Discussão:Mota Coqueiro

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Critérios de Definição[editar código-fonte]

O "caso Mota Coqueiro" entrou para a história como o maior erro judiciário do Brasil. Para mim foi o caso dos irmão Naves! Maior ou menor, só tem sentido quando há uma unidade e um instrumento de medição.

--Quissamã (discussão) 21h08min de 6 de Junho de 2008 (UTC)

A história do perdão é muito "nobre" considerando-se que ele era acusado de grilagem de terras e de roubar a noiva do primo. As próprias palavras originais não devem ter sido as repetidas pelo médico, que era um dos seus simpatizantes. O clima posterior de insegurança das classes dominantes foi discutido por um brazilianist. Vou descobrir a fonte.

--Quissamã (discussão) 21h08min de 6 de Junho de 2008 (UTC)

Não há como dizer que Mota Coqueiro era inocente. Eu me inclino pela sua culpa, mas também não posso prová-la. O artigo deve ser isento, apresentando os fatos históricos e duvidando dos fatos controversos. Quem poderia ser o mandante? A mulher? Então por que os cúmplices se calaram sobre este fato? Pode ser que o objetivo tenha sido matar apenas o posseiro, ou dar um susto, mas as coisas podem ter saído de controle e toda a família ter sido morta.

--Quissamã (discussão) 21h08min de 6 de Junho de 2008 (UTC)

Questão 1: A filha sobrevivente[editar código-fonte]

O que aconteceu com a filha sobrevivente? Teve o filho de Mota Coqueiro? Alguém sabe?

--Quissamã (discussão) 21h37min de 6 de Junho de 2008 (UTC)

Questão 2: Comarca[editar código-fonte]

O crime aconteceu na atual Conceição de Macabu, mas foi julgado na então Vila de São João de Macaé, subordinada juridicamente à Comarca da Cidade de Nossa Senhora da Assunção de Cabo Frio. Pretendo colocar isto nos textos. Vai ver que alguém queira pesquisar as fontes primárias. O que acham?

--Quissamã (discussão) 21h37min de 6 de Junho de 2008 (UTC)

Não sei o porquê, mas a discussão estava lá[editar código-fonte]

Discussão inserida no verbete:[1].

Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntal 17:33, 22 Março 2006 (UTC

Exaltação de D. Pedro II sem relação com o tópico - Retirada do texto[editar código-fonte]

Propaganda monarquista sem fontes.

A história do Brasil tem revelado muitas facetas humanistas deste personagem instigante que foi Pedro II, mas nunca deixou clara sua posição pessoal sobre a pena capital. Pois bem, se Fera de Macabu não tiver nenhum outro mérito, terá este: revelar que o imperador Pedro II amadureceu cedo uma posição totalmente contrária à pena de morte.[carece de fontes] Muitas vezes, em sua longa vida, ele se manifestou contra a pena, embora com discrição de quem não queria contrariar a imensa maioria de seus súditos, favoráveis à execução de condenados. Quando viajou ao exterior, recomendou expressamente à filha regente que concedesse todas as graças pedidas.[carece de fontes] Sua admirável vertente humanista nunca lhe permitiria passar à História como um governante que demonstrasse desapreço pela vida humana. Quando Pasteur pediu-lhe para testar vacinas em brasileiros condenados à morte (que ganhariam a liberdade se escapassem íntegros) recusou a proposta com enojada veemência, embora admirasse o cientista. [carece de fontes] A um grande jurista francês, disse que não se preocupava em extinguir legalmente a pena capital porque seu direito de conceder as graças garantia que ninguém fosse executado.[carece de fontes] Foi ingênuo. Quando a república foi proclamada, um dos primeiros atos dos republicanos, anunciado com estardalhaço, foi extinguir formalmente a pena de morte. No exílio, entre outras dores, o imperador sentiu-se traído pela medida.[carece de fontes] Para ele, quando se gabavam de extinguir a pena de morte os republicanos queriam aparentar que o novo regime era mais humanista que a monarquia, jogando o ex-imperador na vala comum das bestas-feras medievais.[carece de fontes] Pedro II chamou a Paris um ex-ministro e ordenou-lhe que contasse a verdadeira história ao povo brasileiro. Ingenuamente, protestou: “Eles não podem fazer isso comigo. Nos últimos trinta anos do meu reinado, ninguém foi executado no Brasil.” É evidente que a tarefa do ex-ministro era ingrata e inútil.[carece de fontes] comentário não assinado de Teletrabalhador (discussão • contrib) -- Chronus (discussão) 09h25min de 27 de março de 2020 (UTC) (UTC)Responder