Discussão:São Paulo (estado)/Arquivo 2

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Último comentário: 5 de outubro de 2010 de 189.106.69.198 no tópico Frases estranhas

Representatividade na Câmara dos Deputados[editar código-fonte]

Rogo que o Dantadd cesse o vandalismo nesta página, ao tentar incluir no cabeçário do artigo uma passagem extremamente tendenciosa:

"O peso político de São Paulo, se considerada a representatividade das cadeiras na Câmara dos Deputados, é baixo. Ao atingir o número máximo de setenta deputados federais estipulados pela Constituição de 1988, o estado de São Paulo permanece sub-representado, com aproximadamente 22% da população do país e apenas 13% dos deputados da Câmara Federal.[1] Se a representação parlamentar respeitasse a correlação "uma pessoa, um voto", todos os estados da região Norte teriam somados 40 deputados, e não os 65 atuais, enquanto apenas São Paulo contaria com pouco mais de 110 representantes (40 deputados a mais do que dispõe)[2]".


Que falta de ética é essa, senhor Dantadd? Tentando emitir opinião pessoal e persuadir as pessoas a compartilhar com sua idéia?

Por que São Paulo deveria ter mais representantes políticos que o resto do Brasil? Só porque tem mais população?

Acho que Dantadd deveria estudar mais. O Brasil é uma democracia. E na democracia brasileira todas as pessoas têm igualdade no voto, ou seja, o peso político na câmara dos habitantes de São Paulo é o mesmo dos habitantes do Amapá.

Com que direito você tenta contextar algo que faz parte da lei brasileira, emitindo uma opinião pessoal? Você perguntou a opinião alheia, por acaso?

Eu concordo com a igualdade do peso político entre todos os estados brasileiros. Se você não concorda, aí o problema já é seu, mas você não tem o direito de tentar persuadir pessoas a compartilhar das suas idéias no cabeçalho de um artigo importante como este.

Ademais, a sua fonte, retirada da Folha de S.Paulo, é totalmente tendenciosa. Obviamente, sendo um jornal paulista, eles querem que São Paulo tenha mais poder político que o resto do Brasil.

Graças a Deus, o Brasil é uma "democracia" (um pouco capenga, mas é) e nenhum grupo bairrista tem mais poder político que o outro.

No Brasil, o meu voto e o voto do Presidente Lula têm a mesma força. Não tente retroceder 4 mil anos, e voltar à Grécia Antiga, onde o voto dos aristocratas de Atenas é que tinham peso político.

A Constituição Brasileira é clara. Se você não concorda com ela, mude de país. Opinoso (discussão) 15h48min de 11 de Abril de 2008 (UTC)

  • Talvez o cabeçalho do texto não seja o local mais adequado para inserir essa informação, mas eu a considero relevante e creio que o assunto deva sim ser abordado. Não enxergo falta de ética e muito menos opinião pessoal nessa informação. Trata-se de um fato: São Paulo é subrepresentado politicamente sim, qualquer um sabe disso. Opinoso está equivocado quando diz que o peso político dos habitantes de São Paulo é o mesmo em relação a qualquer estado. Não é. O peso político, não apenas de São Paulo, mas também o de Minas Gerais e o do Rio de Janeiro é muito menor do que o de vários estados do Nordeste, Centro-Oeste e do Norte do Brasil quando se considera a proporção "população da UF x representantes na Câmara dos Deputados". São Paulo é de longe o estado mais prejudicado por essa desproporção (possui 40 deputados a menos do que deveria ter se a proporção fosse, de fato, relativa ao número de habitantes do Estado). É claro que no caso de se abordar essa questão (que é sim factual) também caberia uma explanação do critério utilizado para se chegar a essa "pseudo-proporção", qual seja a de se balancear o poder econômico dos três estados (SP, RJ, MG) com maior poder político relativo aos demais. O tema é usualmente tratado na bibliografia política brasileira. Em breve devo postar algumas fontes. Dornicke (discussão) 14h38min de 16 de Abril de 2008 (UTC)
Isto é uma enciclopédia. Não é um site para debater assuntos políticos.

