Discussão:Período regencial (Brasil)

O conteúdo da página não é suportado noutras línguas.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Diogo Feijó[editar código-fonte]

Como que Diogo Feijó assinou um decreto em 1938, se ele renunciou em 1937? Essa parte do artigo está incoerente. --Usuário:Paulo

Journée des Dupes[editar código-fonte]

Não seria melhor "Jornada" ou "Dia dos Tolos" para Journée des Dupes?

--La Jou (discussão) 00h58min de 5 de março de 2009 (UTC)[responder]

Artigo para destaque[editar código-fonte]

Embora possa ainda crescer, já é digno de destaque. Com isto, finda o carnaval e tudo o que este ip tinha ainda a fazer por aqui. 187.86.23.10 (discussão) 04h20min de 10 de março de 2011 (UTC)[responder]


Comentário de IP sobre a seção Balaiada[editar código-fonte]

O movimento recebe esse nome pois o líder da revolta era um artesão de apelido Balaio. A revolta aconteceu no interior da então Província do Maranhão, chegando ao Piauí. Porém, esta versão representa a da Historiografia sulista de cunho positivista. A historiadora Claudete Maria Miranda Dias, no livro Balaios e Bem-te-vis: a guerrilha sertaneja, desbarata a versão de Caio Prado Jr. e trata de mostrar a lógica interna, baseada na fonte documental de época, para mostrar que a Balaida foi movimento consoante entre Piauí e Maranhão. O mapa aqui descrito é anacrônico, de um viés retrógrado à pesquisa histórica. A participação popular foi efetiva tanto para consolidar recursos primários ao Rebeldes quanto para manifestar a insatisfação contra a política oligárquica no Piauí que tinha legitimidade do poder central do império para tocar os interesses da unidade e de ordem. A crise na exportação de algodão teve papel importante na revolta, apoiada pela população mais pobre, inclusive escravos. Tal crise, não é fator único explicativo da revolta social que é a Balaida. Seria estreito demais pensarmos por este lado, visto que, a produção algodoeira caracteriza-se mais ao atendimento externo do mercado enquanto a maior parte da produção interna, configurava um paralelo de subsídio à massa trabalhadora dentro dos latifúndios. A repressão custou muitas vidas. Aos poucos, o movimento transformou-se em confronto racial e em protesto contra a miséria. Esta questão de confronto racial há de ser discutida, afinal, o movimento tem sua organicidade entre a diversidade populacional que compoe a sociedade de tal época. Os fazendeiros e chefes políticos liberais retiraram o apoio ao movimento rebelde - quando seus interesses se satisfaziam, frente a inimigos políticos, temendo que ocorresse uma insurreição negra - embora maioria da população, o levante negro não foi expressão maior do movimento balaio, o que prejudicaria seus interesses de proprietários de terra. Além disso, a população criticava o Recrutamento Obrigatório para lutar contra a Revolta Farroupilha - esta visão é totalmente determinista; a obrigatoriadade do recrutamento se dava para a formulação dos quadros internos que visavam aplacar a crescente massa insurgida. Para se ter idéia, na segunda metade do Século XIX o quadro policial no Piauí, chefiado pelo Ministério da Guerra, compunha em média 200 policiais para todos os municípios. Daí é urgente que o saber acadêmico seja difundido o máximo possível para que as interpretações hegemônicas da história de uma tendência sulista, sejam postas em cheque. IP: 201.57.192.190

Migrei esta modificação do texto principal para cá, pois tem caráter de discussão, mais do que correção ou complementação do texto principal.Lgtrapp (discussão) 23h49min de 25 de março de 2011 (UTC)[responder]