Discussão:Medicina ortomolecular

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Último comentário: 29 de junho de 2016 de Porantim no tópico Cuidado com as fontes

A crítica a quaisquer métodos que se proponham a inovar, quer seja na área médica ou em qualquer outra área do conhecimento, é fato conhecido e já amplamente debatido ao longo do tempo. Tais críticas devem ter como objetivo trazer à luz as deficiências das novas técnicas e propostas para que as mesmas possam ser aperfeiçoadas ou, se não efetivas, descartadas. Para gerar crítica desta maneira é preciso estar completamente isento e CONFRONTAR FONTES, não apenas buscando fontes que TENDENCIOSAMENTE SUPORTEM SUA IDÉIA. Os conceitos e opiniões colocados nesta sessão CRITICISMO demonstram falta de busca por ARGUMENTOS A FAVOR, para que pudessem ser confrontados. É mera compilação de materiais diversos tendo o objetivo (a compilação, e não necessariamente os citados materiais) único de maldizer a Terapêutica Ortomolecular, prática médica restrita ao médico no Brasil e regulada pela portaria 1500/1998. Sendo a Wikipedia ferramenta de abrangência mundial e, portanto, de grande responsabilidade, gostaria muitíssimo de visualizar uma revisão da referida sessão atenta a estas minhas observações para, então, poder comentá-la adequadamente.

Reconhecimento Científico da Ortomolecular[editar código-fonte]

A Prática Ortomolecular foi referendada, pelo CFM( Conselho Federal de Medicina , este ano através da ; dando destaque inclusive pelo reconhecimento científico.

Em 2012 o CFM voltou atrás ao rever as evidências científicas e publicou resolução que proíbe a maior parte das práticas ortomoleculares.

http://www.portalmedico.org.br/resolucoes/CFM/2012/2004_2012.pdf

(Publicada no D.O.U. de 5 de fevereiro de 2010, seção I, p. 161)

Estabelece normas técnicas para regulamentar o diagnóstico e procedimentos terapêuticos da prática ortomolecular e biomolecular, obedecendo aos postulados científicos oriundos de estudos clínico-epidemiológicos.


A RESOLUÇÃO CFM Nº 2.004/2012 afirma com todas as letras:

Os termos prática ortomolecular, biomolecular ou outros assemelhados não caracterizam especialidade médica nem área de atuação, não podendo ser anunciados de acordo com as resoluções normativas sobre a matéria.

Porantim msg 18h43min de 26 de novembro de 2014 (UTC)Responder

Artigo mal-escrito e aparelhado por céticos[editar código-fonte]

O artigo estava tão mal-escrito que continha referências até a Stephen Barret, reconhecido cético sem qualquer produção científica séria. Claramente parcial, se limitava a achincalhar a pratica ortomolecular. O artigo atual, contém muitas referencias que reconhecem a medicina ortomolecular. Inclusive, o art. 7 da resolução 2004 do CFM não proíbe a pratica ortomolecular (ao contrário do que foi pautado pelo usuário acima).--Bebeto maya (discussão) 22h58min de 26 de junho de 2016 (UTC)Responder

Cari Bebeto, não retire informação referenciada. Adicione, corrija, discuta, mas não retire aquilo que lá está simplesmente porque não concorda. Porantim msg 13h32min de 27 de junho de 2016 (UTC)Responder
Caro Porantim, removi informação referenciada de má qualidade, pela falta de citações nela própria (apud) em um texto meramente sensacionalista. Todos os textos, exceto o do CFM, são de base científica nula de sites alternativos que nem de grandes portais são. Entretando, mantive, nesta última edição, as fontes, sem remoção. : http://periodicotribuna.com.ar/12662-el-verso-de-la-medicina-ortomolecular.html

Cuidado com as fontes[editar código-fonte]

Fiz a conferência das fontes inseridas no texto. Várias delas simplesmente não corroboram as afirmações que lhes são atribuídas e por isso foram removidas.

A não ser no caso de citação (como do CFM), as fontes precisam ser secundárias, ou seja, fontes de pessoas que analisaram as fontes primárias e afirmem o mesmo que se afirma no texto. Não cabe "interpretação" da fonte. Nâo existe "eu acho que a fonte quer dizer isso" ou "é só pensar que se chega a essa conclusão". A conclusão quem tira é a fonte. A nós cabe citar a conclusão tirada por outros.

Porantim msg 15h59min de 29 de junho de 2016 (UTC)Responder