Se quiser criticar a representação política na câmara, procure um fórum para debater sobre política. Enciclopédia não foi feita para criar debates. Opinoso (discussão) 17h04min de 17 de Abril de 2008 (UTC)

Se estiver incomodado com as informações debatidas na página de discussão do assunto… bom… o problema é seu. É pra isso que serve a página de discussão. Eu ponho em pauta aqui o assunto que eu bem entender. Assim como você fez quando você criou essa discussão sobre representação política na câmara… ou será que eu fiquei louco? Quando você virar dono da Wikipédia, volte aqui e proíba os debates. Até lá, evite a atitude um tanto patética de querer proibir usuários de discutir quaisquer assuntos que sejam em uma página de discussão. Dornicke (discussão) 17h46min de 17 de Abril de 2008 (UTC)
Patético é entrar numa enciclopédia e querer debater um assunto sozinho pois, caso não percebeu, ninguém está interessado em debater com um usuário vulgar como você. Opinoso (discussão) 22h50min de 17 de Abril de 2008 (UTC)
Ninguém? Que estranho… com quem será que eu estou debatendo então? Rsss.
A propósito, adorei o "vulgar". Você parece conhecer bem o significado dessa palavra. Mas evite levar uma discussão estritamente política para o lado pessoal. Só tira a sua razão na discussão.
Saudações. Dornicke (discussão) 00h09min de 18 de Abril de 2008 (UTC)
"Vulgar" é passivo de sanção. Esse opinoso adora arranjar briga com os outros…Crazyaboutlost discussão 00h50min de 18 de Abril de 2008 (UTC)
É inoportuno para um artigo enciclopédico colocar essa menção no início do artigo, parece-se mais com um ressentimento lamurioso dos paulistas contra uma disposição constitucional. Creio que seja melhor colocar esse parágrafo na numa sub-seção própria dentro da seção "Política". É o que farei, alguma dúvida ou questionamento, favor contactar-me. Fasouzafreitas (discussão) 14h00min de 28 de junho de 2009 (UTC)

Informações sobre o assunto em pauta[editar código-fonte]

Divisão de Poder e Representatividade na Câmara dos Deputados - Artigo de Fábio Zugman da Universidade Federal do Paraná.
"A razão na representatividade de São Paulo para Roraima é de 13:1 aproximadamente". (pág. 13)
"Realizou-se a padronização relativa ao estado de São Paulo, cujo índice de poder por habitante foi o menor encontrado. (pág. 16)
"Observa-se que a maior discrepância se dá entre os estados de São Paulo e Roraima, onde aproximadamente 11,3544 habitantes de São Paulo compartilham do mesmo poder que um único habitante de Roraima.
O sistema político e a Amazônia brasileira: considerações político-institucionais - Artigo de Armin Martins, da Universidade Federal do Pará.
"Em tese, um deputado federal de São Paulo representa um eleitorado dez vezes maior do que um do Amapá, embora cada um possua somente um voto na Câmara. Pela forma de representatividade, o eleitor da região Norte tem uma situação privilegiada em Brasília."

Outros links tratando do mesmo assunto:

Fundação Perseu Abramo - http://www2.fpa.org.br/portal/modules/news/article.php?storyid=3835
Observatório da Imprensa - http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos/mid161020021.htm
Overmundo - http://www.overmundo.com.br/overblog/pensando-o-brasil

Bom… tá na cara que o assunto não é opinião pessoal. Existem centenas (ou milhares) de links na internet que tratam especificamente dessa questão. Em breve devo fornecer alguns livros também. o comentário precedente não foi assinado por Dornicke (discussão • contrib.) 19h19min de 17 de Abril de 2008

