Discussão:Governo Dilma Rousseff/Arquivo/2

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Parcialidade[editar código-fonte]

Um IP adicionou este conteúdo. No entanto, há parcialidade. Nenhuma das informações são realmente "paltadas" por fontes dignas no quesito da forma com que é feita a escolha: trata-se de uma opinião (piada debochada, diria eu) de um colunista da Veja. A outra, sobre cópia da wikipédia não me parece ser relevante enciclopedicamente, assunto para o wikinews. Espero a opinião de outro usuário, se não houver contrariações que remova-se tais afirmações.--RafaWiki (Pois Não?) 21h06min de 11 de fevereiro de 2013 (UTC)

Eu discordo totalmente. sou IP que adicionei informações, que por pelo jeito e partidarismo, não quis acreditar. Sugerir fontes dignas que eram realmente que são, sob alegação que não são relevante (removi algumas) e deviam ir pra wikinews (que quase publica nada), devia ir pra escola pra saber que pautadas se escreve com "u" e há erros de português nesse artigo (o famoso assassinato da língua portuguesa). Aliás, se fosse usuário registrado, é claro não iria reclamar. Ao invés de reclamar da minha parcialidade, deveria atualizar esse artigo, pois o texto é igual a de 2011/12. 177.193.12.246 (discussão) 00h06min de 21 de fevereiro de 2013 (UTC)

Além de se preocupar com os erros de português dos outros, deveria se preocupar em demonstrar relevância do assunto. Removi as informações e espero que possamos discutir sobre isso de maneira civilizada. PedRmsg 13h16min de 21 de fevereiro de 2013 (UTC)

I) Eu não sou um "expert" em língua portuguesa, mas isso não justifica absolutamente nada a respeito do assunto tratado, uma forma de desviar a atenção ao assunto central. II) Qual é a relevância enciclopédica das informações? Eu volto a afirmar: a escolha de ministros da forma qual é apresentada no texto é um absurdo, onde estão as provas? Nós não vamos colocar informações com base em especulações de um jornalista da Veja, que por sinal, digamos que esse periódico não é muito respeitado na questão de imparcialidade. Agora, voltando ao plágio da Wikipédia: se tivesse copiado o artigo de qualquer outra fonte, mesmo que o faça duzentas vezes, o que isso importa para o entendimento do assunto? Nada.--Rafa Kenneth 13h41min de 21 de fevereiro de 2013 (UTC)

Parece que nem IP é respeitado quando edita deste artigo. Em primeiro lugar, estou preocupado com diversos erros na língua portuguesa, pois afinal, nem isso PedR não quis em comentar, pois ninguém fez até agora. Em segundo lugar, deviam respeitar posicionamento de IP, que até agora, só foram de ataques. Em terceiro e último lugar, Rafael Kenneth, dizer que não é obrigado "colocar informações com base em especulações de um jornalista da Veja, que por sinal, digamos que esse periódico não é muito respeitado na questão de imparcialidade.", deve ser esquerdista e leitor da CartaCapital que não é muito respeitado por não ser imparcial, dando apoio descarado tanto dos governos passado e atual (que de fato o atual é a continuidade do anterior) acusa sem provas e publica notícias falsas sobre líderes da oposição e até um juiz do STJ, por isso a "revista governista" é alvo de dezenas de processos. Já sobre plágio da Wikipédia, governos de outros países fazem cópias descaradas e editam artigos, que quando descobertas, é visto como escândalo. Se gostou, gostou, mas se não gostou vá m..., p...! 177.193.14.40 (discussão) 21h36min de 26 de fevereiro de 2013 (UTC)

Que engraçado, muda de assunto e ao mesmo tempo afirma que sou esquerdista. E se fosse? Recebo isso como elogio. Obrigado.Rafa Kenneth 22h04min de 26 de fevereiro de 2013 (UTC)

Eu acho q o texto: "Apesar do termo "privatização" ter sido largamente usado para descrever a operação, o termo correto seria concessão de serviço público. Diferentemente da privatização, a concessão é regulada por meio de um contrato que transfere a execução do serviço público para uma empresa privada, sem no entanto tirar do poder público a titularidade do serviço, podendo inclusive retomá-lo a todo momento. Na privatização, ocorre a venda de uma entidade pública e a transferência definitiva da atividade desta para o comprador, o que não pode ser feito com serviços públicos, somente é possível quando se trata de uma atividade econômica como a de um banco"

Nao condiz com a verdade, contrariando até o próprio verbete sobre privatização do wikipedia: 5. Privatização por concessão - Quando se vende uma cota de exploração de algum recurso do país. Geralmente se trata de licenças de radiofusão ou de exploração mineral.

