Discussão:Candomblé/Arquivo/1

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Critério para exclusão de link externo[editar código-fonte]

Prezado Kevinklop,

Não entendi o critério para a reversão da inclusão do link externo www.dosanto.com.br

Atenciosamente

A.C.

S ou eu que estou revertendo. Fui ao site e ví que ele possui um pequeno contewúdo e que não atende ao que a Wikipédia quer ter como ligações externas.--OS2Warp msg 16:20, 5 Outubro 2006 (UTC)

Kwe Kpodaba-Asé Podaba[editar código-fonte]

Foi colocada essa informação Kwe Kpodaba-Asé Podaba - fundado em 1851 - Rio de Janeiro, porém não foi colocada nenhuma fonte, já fiz uma busca e não encontrei nada a respeito dessa casa, vou deixar no artigo porém deixo a observação que carece de fonte. Jurema Oliveira (discussão) 20h58min de 6 de Dezembro de 2008 (UTC)

Conflito de informação / Informação imprecisa.[editar código-fonte]

No primeiro paragrafo, terceira linha, consta a informação de que há 2 milhões de seguidores em todo o mundo, principalmente no Brasil. Entretanto, no quinto parégrafo, quarta linha, consta a informação de que 3 milhões de brasileiros declararam o Candomblé como religião. Seriam ao todo 5 milhões no mundo, incluindo o Brasil ou o dado esta realmente incorreto?

São dois dados diferentes: o primeiro reflete um número levantado pela BBC e seguindo uma metodologia. O segundo é o número de pessoas que se autodeclararam fieis na pesquisa da UnB (veja aqui. Não são números que precisam "bater". José Luiz disc 01h12min de 1 de julho de 2014 (UTC)

Sugestões de ajuste[editar código-fonte]

Prezadas, peço que avaliem a necessidade dos seguintes ajustes:

Original: O candomblé não deve ser confundido com a umbanda ou com outras religiões afro-brasileiras e afro-americanas com similar origem (tambor de mina, omolokô, xangô pernambucano ou batuque brasileiros; vodu haitiano, a santería cubana, o obeah e o kumina jamaicanos, o winti surinamês, dentre outros), os quais foram desenvolvidas independentemente do candomblé e são virtualmente desconhecidos no Brasil.

Sugestão: O candomblé não deve ser confundido com a umbanda ou com outras religiões afro-brasileiras e afro-americanas com similar origem (tambor de mina, omolokô, xangô pernambucano ou batuque brasileiros; vodu haitiano, a santería cubana, o obeah e o kumina jamaicanos, o winti surinamês, dentre outras), as quais foram desenvolvidas independentemente do candomblé e são virtualmente desconhecidas no Brasil. Lu Brito discussão

Lu Brito Obrigada pelas sugestões, mas se quiser fazer as correções diretamente no item do artigo, pode fazer. JMGM (discussão) 23h45min de 15 de abril de 2019 (UTC)
JMGM Ok! :) Lu Brito discussão

Fusão de Povo do santo no artigo Candomblé[editar código-fonte]

Silvia Sants Concordo com a fusão do artigo todo Povo do santo no artigo Candomblé como item == Povo do santo == logo após Sacerdócio. Como se trata de assunto complementar e óbvio não é necessário passar pela Central de fusão. Se souber pode fazer direto, se não souber me diga que eu faço. JMGM (discussão) 17h48min de 28 de junho de 2019 (UTC)

Pode copiar o artigo todo e colar no local indicado, coloque o redirecionamento para Candomblé#Povo do santo. JMGM (discussão) 17h53min de 28 de junho de 2019 (UTC)
JMGM não sei, poderia fazer pra mim, por favor? Silvia Sants (discussão) 17h56min de 28 de junho de 2019 (UTC)
Silvia Sants Pode deixar que eu faço. só retire a tag de fusão do artigo Candomblé. Obrigada. JMGM (discussão) 18h03min de 28 de junho de 2019 (UTC)
JMGM do jeito que o artigo está não da pra entender nada dessa subseção "personalidades". Creio que era pra ter uma lista de pessoas ali que fosse referenciada pela fonte, mas a própria fonte não abre. Silvia Sants (discussão) 18h53min de 28 de junho de 2019 (UTC)
Acho que já entendi. Silvia Sants (discussão) 18h55min de 28 de junho de 2019 (UTC)
Inclui no texto a fonte, pois só estava aparecendo no item referências. JMGM (discussão) 19h40min de 28 de junho de 2019 (UTC)

Bibliografia[editar código-fonte]

Motumbá! Gostaria de contribuir com algumas sugestões bibliográficas, mas parece que a página não está aberta à contribuição direta. Submeto, portanto, a vosso crivo as seguintes sugestões: BEATA DE YEMONJÁ, Mãe. Caroço de dendê: a sabedoria dos terreiros: como Ialorixás e Babalorixás passam seus conhecimentos a seus filhos. Rio de Janeiro: Pallas, 1997. CARVALHO, Alexandre Magno Teixeira de. O sujeito nas encruzilhadas da Saúde: um discurso sobre o processo de construção de sentido e de conhecimento sobre sofrimento difuso e realização do ser no âmbito das religiões afro-brasileiras e sua importância para o campo da Saúde Coletiva. Tese de doutorado, ENSP/Fiocruz, 2005. PESSOA DE BARROS, José Flávio. Xangô... a História que a escola ainda não contou. In: Religião e Cultura Popular (Victor V. Valla org.), Rio de Janeiro: DP&A, p. 91-112, 2001. PESSOA DE BARROS, José Flávio. A fogueira de Xangô...o Orixá do fogo: uma introdução à música sacra afro-brasileira. Rio de Janeiro: UERJ/Intercon, 1999. PESSOA DE BARROS, José Flávio. O banquete do Rei... Olubajé: uma introdução à música sacra afro-brasileira. Rio de Janeiro: UERJ/Intercon, 1999.

--comentário não assinado de Alexandre M T de Carvalho (discussão • contrib) (data/hora não informada)

@Alexandre M T de Carvalho: Feito, inseri-as no artigo. Saudações. --Bageense(fala) 20h20min de 2 de julho de 2020 (UTC)