Tenho uma ligeira impressão de que a longitude da cidade de São Paulo está errada neste artigo.o comentário precedente não foi assinado por 189.106.182.250 (discussão • contrib.) Heitor discussão 21h12min de 25 de Outubro de 2008 (UTC)

Predio da UNIP??? =[editar código-fonte]

O que o prédio da Universidade Paulista está fazendo no artigo de São Paulo? Qual o motivo tao especial em ilustrar o artigo do estado com esse prédio? 82.113.106.144 (discussão) 08h30min de 11 de maio de 2009 (UTC)

Confesso que não me agrada, mas é justificado: é a maior instituição privada do Brasil, informação essa referendada, além de sua origem ser paulistana. --tony :: jeff ¿ 11h02min de 11 de maio de 2009 (UTC)

Fatecs[editar código-fonte]

Na seção sobre universidades públicas, faltou falar das fatecs e do centro paula souza A Fatec é uma rede estadual pública de faculdades de tecnologia que deveria constar nesse artigo em destaque junto das outras instituições públicas o comentário precedente não foi assinado por 201.82.218.120 (discussão • contrib.) Heitor discussão 20h49min de 6 de dezembro de 2009 (UTC)

Cerrado?[editar código-fonte]

Falou-se no artigo que o Cerrado está amplamente presente no bioma Paulista, isto procede? Creio que não. o comentário precedente deveria ter sido assinado por 201.42.189.6 (discussão • contrib.)

Amplamente, com certeza não. Creio que seja 1% do território (10% originalmente), pelo que me recordo de cabeça. Este artigo tem um certo problema com weasel words... Dornicke (discussão) 08h46min de 1 de agosto de 2010 (UTC)

Frases estranhas[editar código-fonte]

