Condado de Coimbra
Condado de Coimbra | ||||
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Continente | Europa | |||
Capital | Coimbra | |||
Língua oficial | Língua Portuguesa | |||
Religião | Catolicismo romano | |||
Governo | Monarquia | |||
História | ||||
• 878 | Fundação | |||
• 1093 | Dissolução |
O condado de Coimbra foi instituído por Hermenegildo Guterres em 878 (embora tenha sido perdido para os mouros de Almançor em 987). Desse condado faziam também parte as terras de Viseu, Lamego e Feira.
A cidade ficou definitivamente segura para os cristãos em 1064 (conquista de Fernando Magno), tendo o condado enquanto unidade autónoma desaparecido em 1093, e sido integrado no condado Portucalense aquando da sua restauração em 1096.
Lista de condes[editar | editar código-fonte]
Condes cristãos de Coimbra[editar | editar código-fonte]

Estátua de Martinho Moniz, último conde de Coimbra (até à integração do condado no Condado Portucalense), na Ponte de San Pablor, Burgos.
- Flávio Sizibuto ou Sisebuto de Coimbra, (682 - 734), conde dos cristãos de Coimbra.
- Flávio Ataúlfo de Coimbra - além de ter sido conde de Coimbra teve o governo dos cristãos do território conimbricense.
- Flávio Alarico ou Atanarico de Coimbra (732 - 805), conde dos cristãos de Coimbra.
- Flávio Teodósio ou Teudo ou Theodósio de Coimbra cerca de (790 -?), conde dos cristãos de Coimbra (c. de 757 - até depois de 805).
- Teodorico, (herdeiro do condado de seu pai).
Condes de Conímbria[editar | editar código-fonte]
1.ª dinastia[editar | editar código-fonte]
- Hermenegildo Guterres (c.878-912);
- Aires Mendes (c.912-924) - filho do precedente;
- Guterre Mendes (c.924-933) - irmão do precedente;
- Monio Guterres (c.933-959) - filho do precedente;
- Gonçalo Moniz (c.959-981) - filho do precedente;
- Monio Gonçalves (c.981-1017) - filho do precedente;
- Gonçalo Froilaz (c.1017-1034) - filho do precedente;
2.ª dinastia[editar | editar código-fonte]
- Sisnando Davides (1064-1091);
- Martim Moniz de Ribadouro (1091-1093) - genro do precedente;