O texto cita um referencia parcial de site do governo que quer negar que foi privatização.

Na forma apresentada pelo editor, nunca houve privatização no país pois estradas são concessões, telefonia é concessão, uso do sub-solo é concessão...

Retiro o texto para avaliação da comunidade.

Evitando a palavra privatização e contrariando verbete do wikipedia[editar código-fonte]

Gostaria de uma posição da comunidade para o que foi dito anteriorment na discussão: "Nao condiz com a verdade, contrariando até o próprio verbete sobre privatização do wikipedia: 5. Privatização por concessão - Quando se vende uma cota de exploração de algum recurso do país. Geralmente se trata de licenças de radiofusão ou de exploração mineral.

O texto cita um referencia parcial de site do governo que quer negar que foi privatização." comentário não assinado de Marcio.avila (discussão • contrib) - Chronus (discussão) 23h46min de 14 de agosto de 2014 (UTC)

Ordenação alfabética das subseções.[editar código-fonte]

DanteCan, eu vi esta discussão. Em relação ao trecho em que você afirmou que:

Citação: ...foi feita uma alteração profunda na ordem das seções para um estilo alfabético que pode ser questionável

...o que você acredita ser profundo e problemático nesse tipo de ordenação? Eu apenas mudei a ordem das seções (alterei a forma sem alterar o conteúdo), então não consigo entender por que seria profundo se eu não incluí nem excluí informações — apenas reposicionei. E não consigo entender por que a ordenação alfabética seria um problema (em termos de parcialidade ou imparcialidade, por exemplo), já que a ordenação alfabética não segue um critério político de esquerda, nem um critério político de direita: ela segue um critério meramente... alfabético.

Os índices temáticos geralmente são ordenados de uma maneira que facilite ao leitor encontrar mais rapidamente a informação que ele está procurando. Por isto, os itens geralmente são ordenados alfabeticamente: títulos iniciados pela letra A, títulos iniciados pela letra B, e assim sucessivamente... E, quando a ordenação não é alfabética, normalmente é cronológica: 1º Mandato, 2º Mandato, 3º Mandato... Ou ainda Infância, Adolescência, Vida adulta, Velhice... Ou ainda Pré-História, História Antiga, História Medieval, História Moderna, História Contemporânea... e por aí vai. Nada disso é por acaso: é para estruturar as informações de maneira mais lógica, que faça sentido para as pessoas, porque isso facilita o raciocínio, facilita a compreensão, facilita e agiliza a localização das informações etc. Na minha opinião, antes de eu editar esse artigo ele estava uma bagunça, porque não havia critério nenhum de ordenação das seções (pelo menos não um critério fácil de se perceber...).

Aproveito para suscitar também a problemática que será causada pelo segundo mandato da Dilma, se/quando ele ocorrer (já que até em impeachment já estão falando...): ao meu ver, assim que a Dilma assumir o 2º mandato eletivo (em 1º de janeiro de 2015), o artigo terá que ser reorganizado. Duas possibilidades que considero plausíveis:

  1. Subdividir o artigo cronologicamente em "1º mandato" e "2º mandato" (estas seriam as duas seções principais do artigo) e mover para "dentro" de "1º mandato" todo o conteúdo que atualmente consta no artigo (já que atualmente todo o conteúdo do artigo refere-se somente ao período do 1º mandato). Portanto, dentro da seção "1º mandato" seriam listadas as subseções Características, Ministros, Popularidade e Controvérsias, juntamente com suas respectivas sub-subseções Balança comercial, Competitividade, Concessões, Fomento econômico, Inflação etc. E dentro da seção "2º mandato" seria repetida a mesma estrutura, porém sem conteúdo (que será populado/preenchido gradualmente, à medida que Dilma for exercendo seu 2º mandato presidencial).
  2. Manter a atual subdivisão alfabética do artigo: neste caso, a ordenação cronológica seria feita naturalmente dentro de cada seção e subseção. Exemplo: o texto que atualmente consta na subseção Balança Comercial permanecerá inalterado, mas à medida que Dilma assumir o 2º mandato e for mexendo na economia do país, os editores irão acrescentando novos parágrafos no final dessa seção, para comentar como que a balança comercial está se comportando durante o 2º mandato. E o mesmo seria feito nas demais seções e subseções.

Eu tenho a tendência a preferir a opção 1, porque se for usada a opção 2 a tendência é os outros editores "fazerem bagunça". Exemplo: substituírem o texto que se encontra em Balança Comercial por informações atualizadas a respeito da Balança Comercial (ao invés de incluírem essas novas informações no final daquela subseção). E com isso perderemos dados históricos que não deveriam ter sido excluídos. Mas se a ordenação for feita cronologicamente, os editores naturalmente irão até "2º mandato", subseção Balança Comercial, e daí inserirão as informações novas. Então vejo na ordenação cronológica essa vantagem de induzir os editores a editar corretamente — algo que não ocorre na ordenação alfabética.

Mas como por enquanto só existe 1 mandato (e a quantidade de seções e subseções é razoavelmente grande), pareceu-me mais fácil ordenar alfabeticamente (já que não há necessidade de criar a ordenação cronológica se existe somente 1 mandato sendo exercido).

Estes são os meus argumentos para o que eu fiz e para o que eu acredito que terá que ser feito a partir de 1º de janeiro de 2015.Sampayu 16h32min de 16 de novembro de 2014 (UTC)

@Sampayu: Vou procurar ser sucinto no meu argumento. Não concordo com a ordenação alfabética, por dois motivos. O motivo menos importante é que normalmente não se pesquisam assuntos por ordem alfabética, mesmo porquê não se tem uma prévia ideia do nome do título. O segundo motivo, o mais importante, é que eventos históricos muitas vezes estão inter-relacionados (não pesquisei se há algum caso no artigo). Sendo assim, inter-relacionados, a ordem cronológica é muito importante e listando os tópicos por ordem alfabética pode-se incorrer em um texto confuso e desconexo, em que se terá relatos de eventos causados antes de relatos dos eventos causadores.
PauloMSimoes (discussão) 19h09min de 16 de novembro de 2014 (UTC)
PauloMSimoes, vou me esforçar para ser sucinto (coisa difícil, pois tenho o hábito de escrever muito e argumentar em todos os pormenores possíveis, rs). Mas vamos lá: como você mesmo afirmou, não existe um "modo correto" de ordenação das seções: afinal de contas, cada leitor pode estar à procura de uma seção específica, de um tema específico, e além disso os temas estão inter-relacionados, então às vezes um assunto ocorrido hoje e grafado no final do texto pode ser consequência de um outro ocorrido há 10 anos e grafado lá no início do texto, por exemplo. Ok.Ok

Mas você concorda que adotar algum critério de ordenação das seções e subseções é melhor do que não adotar critério nenhum (como era o caso daquelas seções, antes de eu as ordenar alfabeticamente)? E ainda: você concorda que, justamente porque existem mil maneiras de preparar Neston (mas nós não sabemos qual delas é a melhor maneira, e provavelmente cada leitor tem uma melhor maneira que é diferente da melhor maneira de cada uma das outras pessoas), é humanamente impossível ordenar as seções de um modo que satisfaça a todos, e que justamente por isto devemos não apenas adotar algum critério (porque ter um critério é melhor do que não ter), mas além disso devemos adotar um critério que qualquer leitor consiga perceber facilmente?