Apelidado de "locomotiva do Brasil", o estado é isoladamente responsável por 33,9% do PIB brasileiro, sendo o estado mais rico do país.
Estou ciente de que muitas fontes chamam o estado de "o mais rico do país". Mas gostaria de saber o que queremos dizer com "rico". Estamos falando de PIB? PIB per capita? O que define "rico" e porque não utilizar diretamente a definição do que essa palavra de teor tão abstrato?
Além disso, o estado oferece boa infraestrutura para investimentos, devido às boas condições das rodovias.
Altamente controverso. Há quem diga que o estado oferece uma péssima infraestrutura para investimentos, sufocando em especial o segmento logístico em função do alto custo dos pedágios das rodovias privatizadas. Vale lembrar que as rodovias "em boas condições" (privatizadas) não chegam a 20% do total. O restante continua como sempre esteve. Variáveis para uma boa infraestrutura incluem as redes ferroviária, hidroviária e portuária em bom estado. O estado possui isso?
A subseção "indústrias", curiosamente, não fala nada sobre a principal característica da economia paulista nos anos rescentes: a desindustrialização e o retorno para estado de colônia agrícola.
A cultura paulista é uma das mais ricas dentre os estados brasileiros
Sério? Como descobriram isso? Mediram com um culturômetro? Dornicke (discussão) 15h35min de 2 de agosto de 2010 (UTC)
Desculpe-me por dizer isso Dornicke, mas algumas frases suas são extremamente absurdas e controversas, apesar de concordar que o artigo precisa de algumas correções. Por exemplo:
  • Citação: Dornicke escreveu: «Há quem diga que o estado oferece uma péssima infraestrutura para investimentos, sufocando em especial o segmento logístico em função do alto custo dos pedágios das rodovias privatizadas.» - o estado de São Paulo sempre ofereceu uma ótima infraestrutura, pelo menos em comparação com os outros estados da federação, incluindo inclusive outros segmentos, como energia e telecomunicações (dados do Seade). Além do mais, creio que o segmento logístico está muito menos "sufocado" do que em outros estado com infraestrutura muito precária.
  • Citação: Dornicke escreveu: «Vale lembrar que as rodovias "em boas condições" (privatizadas) não chegam a 20% do total. O restante continua como sempre esteve.» - outra afirmação errada, pois, de acordo com a Confederação Nacional do Transporte, 59,4% das estradas paulistas foram classificadas na categoria "excelente" ([1]).
  • Citação: Dornicke escreveu: «A subseção "indústrias", curiosamente, não fala nada sobre a principal característica da economia paulista nos anos rescentes: a desindustrialização e o retorno para estado de colônia agrícola.» - sem comentários. Qual a fonte dessa frase absurda?
Se quiser posso lhe ajudar no trabalho de pesquisa para corrigir os erros do artigo, mas por favor Dornicke, vamos usar o bom senso. Cumprimentos cordiais. Heitor diz aí! 18h26min de 2 de agosto de 2010 (UTC)
Heitor, a minha opinião é justamente a de que falta um ponto-de-referência mais universal para este artigo, mais rigor, mais objetividade e menos adjetivação (especialmente a de caráter elogioso).
Uma coisa é dizer que o estado de São Paulo possui uma boa infraestrutura em comparação às demais UFs do Brasil. Outra coisa é dizer que o estado de São Paulo possui uma boa infraestrutura e ponto. A primeira afirmação faz sentido. A segunda não. O estado não tem aeroportos, portos, sistema ferroviário e hidroviário suficientes, ou sequer eficientes. E mesmo rodovias. Isso para ficar na infraestrutura de interesse logístico. Se falarmos, por exemplo, de infraestrutura de saneamento básico, redes de distribuição e coleta de água e esgoto... a coisa ganha contornos de filme de terror. A recente epidemia de diarréia [2] que se espalhou pelo estado pouco tempo depois de noticiarem que metade do esgoto do litoral paulista é despejado no mar sem absolutamente nenhum tratamento [3], por exemplo, é apenas um de milhares de exemplos disso. Sejamos objetivos. 54% das estradas do estado são consideradas excelentes pelo órgão X? Então digamos isso: segundo o órgão X, 54% das estradas do estado são consideradas excelentes. Eu, particularmente, acho que o conceito de "excelente" desse determinado órgão X deve ser um tanto condescendente se de fato mais da metade das estradas de SP caem nessa categoria... onde estão estas estradas?
