Discussão:Jean-Baptiste Roustaing

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O texto da traduzido para o português, relativo a Revista Espírita de Agosto de 1967, em verdade, encontra-se na página 162 e é o seguinte:

"Foi a universalidade do ensino, sancionada, além disso, pela lógica, que fez e que completará a Doutrina Espírita."

Predefinição Doutrina Espírita[editar código-fonte]

Caros, considerando as palavras de Kardec, no próprio artigo, ditas na "Revue Spirite" de junho de 1866, sobre a obra de Roustaing: "Conseqüente com o nosso princípio, que consiste em regular nossa marcha pelo desenvolvimento da opinião, até nova ordem não daremos às suas teorias nem aprovação, nem desaprovação, deixando ao tempo o cuidado de as sancionar ou as contraditar. Convém, pois, considerar essas explicações como opiniões pessoais dos Espíritos que as formularam, opiniões que podem ser justas ou falsas, e que, em todo o caso, necessitam da sanção do controle universal, e, até mais ampla confirmação, não poderiam ser consideradas como partes integrantes da Doutrina Espírita." Hoje, passados mais de 150 anos, não houve a "mais ampla confirmação" referida. Assim, tais idéias não poderiam ser consideradas como partes integrantes da Doutrina Espírita. Por isso, retiro a predefinição Doutrina Espírita. Abraços, Celso Ferenczi (discussão) 04h22min de 8 de dezembro de 2013 (UTC)[responder]

Fusão terminada[editar código-fonte]

Caros, boa tarde! Fusão terminada. Agora começa a revisão. Se puderem ajudar, agradeço. Abraços, Celso Ferenczi (discussão) 19h51min de 8 de fevereiro de 2014 (UTC)[responder]

Caros, boa tarde! Revisão de todo artigo feita: correções gramaticais e eliminação de repetições. Prazo de uma semana para inserir fontes onde estão "Carece de fontes". Não ocorrendo a inserção, estas informações serão eliminadas. Concordam? Abraços, Celso Ferenczi (discussão) 19h20min de 16 de fevereiro de 2014 (UTC)[responder]
Meu caro Celso, ninguém concordou com a fusão. Mesmo assim, coloquei algumas fontes, mas sinceramente há um exagero na solicitação de fontes que já estão contidas em História do Espiritismo no Brasil JMGM (discussão) 19h54min de 16 de fevereiro de 2014 (UTC)[responder]
Cara JMGM, boa tarde! Você já inseriu essa fonte no artigo? Abraço, Celso Ferenczi (discussão) 20h05min de 16 de fevereiro de 2014 (UTC)[responder]
Sim já coloquei, mas não em todos os carece que você colocou. JMGM (discussão) 20h24min de 16 de fevereiro de 2014 (UTC)[responder]
Obrigado! Você conseguiria ler o texto desta fonte e ir colocando-a, com a página onde consta a referência, onde está faltando? Abraço, Celso Ferenczi (discussão) 20h33min de 16 de fevereiro de 2014 (UTC)[responder]

Pedido de mediação[editar código-fonte]


Pedido de mediação > Estado: fechado

Um usuário fez um pedido de mediação relacionado com uma disputa sobre este artigo ou relacionado com este artigo. A explicação do usuário encontra-se abaixo desta caixa.



Requerente: Celso Ferenczi (discussão) 02h29min de 3 de abril de 2014 (UTC)[responder]
Quem está envolvido no caso?
Luciano dos Anjos Filho e Celso Ferenczi
O que é que se passa?
Foi feita fusão de quatro artigos em Jean-Baptiste Roustaing em virtude da informação de que os referidos artigos eram parciais, não indicavam fontes fiáveis para a maioria das citações e tratavam de teoria marginal.
O que é que gostaria que fosse feito (apresente uma possível solução para o problema)?
O usuário Luciano está reinserindo os textos anteriormente excluídos, por serem parciais e/ou por não indicarem fontes fiáveis, sem abrir nova discussão sobre o conteúdo do artigo. Solicito que essa discussão seja feita, para uma edição de consenso.comentário não assinado de Celso Ferenczi (discussão • contrib)

Discussão sobre a mediação[editar código-fonte]

Boa tarde, estou escrevendo aqui, inicialmente, para saber se estou registrando no local certo a abertura de nova discussão sobre as entradas: Os Quatro Evangelhos - JB Roustaing e o biografado Roustaing. Aguardo confirmação. Luciano Filho Luciano Filho (discussão) 15h34min de 6 de abril de 2014 (UTC)[responder]

