quer em 1862, como Deputado, quer em 1865, enquanto presidente da Sociedade do Asilo dos Inválidos da Pátria. Porém, a Sociedade, de início, tinha dificuldades que não permitiram logo fundar um Colégio Militar.

Anos depois a Sociedade prosperou conseguindo, em 1868, fundar, na Ilha do Bom Jesus, o Asilo dos Inválidos da Pátria. Foram pagos 157 contos de réis pelo prédio onde funcionava o Convento dos Franciscanos e que passaria a abrigar os servidores da Pátria.

A maior incentivadora da Sociedade era a Associação Comercial, visto que a maior parte de seus sócios também pertenciam àquela Associação, sendo o maior exemplo o Visconde de Tocantins. Em uma das cláusulas do estatuto da Sociedade do Asilo dos Inválidos constava a proibição à entrada de novos sócios, abrindo brechas para que a Associação Comercial propusesse uma fusão à Sociedade do Asilo para que ela pudesse se perpetuar.

Em um contexto político tão conturbado, os cofres públicos em déficit por ocasião da guerra, era de se encher os olhos da Associação Comercial, uma Sociedade que contava na época com uma riqueza de cerca de 1744 contos de réis em apólices da dívida pública.

O palacete Babilônia em 1912

A 23 de junho de 1885 se consuma a fusão, considerando, a partir daquela data, dissolvida a Sociedade do Asilo. A fusão se dá, pois, ilegalmente já que constava no Estatuto da Sociedade do Asilo, invocado pelos próprios homens da Associação Comercial, que a Sociedade deveria existir enquanto durasse o Asilo. Se o Asilo continuava a existir, a Sociedade jamais poderia ser extinta.

A partir daí começou uma luta da Associação Comercial para conseguir junto aos ministros da Guerra, a transferência das apólices do Asilo para o seu patrimônio. Tal pedido foi negado por todos os ministros desde 1885 até 1888 quando sobe ao cargo o conselheiro Tomás Coelho.

Tomás José Coelho de Almeida era parlamentar desde 1872, considerado um homem extremamente esclarecido que queria logo conquistar o apreço dos militares, então ressentidos pelo descaso do Império.

Tomás Coelho foi ministro da Agricultura enquanto Caxias foi Presidente do Conselho de Ministros (1875), eram grandes amigos, e Tomás Coelho tomou para si o sonho de criar um Colégio Militar.

Como político experimentado, Tomás Coelho, percebeu a irreversibilidade do processo de fusão da Sociedade do Asilo dos Inválidos da Pátria com a Associação Comercial, que não se negaria a adquirir um prédio, onde se pudesse instalar o Colégio, a pedido do Ministro da Guerra, caso ele obtivesse a homologação oficial do ato de 1885.

Homenagem ao aluno Horácio Lucas

O ministro conseguiu em 25 de abril de 1888 uma Resolução Imperial que submetia a Associação Comercial a todos os direitos e obrigações da Sociedade dos Inválidos da Pátria. Perceba que, ao contrário do ato de 1885, a Resolução não extinguia a Sociedade do Asilo, mas lhe dava um “alicerce mantenedor” chamado Associação Comercial que agora estava obrigada a manter o Asilo e o Colégio Militar que Tomás Coelho pretendia instalar.

Os primórdios

Após a resolução Tomás Coelho trabalhou pela criação do Colégio. Em 9 de março de 1889 foi assinado o Decreto Imperial 10.202, criando o Imperial Colégio Militar da Corte e aprovando o seu Regulamento. Já em 29 de abril de 1889 a União compra, pelo preço de 220 contos de réis pagáveis em 220 apólices da dívida pública, o Palacete do Barão de Itacurussá, herdado do Conde de Mesquita, na rua São Francisco Xavier, 21 (número antigo). O mesmo contrato de venda obriga a Fazenda a “fazer reverter ao patrimônio do Asilo dos Inválidos da Pátria (portanto à Associação Comercial) as propriedades compradas, desde que deixarem de ter o destino e aplicação para que foram adquiridas”.

Já em 1895 a Associação Comercial não mais se obrigava a custear o Colégio Militar. O Asilo foi empobrecendo e perdendo, para a União, terras da Ilha do Bom Jesus que toda lhe pertencera. Os juros das apólices da Sociedade ajudaram a construir o monumental prédio da rua 1º de Março que hoje serve ao Banco do Brasil.

Desde 1895 até 1906, houve várias investidas judiciais contra a Associação Comercial em busca do patrimônio perdido, porém não deram certo.

Aluno com antigo uniforme do CMRJ

Com a justificativa de que as despesas causadas pela manutenção do Colégio Militar eram muito altas, vários políticos tentaram durante os anos posteriores, sem sucesso, extingui-lo.