Sobre desindustrialização... bom... realmente não há um consenso, mas a existência de críticas relacionadas a esse fenômeno é um fato inegável. Cito aqui o que diz o Almanaque Abril, que é o que tenho de mais próximo de mim nesse exato momento, mas fontes robustas para isso posso fornecer posteriormente sem maiores problemas: "Mas, desde o início da década de 1990, vem se reduzindo a intensidade do desenvolvimento industrial paulista. São Paulo perde investimentos, seja por causa da saturação de algumas áreas [...], seja pela melhor oferta de crédito e pela agressiva (sic) política de incentivos fiscais dos demais estados." A desindustrialização não é, aliás, um fenômeno isolado de São Paulo, o Brasil como um todo passou por um forte processo de desindustrialização em meados da década de 1990 e tanto no Brasil, mas sobretudo em SP, esse processo foi acompanhado de um revival da economia de exportação de commodities agrícolas. Você mora em Santa Bárbara, correto? Deve se lembrar, por exemplo, da completa e inegável decadência da indústria têxtil na sua região, sobretudo em Americana. A indústria da região de Americana foi praticamente extinta. O mesmo se viu em diversos pontos do interior do estado, aos quais se soma a capital, essa já imersa em um bem documentado e histórico processo de desindustrialização já há décadas. Te forneço fontes precisas para a "afirmação absurda" mais tarde. Dornicke (discussão) 21h09min de 2 de agosto de 2010 (UTC)
"[...]A desindustrialização do estado de São Paulo e de sua metrópole tornou-se clara, particularmente dessa última. A terceirização é hoje o traço principal da área metropolitana mais importante do país. De um lado, expandem-se as funções mais mais atrasadas do terciário, em consequência do desemprego em massa, que atinge taxas das mais altas do país; de outro, avançam as funções terciárias mais avançadas, indicativas da modernização da terceirização e da integração da economia metropolitana na globalização. São essas últimas que conferem à metrópole paulistana o poder de comando sobre o resto do país. Hegemonia, sim, mas problemática face às altas taxas de desemprego, à violência urbana e às dificuldades históricas de hegemonização no campo da cultura."
Ribeiro, Ana Clara Torres (org.). Repensando a experiência urbana na América Latina.
"[...]Mas a década de 90, ao não resolver o problema do impasse da dívida, mergulhamos o Estado num processo de ajuste fiscal. Essa é a principal reflexão que está sendo feita nesse material importante. E o ajuste fiscal em São Paulo retirou o papel do Estado no desenvolvimento econômico, fazendo que, por um lado, a guerra fiscal provocasse a saída de São Paulo de várias indústrias, mas o mais importante é o processo em curso, acelerado, de desindustrialização do Estado de São Paulo, ou seja, de fechamento de setores importantes da indústria paulista."
Pronunciamento do deputado Raul Marcelo, em sessão ordinária na Assembléia Legislativa de São Paulo, em 28 de junho de 2007.
[...]"Pelas informações geradas pelo IBGE para a contabilidade dos Estados brasileiros, verifica-se o retrocesso paulista na fase recente da estabilidade monetária alcançada pelo país. O setor industrial paulista regrediu de 43% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional em 1996 para menos de 35% em 2007.
No mesmo sentido, o setor da construção civil teve sua participação relativa diminuída de 37% para 27% no mesmo período de tempo, assim como no caso do setor produtor e distribuidor de eletricidade e gás, de água e esgoto e de limpeza (de 45% para 27%); do comércio (de 41% para 33%); da administração pública (de 21% para 19%); e de serviços (de 35% para 34%).
Apesar dessas quedas relativas na participação econômica do Estado de São Paulo na produção nacional, percebe-se que houve crescimento do peso paulista em outros setores, não necessariamente estimulantes em termos da construção exitosa do seu futuro.
O setor da agropecuária ampliou sua participação de 8,6%, em 1996, para 11,7%, em 2007, e o de intermediação financeira teve ampliação de 49,9% para 51,4% no mesmo período de tempo. Mesmo reconhecendo a importância dos setores agropecuários e financeiros, sabe-se que eles não são suficientes para contribuir decisivamente na construção de uma sociedade superior.
O que se verifica, inclusive, são sinais de decadência, com a queda da importância relativa de São Paulo na economia nacional, de quase 36% em 1996 para 33% em 2007, e a queda da importância paulista no conjunto da população brasileira não pobre, de 37% para menos de 32%. Ademais, observa-se que as escolhas governamentais mais recentes apostam mais no passado do que no futuro.
Marcio Pochmann, presidente do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (IPEA), professor licenciado da Unicamp e ex-secretário do Desenvolvimento, Trabalho e Solidariedade da Prefeitura de São Paulo, em artigo publicado no caderno "tendências e debates" da Folha de S.Paulo, em 21 de junho de 2010.
Por hora, deixo essas. Dornicke (discussão) 21h42min de 2 de agosto de 2010 (UTC)
Não consigo entender como é que um pronunciamento de um deputado pode constituir fonte fiável para qualquer coisa (ainda mais se tratando de um deputado do partido de extrema-esquerda, PSOL, que obviamente tem todo o interesse do mundo em criticar as administrações que governaram o estado durante a década de 90 mencionada por ele). RafaAzevedo disc 22h02min de 2 de agosto de 2010 (UTC)
Eu não propus utilizar o pronunciamento do deputado como fonte fiável, meu objetivo é demonstrar, como disse lá em cima que realmente não há um consenso [quanto a este assunto], mas a existência de críticas relacionadas a esse fenômeno é um fato inegável. A a opinião do deputado demonstra não apenas a existência de críticas, mas sobretudo a existência de críticas dentro do próprio sistema político do estado. Dornicke (discussão) 22h09min de 2 de agosto de 2010 (UTC)