Boa tarde! Ok! Abraço. Celso Ferenczi (discussão) 17h09min de 6 de abril de 2014 (UTC)[responder]
Caro Matheus, boa noite! Obrigado pela explicação! Não houve consenso, eu estava esperando sua manifestação. Vou procurar diretamente o consenso com o Luciano. Se você tiver interesse em participar das discussões, para mim será um prazer. Um grande abraço, Celso Ferenczi (discussão) 22h02min de 17 de abril de 2014 (UTC)[responder]
Caro Luciano, boa noite! Como você já deve ter lido acima, o Matheus nos informa que a mediação foi extinta pela Wikipédia. Então, ambos devemos chegar ao consenso, com a participação eventual de quem se interessar.
Primeiro ponto: Citação: "Na obra Os Adeptos de Roustaing, Luciano dos Anjos afirma, fornecendo fontes, que vários espíritas notórios, tais como: Amália Domingo Soler, Amaral Ornellas, América Delgado, Anna Blackwell, Antero de Quental, Antônio de Lima, Antônio Luiz Sayão, Antônio Wantuil de Freitas, Aristides de Souza Spínola, Armando de Oliveira Assis, Augusto Elias da Silva, Aura Celeste (Adelaide Câmara), Batuíra, Bezerra de Menezes, Bittencourt Sampaio, Bocage, Canuto Abreu, Cícero Pereira, Clóvis Salgado, Clóvis Tavares, Divaldo Pereira Franco, Djalma Farias, Dolores Bacelar, Emmanuel, Erasto, Eunice Seroa da Mota, Fortúnio (Joaquim Carlos Travassos), Francisco Cândido Xavier, Francisco de Menezes Dias da Cruz, Francisco de Mont’Alverne, Francisco Raimundo Ewerton Quadros Francisco Thiesen, Francisco Vieira Paim Pamplona, Fred Figner (Irmão Jacob), Frederico Pereira da Silva Júnior, Guerra Junqueiro, Guillon Ribeiro, Hernani T. Sant’Anna, Humberto de Campos (Irmão X), Ignácio Bittencourt, Irene Pacheco Machado, Ismael (guia espiritual do Brasil), Ismael Gomes Braga, Joanna de Ângelis, João de Deus, João Gonçalves do Nascimento, Joaquim Carlos Travassos, José Augusto Romero, José Jorge, José Petitinga, Júlio César Leal, Juvanir Borges de Souza, Kléber Halfeld, Leopoldo Cirne, Leopoldo Machado, Levindo Mello, Luís Barreto Alves Ferreira Luis Postiglioni, Luiz Olímpio Teles de Menezes, Luiz Sérgio (espírito), Manoel Philomeno de Miranda, Manuel Quintão, Maria Cecília Paiva, Mário Travassos, Michaelus (Miguel Timponi), Natálio Ceccarini, Newton Boechat, Newton Gonçalves de Barros, Olímpio Giffoni, P.-G. Leymarie, Pedro Richard, Porto Carreiro Neto, Quintin Lopez, Ramiro Gama, Romualdo de Seixas, Túlio Chaves, Vianna de Carvalho, Victor Hugo,Vinícius (Pedro de Camargo),Walace Leal V. Rodrigues, Yvonne A. Pereira, Zilda Gama são rustenistas[1]; em contra-ponto, na obra O Verbo e a Carne (duas análises do Roustainguismo), José Herculano Pires e Júlio Abreu Filho argumentam que alguns espíritas[quem?] descritos como rustenistas por Luciano dos Anjos na verdade não eram rustenistas.[2]"
Para esta lista de nomes permanecer no artigo, você deve informar as fontes fiáveis em que seu pai se baseou para chegar a esta conclusão de que são rustenistas. Se não, tal lista de nomes deve permanecer eliminada do artigo, pois tratam-se de fontes não fiáveis ou de mera opinião de seu pai, que não tem espaço na Wikipédia.
Obrigado e abraço. Celso Ferenczi (discussão) 22h39min de 27 de abril de 2014 (UTC)[responder]

Referências

  1. ANJOS, Luciano dos. Os Adeptos de Roustaing, Ed. AEEV, Volta Redonda, RJ, 1993
  2. PIRES, José Herculano; Filho, Júlio Abreu. O Verbo e a Carne, pág 33. ED. CAIRBAR, São Paulo, SP, 1973

Seção retirada.[editar código-fonte]

