Dick Brass

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Dick Brass
Nascimento 1951
Cidadania Estados Unidos
Alma mater
Ocupação jornalista
Empregador(a) Microsoft

Dick Brass (nascido em 1951) é um investidor e executivo de tecnologia, e um ex-repórter e editor de jornal.[1][2][3][4][5][6]

Brass frequentou a Universidade Cornell, onde foi editor do The Cornell Daily Sun e membro da sociedade Quill & Dagger. Depois de uma carreira no jornalismo como repórter e depois editor do New York Daily News, além de crítico de restaurantes para a revista Playboy e WNBC-TV, Brass entrou no ramo da tecnologia.

Trabalhou na Apple Computer como diretor de desenvolvimento criativo e na Oracle Corporation como vice-presidente sênior de desenvolvimento estratégico.

Na Microsoft, liderou os esforços para desenvolver o tablet, o leitor ClearType, o software reconhecimento óptico de caracteres, o software reconhecimento de escrita à mão, o software reconhecimento de voz, a biblioteca digital MSN Book Search (que mais tarde se tornou Live Search Books), entre outras tecnologias.

Em 2010, ele publicou um artigo controverso no The New York Times intitulado "Microsoft's Creative Destruction", no qual argumentava que a Microsoft havia perdido sua capacidade de inovar efetivamente em muitos campos e precisava recuperar a liderança criativa, além de culpar a cultura corporativa altamente competitiva que minou as verdadeiras inovações criadas pelos laboratórios e engenheiros da Microsoft, segundo ele.[7]

Referências

  1. Markoff, John (6 de novembro de 2000). «Ex-Rival Helps Microsoft Find Wireless Future». The New York Times. Consultado em 5 de fevereiro de 2010 
  2. Greene, Jay (3 de abril de 2000). «E-books' Brass Band». BusinessWeek. Consultado em 5 de fevereiro de 2010. Cópia arquivada em 23 de junho de 2006 
  3. Kirkpatrick, David D. (22 de abril de 2002). «E-Books: An Idea Whose Time Hasn't Come». The New York Times. Consultado em 5 de fevereiro de 2010. Cópia arquivada em 6 de fevereiro de 2015 
  4. Silberman, Steve (8 de outubro de 1998). «Turning Over a New Leaf». Wired. Consultado em 5 de fevereiro de 2010. Cópia arquivada em 13 de fevereiro de 2010 
  5. Kirkpatrick, David D. (23 de outubro de 2000). «MEDIA TALK; The Prizes Are Ready, But the E-Books Aren't». The New York Times. Consultado em 5 de fevereiro de 2010 
  6. Atkins, Lucy (2 de março de 2000). «Weblife: electronic books». The Guardian. Consultado em 5 de fevereiro de 2010 
  7. «Microsoft's Creative Destruction». New York Times. Consultado em 4 de fevereiro de 2010 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]