Outro ponto problemático desse artigo é a seção "educação e ciência". Acho que seria mais adequado dividi-la em duas seções: "educação" e "ciência e tecnologia". Observe-se que o tom do artigo nessa seção é quase o de um texto institucional. Não é uma caracterização do real estado da educação em SP, é um texto elencando as principais características positivas e ignorando completamente todos os problemas relacionados ao tópico - que, convenhamos, não são poucos. Não se menciona a problemática progressão escolar (somente 1 em cada 5 alunos que iniciam os estudos no ensino fundamental chegam ao ensino superior), omite-se qualquer menção à (falta de) qualidade dos sistemas públicos de ensino do estado entre tantos outros pontos espinhosos que devem ser abordados. Dornicke (discussão) 22h28min de 2 de agosto de 2010 (UTC)
  • Sim Dornicke, moro em Santa Bárbara d'Oeste e na minha região nunca houve um processo de desindustrialização. As importações de produtos têxteis da República Popular da China de fato afetaram fortemente o setor têxtil da região, mas apenas este, aliás as cidades da região são todas industrializadas e estão em pleno desenvolvimento. Too o estado de São Paulo tem uma longa tradição insdustrial e isso inclui vários outros setores da economia, como tecnologia da informação, metalurgia, automotivo, entre inúmeros outros. Dizer que o estado está sofrendo um forte processo de desindustrialização que culminará ao retorno da unidade federativa a categoria de "colônia agrícola" além de completamante falso, é absurdo. Como a própria fonte que você postou nessa página diz, o estado pode estar a passar por um processo de estagnação/saturação depois de anos de desenvolvimento industrial, portanto é natural que a o processo de industrialização comece a se espalhar para outras regiões menos desenvolvidas industrialmente. Citação: Dornicke escreveu: «Eu, particularmente, acho que o conceito de "excelente" desse determinado órgão X deve ser um tanto condescendente se de fato mais da metade das estradas de SP caem nessa categoria... onde estão estas estradas?» Oras, você nunca dirigiu pelo estado? Posso lhe dar uma lista de rodovias que passo todos os dias e que estão em ótimas condições de uso: SP-304, Rodovia dos Bandeirantes, Rodovia Dom Pedro I e Rodovia Anhanguera, isso para citar apenas as estradas que utilizo diariamente. Heitor diz aí! 01h14min de 3 de agosto de 2010 (UTC)
Citação: Heitor escreveu: «Dizer que o estado está sofrendo um forte processo de desindustrialização que culminará ao retorno da unidade federativa a categoria de "colônia agrícola" além de completamante falso, é absurdo.»
A participação da indústria no PIB está caindo, a participação do comércio no PIB está caindo, participação do setor de serviços está caindo, a participação do setor de infra-estrutura está caindo, a participação do setor de administração pública está caindo, a participação do setor da construção civil está caindo. O único setor da economia do estado cuja participação no PIB está crescendo, há 10 anos, é o setor agrícola. Que cada um tire as suas conclusões. Diante de uma evidência desse porte, não vejo nada de absurdo. O que está ocorrendo com São Paulo hoje é precisamente o mesmo que ocorreu com o Amazonas no começo do século XX. Chama-se decadência. E os sinais estão por toda parte, desde a USP despencando 64 posições no ranking mundial de univesidades [4] até a crise generalizada daquilo que alguns tem coragem de chamar de "sistema educacional" do estado. Mas, na minha opinião, não há evidência maior de que isso está ocorrendo e preocupando o empresariado e os industriais do estado do que o fato da FIESP lançar candidato próprio ao governo do estado no pleito de 2010...
Sobre as estradas paulistas... você já foi dirigindo até Presidente Prudente? Já tentou ir de carro até Cananéia? Dornicke (discussão) 17h41min de 3 de agosto de 2010 (UTC)
A queda de participação de certos setores econômicos no PIB não quer dizer que eles não cresceram, apenas quer dizer que o setor agrícola cresceu mais do que os outros, portanto não há decadência alguma. Além do mais, ainda não vi nenhuma fonte fiável que corrobore seus dados. Me corrija se eu estiver errado, mas todo esse "horror" que você vê em SP parece só mais uma forma parcial e sem fundamentos de atacar os sucessivos governos tucanos no estado, chego a essa conclusão com base em outras edições que você fez em artigos como Folha de S.Paulo e José Serra, e que já lhe renderam alguns pedidos de bloqueio devido a parcialidade e guerra de edições. Não confunda as coisas amigo, você tem todo o direito de discordar da forma de governar de um determinado grupo político ou das mídias dominantes do estado, mas indiscutivelmente vivemos em um bom lugar, pelo menos em comparação as outras unidades federativas do Brasil, porém, claro, ainda existem muitas deficiências a serem corridas e problemas a serem solucionados no nosso estado. Mas enfim, eu desisto de argumentar, nossa conversa não vai longe mesmo rs. Cumprimentos. Heitor diz aí! 19h02min de 3 de agosto de 2010 (UTC)