E que critérios são mais fáceis de se perceber? O critério alfabético é um deles (é o que fazemos no caso dos índices remissivos, por exemplo). Outro critério igualmente óbvio é o cronológico ("no dia D a Dilma foi eleita, no dia D+1 ela tomou posse, no dia D+30 ela foi diplomada e entrou em exercício, no dia D+35 ela nomeou Fulano de Tal ministro da Fazenda..."). Você consegue pensar em mais algum outro critério (além do alfabético e do cronológico) que possa ser usado neste artigo? Eu fiz um esforço mas não consegui, rs. Aceito sugestões.OkSampayu 21h54min de 16 de novembro de 2014 (UTC), atualizado 22h00min de 16 de novembro de 2014 (UTC)
Acho que o critério é o da verificação a cada edição. Um artigo é construído passo a passo, durante anos. Normalmente, nas edições construtivas, se edita levando em consideração o contexto e se insere um texto adicional no lugar apropriado. Acho que, depois de algum tempo, mexer de forma mais significativa na ordem em que o texto foi editado exigiria bastante critério. Em resumo, assim como um artigo é construído passo a passo, as verificações também são assim feitas. E não vejo razão para ordenar na forma alfabética, pois já tem o índice remissivo criado automaticamente e é por ele que as pessoas normalmente pesquisam.PauloMSimoes (discussão) 09h37min de 17 de novembro de 2014 (UTC)
Da forma como você argumentou, a impressão que me passou foi que, na sua opinião, não devemos usar critério nenhum de ordenação das seções, porque o modo aleatório com que elas foram criadas e expandidas é o "critério" mais adequado, já que é o original do texto. Se foi isso mesmo que você quis dizer, não vejo sentido nisso. O índice facilita a identificação dos tópicos e o acesso a eles, ok Ok, é verdade. No entanto, o índice sozinho não opera milagres: é imprescindível existir coesão no posicionamento e na disposição das informações. Qualquer livro que você abrir vai ter um índice ou um sumário (ou ambos) ordenado segundo algum critério: cronológico, alfabético... Uma obra literária, por exemplo, pode contar uma história e ter capítulos cujos títulos não estão em ordem alfabética, porém cada capítulo faz a história progredir cronologicamente, por isto o índice do livro será por capítulos (ordenação cronológica). Mas isto foi apenas um exemplo.

Se a mudança que eu fiz na ordem das seções deixou a ordenação mais coesa porém afetou a coerência do texto como um todo, isso significa que as seções foram mal redigidas, digo, quem redigiu o texto não foi capaz de fazer a seção 1 conter uma ideia completa e independente, a seção 2 conter outra ideia completa e independente, etc.: o leitor terá que ler a seção 2 para "terminar de entender" o que a seção 1 "começou a dizer" porém "não terminou de dizer". Isso é texto mal escrito, daí se a seção 2 estiver "após" a seção 1 e então aquela seção 2 for movida para ficar "antes" da seção 1, realmente o texto poderá perder coerência. Mas isso não será "culpa" da mudança na ordem das seções: será "culpa" de quem redigiu (mal) o texto. O que precisará ser feito é melhorar a redação.

Eu não estou me opondo a usar outro critério de ordenação que não seja o alfabético: só estou me opondo a não usar critério nenhum (como estava, antes da minha edição).Sampayu 08h16min de 18 de novembro de 2014 (UTC)

@Sampayu: Não sei mais como argumentar, além do que já expus. Prefiro aguardar mais opiniões.
PauloMSimoes (discussão) 11h15min de 18 de novembro de 2014 (UTC)

Olha o que diz a NBR 6034:[1]
4.1 Quanto à ordenação, o índice pode ser em:

a) ordem alfabética;
b) ordem sistemática;
c) ordem cronológica;
d) ordem numérica;
e) ordem alfanumérica.