Caros editores. Na revista Espírita, Kardec diz que os 'quatro evangelhos' de Roustang em nada fere os princípios espíritas. Há uma divergência de opiniões sobre a natureza de Jesus e apenas isso (Roustang tratava Jesus como um agênere e Kardec sugeria o contrário). Leytor (discussão) 17h53min de 6 de janeiro de 2015 (UTC)[responder]

Caro Rossi, boa tarde! Há mais divergências: Roustaing afirma que o espírito humano desencarnado, ao falhar por orgulho, deve reencarnar como criptógamo carnudo (animal) o que é metempsicose e não reencarnação. Kardec disse que o tempo deveria julgar Os Quatro Evangelhos. Passados mais de 150 anos, não há outros médiuns confirmando as teses de Roustaing, enquanto há centenas de médiuns confirmando as afirmações de Kardec, inclusive Chico Xavier. Um grande abraço.Celso Ferenczi (discussão) 18h16min de 6 de janeiro de 2015 (UTC)[responder]
Mas leia a crítica que Kardec fez sobre os quatro evangelhos, que foi o caso específico que eu citei, e me diga se ele não disse o que escrevi acima (ele também disse que obra era extensa demais). As discrepâncias devem ser esclarecidas e as diferenças mostradas aos leitores sem deixar transparecer a preferência dos editor na elaboração do artigo. Simplesmente apagar o verbete ou criar seções sem referências fiáveis e independentes, tornam o conteúdo parcial para algum dos lados, justamente o que os enciclopedistas devem evitar. Leytor (discussão) 18h26min de 6 de janeiro de 2015 (UTC)[responder]
Caro Rossi, concordo! O artigo deve existir e ser imparcial, com fontes fiáveis. Abraço. Celso Ferenczi (discussão) 18h33min de 6 de janeiro de 2015 (UTC)[responder]

Sugestão de bibliografia fiável[editar código-fonte]

Caros,


Sugiro, para a melhor confiabilidade deste artigo, a adição das bibliografias seguintes:

- (1) O Legado de Allan Kardec, de Simoni Privato

- (2) Ponto Final, de Wilson Garcia

- (3) Nem céu, nem inferno, de Paulo Henrique de Figueiredo

- (4) Autonomia : a história jamais contada do Espiritismo, do mesmo autor

- (5) Beacoup de Lumiere, de Berthe Fropo


Além dessas, pode-se incluir as duas seguintes referências:

- (6) Quintão, Manuel (julho de 1917). «Kardec e Roustaing» 1 ed. FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA (FEB). Revista Reformador

- (7) «Novos Horizontes». Federação Espírita Brasileira. Reformador, periódico evolucionista. edição 1º de maio 1902 (457). Maio de 1902


Todas essas obras foram realizadas sobre um extenso trabalho de pesquisa, obtendo, de documentos originais, diversas informações importantes. O artigo poderá ser fortalecido no que tange à influência de Roustaing sobre o desenvolvimento do Movimento Espírita Brasileiro. Dessas obras, é possível obter as seguintes informações:


"A FEB, desde sua origem, teve a teoria roustainguista, sustentada pela ausência do método do controle universal dos ensinamentos dos Espíritos[3], definido por Allan Kardec como sendo indispensável e ideal para a verificação do conteúdo transmitido via mediúnica[A Gênese; RE 64], como pilar central de sua conformação entitária e de suas publicações, afetando a divulgação e a compreensão da teoria espírita original[2]. Chegou, a publicar, na Revista Reformador de 1902, a informação de que ela estaria preferindo estudar a obra Os Quatro Evangelhos, de Roustaing, em detrimento do estudo da obra O Evangelho Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec[7] e, em 1917, fez disso cláusula pétrea de seu estatuto[3].


A ausência de conhecimento sobre os fatos que se deram após a morte de Allan Kardec, com a grande influência exercida por Jean-Baptiste Roustaing sobre o movimento espírita, através de Pierre-Gaetan Leymarie e especialmente através da Revista Espírita[1][5], favoreceu que o Espiritismo fosse divulgado, no Brasil, não sob sua essência moral original, tendo como princípios fundamentais a autonomia do ser e o progresso sucessivo[4], mas sim sob as teses apresentadas em Os Quatro Evangelhos, de Roustaing, tendo como princípios a heteronomia e a queda pelo pecado[4][6], o que se deu principalmente por Bezerra de Menezes[2], para quem essa doutrina era a mais adequada, segundo suas convicções." Paulodegering (discussão) 11h21min de 14 de julho de 2022 (UTC)[responder]