Armas

Quando o aluno ingressa no Ensino Médio, é obrigado a escolher dentre quatro Armas: Infantaria, Cavalaria, Artilharia e Comunicações. Ele estudará durante o Primeiro e Segundo anos em turmas com outros alunos da mesma Arma. Em cada uma delas, o aluno poderá realizar tarefas específicas e disputar nas Olimpíadas de Armas e Nono Ano.

Infantaria

A arma mais antiga do Colégio Militar tem como patrono o Marechal Sampaio.

Esquadrão de Cavalaria

O Esquadrão de Cavalaria foi criado em 1895 e desfilou, pela primeira vez, na parada de 7 de setembro do mesmo ano. Seu patrono é o Marechal Osório.

Bateria de Artilharia

Em 1900, o Colégio recebeu os canhões Krupp e organizou a sua Bateria de Artilharia. Seu patrono é o Marechal Mallet.

Comunicações

Criada em 1981, é a mais nova de todas as armas. Seu patrono é o Marechal Rondon.

Companhia Especial

Ou Cia Esp, como ficou conhecida, foi uma arma criada para agregar o então Terceiro Ano do Ensino Médio que tinha uma rotina diferente do resto do CMRJ, visto que enfrentariam os diversos concursos vestibulares. Foi extinta no final de 2000, voltando ao sistema tradicional de armas. Atualmente, a preparação para Vestibular fica por conta do PREVEST.

Olímpiada das Armas

A mais tradicional competição desportiva do CMRJ reúne as quatro armas e mais a oitava série (4ª Companhia) em diversos esportes. O esquadrão de cavalaria é a arma mais vencedora e é a atual bi-campeã.

Ingresso das meninas

Em 1989 quando o Colégio Militar completou 100 anos, entrou a primeira turma feminina.

Primeira turma feminina de Cavalaria

No 104º. aniversário do CMRJ, o destaque foi para o, então, inédito desfile do grupamento feminino do Esquadrão de Cavalaria.

Ficheiro:Cmrj104.jpg
Desfile

Canção do CMRJ

Somos jovens destemidos

E vibramos a marchar

Os alunos sempre unidos

Do COLÉGIO MILITAR

Nossa luta nos ensina

A vencer, a ter pujança,

E lutamos, só domina

Nosso peito a esperança

Companheiros leais, trabalhemos

E faremos

Num esforço vibrante, febril

Desta casa que amamos, um templo

Um exemplo

Grandioso de amor ao Brasil!

Aqui Pátria, nós sabemos

Quanto és grande em terra e mar;

Teu valor nós aprendemos

Aprendemos a só te amar!

Nosso culto é o mesmo, agora;

Que o dos nossos pais e avós,

E alguém que mais te adora!

Não te adora mais que nós!


[Estribilho]

Prossigamos na Porfia

Estudemos a valer

Com denodo e alegria

A cumprir nosso dever

Mais um dia o pranto há de

Nossos olhos inundar

Ao chorarmos a saudade

Do COLÉGIO MILITAR

[Estribilho]

Saudação Colegial

"E ao Colégio, nada?

Tudo!

Então como é? Como é que é?

Zum, zaravalho opum, zarapim zoqüé,

Oqüé-qüé, oqüé-qüé , zum!

Pinguelim, pinguelim, pinguelim

Zunga, zunga, zunga.

Cate marimbáu, cate marimbáu,

Eixáu, eixáu. COLÉGIO!..."

(Criação dos alunos do Colégio Militar do Rio de Janeiro)

AACM (Associação dos Ex-Alunos dos Colégios Militares) - http://www.aacm.com.br

A ASSOCIAÇÃO DOS EX-ALUNOS DOS COLÉGIOS MILITARES - AACM surgiu do idealismo de um grupo de Ex-Alunos que, reunidos na grandiosa noite de 26 de abril de 1939, tinha por finalidade a elaboração do programa das festividades e comemorações de meio século de vida do nosso Colégio Militar do Rio de Janeiro.

A AACM, ao longo desses setenta anos, e através de suas Diretorias, tem mantido vivo o espírito jovem e empreendedor de seus fundadores, provendo encontros sociais, culturais e de lazer, de seus associados e familiares, assim como possibilitando o intercâmbio de idéias e experiências de Ex-Alunos dos Colégios Militares de todo o Brasil, hoje representados nas diversas classes da sociedade brasileira.

Atualmente, tem sua sede principal no Colégio Militar do Rio de Janeiro, na Tijuca, e uma sede campestre, a “Casa do Ex-Aluno - Pousada Albanita Gibson”, na cidade de Engenheiro Paulo de Frontin, no interior do Estado do Rio de Janeiro.

A AACM é uma instituição sem fins lucrativos, com inscrição no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas, desde outubro de 1982. É considerada de Utilidade Pública pela Lei Federal nº 889, de 24 de outubro de 1949 e pelas Leis Estaduais nº 132, de outubro de 1948 e nº 5326, de maio de 1964.

