Discussão:Irmã Dulce (filme)

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Último comentário: 24 de julho de 2015 de PauloMSimoes no tópico Um marco na filantropia mundial

Um marco na filantropia mundial[editar código-fonte]

Eis que comento e comentarei sempre a bem-aventurança da amada e respeitável Irmã Dulce, mais do que isso, posso afirmar. Posso dizer com todas as letras que o exemplo de vida humanitário e filantrópico enalteceu com cordura e fortaleza o projeto de Cristo na Terra; a realeza a qual muitos não veem e que tantos ignoram. A simplicidade, o amor, a ternura, a convicção, o respeito, a totalidade e, excepcionalmente, a caridade com grifo foram aspectos mais que notabilizados na freira que dedicou-se de corpo e alma e irrestritamente a colaborar com o projeto de Deus Pai Todo-Poderoso na Terra. A solicitude dessa grande e extraordinária mulher lhe sublimou a um posto que, talvez nem ela mesma tivesse ideia de onde estava sendo interposta. Mas, isso não vinha e nem vem ao caso, aliás, Irmã Dulce, ou como era popularmente conhecida, "o anjo bom da Bahia" jamais importou-se com títulos. Sua missão prioritária era servir e, servir com zelo, com esmero; exatamente, ir de madrugada ajudar quem necessitasse. Era isso, uma transgressão? Talvez às regras impostas pela sua congregação, mas em seu coração, ressoava mais alto, a voz do carente, do desamparado, do inerte, do marginalizado. Irmã Dulce se sobressaiu porque compreendeu com toda perspicuidade, o verdadeiro sentido da vida, isto é, o que é realmente valioso nessa vida. Preparar-se espiritualmente e servir ininterruptamente os outros para ganhar para si, o tesouro inestimável do Reino dos Céus. Era ela, extremamente sensata; contribuiu e afirmou sempre que não era sua aquela obra, mas de Deus; gesto de humildade e inteireza que a torna venerável e notável pelos seus esforços para a honra e glória perenes de Nosso Deus, Supremo Criador. Eis que elogio, porém creio que não existem encômios compatíveis com a figura significante e ressignificada da querida Irmã Dulce. Assevero-me disso, porque além da fé, nela foi reconhecida a capacidade de agir e agir com seguridade, com amor, distinção, ênfase e brilho. Podemos destacar que entre ela e os mais necessitados, simplórios e resignados à margem da sociedade não existiram óbices, fronteiras intermitentes. Interpelaram-na uma vez se o que ela fazia era assistencialismo. O que ela respondeu? "Assistencialismo tira proveito político." Não era isso que ela ambicionava. E quando perguntaram sobre seu partido, a resposta foi mais direta e objetivamente possível: "Meu partido é a pobreza." E por conseguinte, é ratificado seu pensamento de que "miséria é falta de amor entre os homens". Sabe-se que a filantropa esteve defronte à mais drástica penúria; presenciou de perto e testificou com isso, a estridência por ela causada. Irmã Dulce não foi apenas o "anjo bom da Bahia" até hoje assim referenciada, foi e continua nos corações de quem a ama, uma mulher de princípios concretos, que jamais deixaram-se esvair pelos tremores do narcisismo, da corrupção e do mundanismo. Irmã Dulce, com sua obra, complementou parte da obra de Deus que prossegue e, pertinazmente, prosseguirá, perseverará, triunfará e vitoriará esplendorosamente. Porque tudo que fez no passado, hoje e eternamente será rememorado, não apenas para ser exemplificado e admirado, mas para ser readaptado à vida daqueles que devem fazer o mesmo. Abandonar o comodismo e ir em busca do bem comum, da harmonia e da extirpação do desamor que em nenhum momento acampou no solo de vida dessa beata amada do povo brasileiro e do mundo afora. Honro quem é honorável. Irmã Dulce, a vossa bênção, a senhora, semelhante à vida de Cristo, por Ele, será reconhecida como a santa que se mostrou ser ao longo dos 78 anos que viveu sua vida terrena. Esse é o tributo de um de seus devotos e admiradores: Rômulo Rossy Leal Carvalho.
comentário não assinado de de forma correta por 179.101.72.246 (discussão • contrib) 02h22min de 24 de julho de 2015‎ (UTC)Responder

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PauloMSimoes (discussão) 03h05min de 24 de julho de 2015 (UTC)Responder