A ordem sistemática é aquela na qual se adota o critério de posicionar as informações no texto segundo as relações conceituais que existem entre diferentes partes desse texto. É, em essência, o que você mencionou anteriormente. Não que o artigo estivesse redigido assim, porque eu o li e não vi lógica absolutamente nenhuma: aquilo estava uma bagunça, só isso. Mas o ponto de vista que você está defendendo é o desse tipo de organização: com base nas inter-relações dos subtemas, dentro do tema principal (que é o tema do artigo). Quanto a isto, veja o que diz esta autora, em obra bibliográfica a respeito deste assunto:
...a ordem sistemática é um dos mecanismos possíveis de organização das unidades terminológicas. A classificação pelo conteúdo tem a vantagem de deixar em evidência as relações conceptuais estabelecidas entre os termos que compõem a nomenclatura da obra. A maior desvantagem, todavia, é clara: para poder encontrar a informação desejada, o leitor deve primeiro compreender a organização interna da obra para depois poder utilizá-la com eficiência. Por essa razão, a ordem sistemática é freqüentemente completada por um índice alfabético. (sic)
 
BARROS, 2004[2].
Uma norma ainda melhor que a NBR 6034 é a ISO 999,[3] na qual a NBR 6034 se baseou. Ela também menciona esses critérios de classificação das informações.

Essas coisas para mim sempre foram óbvias, por isto nunca me dei o trabalho de procurar normas técnicas e literatura técnico-especializada para "respaldar" a lógica do meu raciocínio. Mas fiquei feliz por constatar que existe literatura especializada colocando isso por escrito, afirmando exatamente o que eu expus nos meus argumentos lá em cima, já que esses autores e entidades possuem as "credenciais" que eu, mero wikipedista, não possuo.

Referências

  1. Informação e documentação. Índice - Apresentação (PDF). Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). 2004. 4 páginas 
  2. Barros, Lidia Almeida (2004). Curso Básico de Terminologia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo (Edusp). p. 139. ISBN 8531408105 
  3. Information and documentation. Guidelines for the content, organization and presentation of indexes (PDF) (em inglês). Suíça: International Organization for Standardization (ISO). 1996. 47 páginas 
Sampayu 02h32min de 19 de novembro de 2014 (UTC)

Proposta de consenso[editar código-fonte]

@Sampayu: Objetividade Uma medida já deve ser tomada, que é segregar todo o atual conteúdo em uma seção principal Primeiro mandato (2011-2014) (a sugestão de se criarem artigos separados para "Primeiro mandato" e "Segundo mandato" fica mais para a frente, se for viável). Como já existem os Cabeçalhos, a indentação deverá ser feita usando "Título de página".
O texto ficaria indentado como no exemplo abaixo (Título de página, Cabeçalhos, Título 1, Título 2, todos em ordem alfabética dentro de cada formato):

Obs.: o trecho seguinte está "compactado" de modo a despoluir visualmente o contexto da página toda.

Primeiro mandato (2011–2014)
Características
Economia
...
Educação
Esporte
...
Sócio-política
Controvérsias
Caso Belham
...
Ministros
Popularidade
Segundo mandato (2015–2018)
Características
Economia
...
Educação
Esporte
...
Sócio-política
Controvérsias
...
Ministros
Popularidade
Ver também
Referências
Ligações externas

(…)

Penso que isso é o "alicerce" para a organização do artigo.
PauloMSimoes (discussão) 03h31min de 19 de novembro de 2014 (UTC)