Citação: Heitor escreveu: «Além do mais, ainda não vi nenhuma fonte fiável que corrobore seus dados»
Se com "fontes fiáveis" você se refere à mídia dominante do estado é óbvio que você não viu e nunca vai ver. De toda forma, existem sim opiniões de gente qualificada e especialista no assunto, da altura de Marcio Pochmann, supracitado, que afirmam isso. Não é algo que possa ser desconsiderado e é sim uma característica bem documentada da economia paulista. Ignorar esse fato é irresponsabilidade.
Citação: Heitor escreveu: «Me corrija se eu estiver errado, mas todo esse "horror" que você vê em SP parece só mais uma forma parcial e sem fundamentos de atacar os sucessivos governos tucanos no estado, chego a essa conclusão com base em outras edições que você fez em artigos como Folha de S.Paulo e José Serra, e que já lhe renderam alguns pedidos de bloqueio devido a parcialidade e guerra de edições.»
Todo esse horror que eu vejo em SP me motiva sim a pressionar pelo registro enciclopédico da existência de controvérsias e críticas relacionadas aos governos recentes de nossa capitania hereditária nosso estado e não vejo absolutamente nada de errado nisso. Você vê? Porque um artigo enciclopédico não deveria ter uma descrição histórico-crítica com abragência de pontos de vista sobre o tema tratado? Não é precisamente isso que recomendam as nossas políticas? A quem serve um artigo que ignore a existência do "outro lado"? Ao leitor certamente que não. Sim, recebi vários pedidos de bloqueio por "parcialidade", quase todos de um mesmo editor não registrado que não faz outra coisa na Wikipédia além de prática explícita de proselitismo político. Obviamente, nenhum foi aceito. Mas se pretende partir pra tática do "enlameamento" das posições contrárias, eu aviso desde já que meu respeito à sua pessoa acaba no exato momento em que você cruzar a linha. Atenha-se aos meus argumentos, é inútil especular sobre minha motivação.
Citação: Heitor escreveu: «Não confunda as coisas amigo, você tem todo o direito de discordar da forma de governar de um determinado grupo político ou das mídias dominantes do estado, mas indiscutivelmente vivemos em um bom lugar, pelo menos em comparação as outras unidades federativas do Brasil, porém, claro, ainda existem muitas deficiências a serem corridas e problemas a serem solucionados no nosso estado.»
Não, não vivemos em um bom lugar, vivemos em um estado com ótimas agências de propaganda, uma imprensa chapa-branca de fazer inveja ao Granma e um sistema educacional que há duas décadas não faz nada além de transformar cidadãos em analfabetos funcionais. A sensação de "viver em um bom lugar" é a confluência dessas três vertentes. Não há nenhuma diferença gritante, mesmo entre São Paulo e o nordeste. A começar pela prática descarada de coronelismo. Mas aí já é assunto pra outro lugar. Dornicke (discussão) 19h36min de 3 de agosto de 2010 (UTC)
Definitivamente o Dornicke não deve viver em São Paulo... RafaAzevedo disc 19h45min de 3 de agosto de 2010 (UTC)
Você tem algum contato com alunos da rede pública de São Paulo? Qualquer um? Se tiver, sabe do que estou falando, mesmo que seja mais cômodo não admitir. Eu não vejo absolutamente nenhuma normalidade em pessoas "formadas" que não sabem quem foi Marechal Deodoro, o que se comemora no dia 9 de julho e qual é a capital do Paraná... Dornicke (discussão) 19h58min de 3 de agosto de 2010 (UTC)
  • Como já disse não vou mais comentar as opiniões do Dornicke. Como não vamos resolver os supostos problemas do estado em que vivemos, acho melhor deixarmos essa discussão para lá. Te respeito muito como editor Dornicke (e acredito que a recíproca seja verdadeira) e, como não quero perder esse respeito e admiração mútua, acho melhor encerrarmos o assunto por aqui. Abraço. Heitor diz aí! 20h23min de 3 de agosto de 2010 (UTC)
Vamos lá... São Paulo não é tão incrível como a Suécia, mas não é tão horrível quanto a África ou mesmo o Nordeste inteiro. Um artigo enciclopédico tem que citar dados numéricos e comparações com outros lugares, mas sem emitir opinião, porque a opinião nunca é um reflexo fiel da realidade. Uma pessoa pode ter qualquer opinião, um morador da Suécia pode odiar o lugar a despeito de todo seu desenvolvimento, e um morador da África pode amar o lugar a despeito de todos os seus problemas. Opiniões não servem de parâmetro, por isso, deve-se usar dados numéricos e comparativos pra escrever um texto do tipo "São Paulo é o estado mais fraco/mis forte/4º lugar do Brasil/América/Mundo de acordo com dados do órgão X/Y/Z que provam isso numericamente, lugar tal é o mais evoluído com poder X e esse outro lugar é o mais fraco com força Y". O leitor, se quiser tirar conclusão, que tire, mas o objetivo da enciclopédia não é influenciar ninguém e sim informar. 189.106.69.198 (discussão) 12h05min de 5 de outubro de 2010 (UTC)