APM (Associação de Pais e Mestres)

Foi criada em 19 de outubro de 1996, sendo composta por civis com o objetivo de acompanhar a situação do aluno/responsável, atendendo a recreação, cultura e sem fins lucrativos do Colégio Militar do Rio de Janeiro [1].

Sociedade Recreativa e Literária

A Sociedade Literária e Dramática do Colégio Militar foi fundada a 7 de setembro de 1892 pelos alunos Daltro Santos, Graça Couto, Milton Cruz, Armando Ferreira, Félix Pacheco e outros, no comando do Cel Luiz Mendes de Morais (segundo comandante). Mudou de nome e atualmente é conhecida pela sigla SRL, que significa Sociedade Recreativa e Literária do CMRJ.

CMRJ no cinema

De Passagem

De Passagem entrelaça dois momentos bem distintos e marcantes na vida de três jovens da periferia paulistana. Jeferson e Washington são irmãos e amigos de Kennedy desde crianças. Quando crescem Jeferson entra no Colégio Militar no Rio de Janeiro e Washigton e Kennedy entram para o tráfico de drogas. Após receber a notícia da morte de Washington, Jeferson volta a São Paulo e juntamente com Kennedy sai numa viagem pela cidade procurando o corpo de Washington. Nessa viagem Jeferson e Kennedy lembram um acontecimento importante do passado.

Olga

Narra a história da judia alemã Olga Benário Prestes (1908-1942). Militante comunista desde jovem Olga é perseguida pela polícia e foge para Moscou, onde faz treinamento militar. É encarregada de acompanhar Luís Carlos Prestes ( ex-líder da revolução tenentista e da coluna Prestes) ao Brasil.

Neste filme o auditório do Colégio Militar aparece bem no começo quando Olga está discursando.

Lisbela e o Prisioneiro

Em Lisbela e o Prisioneiro, o auditório do CMRJ foi usado como cinema pelos personagens. Muitos alunos foram figurantes.

Na cena em que Lisbela e a mulher de Frederico Evandro estão discutindo sobre Leléu no cinema (na cena após Leléu ser preso e acusado de seduzir Lisbela), aparece um ar-condicionado embaixo da janela do auditório do Colégio Militar do Rio de Janeiro, muito moderno para a época do filme (meados de 1970). (Falha Nossa)

Notas

Ver também

Ligações externas

Ano Campeão Vice Terceiro lugar Quarto lugar Comentários
1973 Infantaria Infantaria ?
1974 Infantaria ? ?
1975 Infantaria ? ?
1976 Bateria de Artilharia ? ?
1977 Bateria de Artilharia ? ?
1978 Infantaria ? ?
1979 Bateria de Artilharia ? ?
1980 ? ? ?
1981 ? Comunicações ? ? Primeira turma de Comunicações
1982 Comunicações ? ? ?
1983 Infantaria ? ? ?
1984 Infantaria ? ? ?
1985 Infantaria Bateria de Artilharia Esquadrão de Cavalaria Comunicações Fonte: Revista Aspiração
1986 Infantaria ? ? ?
1987 Esquadrão de Cavalaria ? ? ?
1988 Esquadrão de Cavalaria Comunicações ? ?
1989 Esquadrão de Cavalaria ? ? ?
1990 Esquadrão de Cavalaria ? ? ?
1991 Esquadrão de Cavalaria ? ? ?
1992 Esquadrão de Cavalaria ? ? ?
1993 Infantaria ? ? ?
1994 Bateria de Artilharia ? ? ?
1995 Esquadrão de Cavalaria ? ? ?
1996 Cia Esp ? ? ?
1997 Artilharia ? ? ?
1998 Artilharia ? ? ?
1999 Infantaria ? ? ?
2000 Cia Esp ? ? ? Cia Esp foi extinta
2001 Infantaria ? ? ?
2002 Esquadrão de Cavalaria ? ? ?
2003 Esquadrão de Cavalaria ? ? ?
2004 Esquadrão de Cavalaria 4ª Companhia Artilharia Infantaria
2005 Esquadrão de Cavalaria Bateria de Artilharia ? ?
2006 Esquadrão de Cavalaria ? ? ?
2007 Infantaria Esquadrão de Cavalaria Bateria de Artilharia 4ª Companhia
2008 Infantaria Esquadrão de Cavalaria 4ª Companhia Bateria de Artilharia
2009 Esquadrão de Cavalaria Infantaria 4ª companhia Comunicaçoes
2010 Esquadrão de Cavalaria Infantaria Artilharia 4ª companhia
Colégios Militares do Brasil Brasil
CMB CMBH CMC CMCG CMF CMM CMPA CMR CMRJ CMS