Você criou entradas de seção reais, por isto elas estavam aparecendo na tabela de conteúdo (TOC) desta PD. Para evitar isso, converti o código em pseudo-TOC usando a predefinição {{fake heading}}.
Foi isso aí que você quis dizer, né? Divisão principal do artigo em 1º e 2º mandato. Eu Concordo totalmente com isso.Ok
PS: repare que pus a seção Controvérsias logo abaixo de Características, para respeitar a ordem alfabética.
Como eu havia comentado antes, não me importo de se seguir outra ordem, como por exemplo a cronológica, contanto que se siga alguma ordem, algum critério. Não precisa ser alfabética: eu só usei a alfabética porque percebi que ela é a mais fácil de se fazer: basta recortar o texto e colá-lo em outra posição, repetindo esse procedimento até que os títulos das seções de um mesmo nível hierárquico estejam todos em ordem alfabética crescente. É o mais fácil de se fazer: qualquer outra forma de organização vai exigir que se recorte o artigo inteiro.
Mas enfim: Concordo com essa sua sugestão (seções principais em ordem cronológica, subseções e sub-subseções em ordem alfabética). É a que me parece mais lógica e também a mais fácil de se fazer.OkSampayu 04h11min de 19 de novembro de 2014 (UTC)
Feito: seções principais ordenadas cronologicamente (1º mandato e 2º mandato) e subseções ordenadas alfabeticamente.Sampayu 05h36min de 19 de novembro de 2014 (UTC)
Existe algum impedimento em se usar "Título de página" para os mandatos?. Daria maior destaque e como está, as últimas indentações ficam praticamente imperceptíveis no texto.
PauloMSimoes (discussão) 11h39min de 19 de novembro de 2014 (UTC)
De acordo com o Livro de Estilo e o Guia de Edição, a "seção" é grafada entre == == e o resto é sub-seção ou sub-seção, por isto usar = = não é permitido: esse código = = já é usado automaticamente pelo servidor para intitular o artigo.
O que pode ser feito é ir até o último subnível e substituir ==== ==== por ''' ''' (caso não haja subníveis hierarquicamente abaixo desse subnível).Sampayu 17h01min de 19 de novembro de 2014 (UTC)
Se usar ''' ''', a subseção não vai aparecer no índice, então é melhor deixar como está.
Só uma explicação a respeito da sequência cronológica do texto em "Controvérsias e corrupção". É um típico caso em que alguns fatos tem algum tipo de relação entre si. Por exemplo, os "Protestos..." relacionados com os casos de corrupção ocorridos. Neste caso a ordem cronológica é importante e isso sempre deve ser levado em conta ao se ordenar partes do texto. Não vejo uma diretriz a ser seguida, só o bom senso. Por exemplo, os títulos principais (cabeçalhos) normalmente poderiam ser em ordem alfabética, como estão os "títulos 1", mas neste caso tem que ser cronológica ("Primeiro..." e "Segundo mandato..." que, coincidentemente, já estão também em ordem alfabética). Outro detalhe que gostaria de sua opinião: "Política ambiental" e "Questões indígenas e agrárias" não deveriam estar na seção "Sociopolítica" ?
PauloMSimoes (discussão) 20h00min de 19 de novembro de 2014 (UTC)
Sim, dependendo do contexto ora pode ser melhor a ordenação alfabética, ora a cronológica, ora a sistemática (não segue nem a ordem alfabética nem a cronológica, mas a de "grupos de temas", embora esta seja bem mais complicada de se elaborar e de se manter, etc.).
Em relação às seções "Política ambiental" e "Questões indígenas e agrárias", elas fazem parte tanto de "Sociopolítica" quanto de "Controvérsias", só que na seção "Controvérsias" devem ser mencionadas apenas as controvérsias que ocorreram na política ambiental e nas questões indígenas e agrárias, enquanto que na seção "Sociopolítica" deve-se inserir todo conteúdo relativo àqueles temas só que sem ingressar na discussão a respeito das controvérsias. É meio complicado fazer isso, mas enfim, usando o bom senso, vejo que, se for possível, o ideal é separar o que é controverso do que não é controverso, dentro de cada tema, e daí colocar a parte de controvérsias dentro de "Controvérsias e corrupção" e a parte relativa ao que não é controverso dentro de "Sociopolítica".Sampayu 22h26min de 19 de novembro de 2014 (UTC)

Proposta da divisão do artigo em subsequentes "Primeiro" e "Segundo Governo Dilma Roussef" (ou primeiro e segundo mandato)[editar código-fonte]

Saudações,

Realizei uma série de mudanças no artigo para melhor adaptá-lo ao livro de estilo e acredito ter melhorado sua qualidade, entretanto, observo que o artigo em questão parece grande demais e isso prejudica sua edição e leitura; isso não seria um problema significante se várias das seções do artigo não estivessem bem sinalizadas com problemas de neutralidade ou revisão. A demais, diante dos acontecimentos extremamente particulares do segundo governo/mandato Dilma, isso para mim reforça a ideia da criação de um artigo a parte, até mesmo para procurar melhorar a qualidade de ambos os verbetes.