São Paulo, segundo maior produtor de soja mundial?[editar código-fonte]

Essa informação está incorreta. O Brasil em si é o segundo maior produtor, sendo os estados do Paraná, Mato Grosso, Rio Grande do Sul e Goiás, respectivamente os maiores produtores nacionais. o comentário precedente deveria ter sido assinado por 189.111.129.130 (discussão • contrib.) Ramissés DC 18h21min de 15 de agosto de 2010 (UTC)

Bem observado. A fonte do IBGE confirma que os maiores produtores de soja do BRASIL são PR, MT, RS e GO (São Paulo é apenas o nono maior produtor). -Ramissés DC 18h21min de 15 de agosto de 2010 (UTC)

Imagem[editar código-fonte]

Heitor disse que eu deveria "apresentar argumentos" para poder incluir uma imagem no artigo São Paulo. Trata-se desse ficheiro], retratando uma favela da capital paulista, colocado em uma seção onde são tratados os problemas relativos ao déficit habitacional de São Paulo. Logo, não entendo o argumento do Heitor para retirar a imagem. Portanto a recoloquei. Dornicke (discussão) 01h04min de 5 de outubro de 2010 (UTC)

Os dados são sobre condições de vida da população, isso está muito mais relacionado à demografia do que infra-estrutura e é geralmente nas seções de "demografia" que enciclopédias abordam problemas sociais. Dornicke (discussão) 01h26min de 5 de outubro de 2010 (UTC)
Ok. Heitor diz aí! 01h26min de 5 de outubro de 2010 (UTC)