Fica a minha proposta e boas contribuições a todos.

Claus Canddie ★ olá! 15h31min de 26 de setembro de 2018 (UTC)

@Claus Canddie: Eu discordo porque quebra o padrão. Os dois governos Lula têm um artigo só, os dois governos do FHC têm um artigo só. O que deve ser feito é reduzir o tamanho desse artigo. Tem muito conteúdo que é desnecessário e muita coisa que pode ser resumida. Um artigo só já deve ser o suficiente. Holy Goo (d . c) 16h13min de 26 de setembro de 2018 (UTC)
Concordo em parte. Sobretudo nas partes de neutralidade questionável há, de fato, muito conteúdo desnecessário. Acontece que os governos FHC e Lula não terminaram em processo de impeachment e nem em crise institucional, parte da qual grande parte dos fatos antecedentes ocupam grande volume nesse artigo; a demais, seções como "Política Externa", "Economia", "Gestão de tal assunto" são repetidas para a parte do segundo mandato, tornando o sumário e o artigo em si gigantesco. Por fim, há de se reparar no critério usado para tratar de assuntos do governo Dilma (e tantos outros) que é de sempre separar os eventos do primeiro e do segundo mandato; isto é, na minha visão, o próprio nome do artigo "Governo Dilma Roussef" é impreciso, pois dois mandatos configuram dois governos, e não um só, ainda que sejam do mesmo representante.Claus Canddie ★ olá! 16h29min de 26 de setembro de 2018 (UTC)
@Claus Canddie: Citação: Acontece que os governos FHC e Lula não terminaram em processo de impeachment e nem em crise institucional. O que isso tem a ver? Mais uma razão para se ter um artigo só, pois o governo da Dilma foi mais curto que o do Lula ou do FHC. É como eu falei, é necessário remover conteúdo. Se os fatos antecedentes ao impeachment e à crise institucional está ocupando muito espaço, basta remover conteúdo relacionado a isso. Por fim, não é necessário dividir o artigo em primeiro e segundo mandato. O artigo do governo Lula por exemplo não é dividido em duas partes. Basta fundir os conteúdos sobre um mesmo assunto. Por exemplo, ao invéz de ter a "Economia" separada em primeiro e segundo mandato, pode-se juntar tudo em uma seção só. Holy Goo (d . c) 23h12min de 26 de setembro de 2018 (UTC)
Citação: O que isso tem a ver? Um governo mais curto não significa que os assuntos a serem cobridos no artigo ocuparão menos espaço que em outro de um governo de tempo integral, afinal o que vai ditar isso são justamente os acontecimentos do governo. Vide o artigo Governo Michel Temer cujo mandato terminará como um dos mais curtos da história moderna do país, e ainda assim tem um artigo maior que o do Governo Dilma, e de boa qualidade. Assim fica claro ver que essa não é a argumentação adequada para tratar do assunto. Fundir os conteúdos é uma alternativa mais trabalhosa e de resultado menos enciclopédico, com base no que já apontei antes; afinal são mandatos/governos diferentes, em suas medidas e particularidades. Claus Canddie ★ olá! 04h04min de 27 de setembro de 2018 (UTC)
@Claus Canddie: As particularidades não são tão significativas assim. Ela foi reeleita e apenas continuou onde estava! Repito, assim como no artigo do governo Lula, não precisa haver divisão entre primeiro e segundo mandato. Tudo pode ser considerado como um governo só. Você falou que o artigo do Temer está grande. Ora, sim, por isso que eu disse. Artigos grandes devem ser reduzidos. Não há necessidade de se fazer divisões desnecessárias. Fundir os dois mandatos não tem nada de complicado. Basta pegar tópicos sobre um mesmo assunto e fundi-los. Por exemplo, pegue o tópico "Economia" do primeiro e segundo madato e funda em um tópico só. Naturalmente, o conteúdo relacionado ao segundo mandato fica mais pro final, para se manter a ordem cronológica. Holy Goo (d . c) 12h26min de 27 de setembro de 2018 (UTC)