Discussão:Falácia

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O exemplo da falácia Dicto Simpliciter: (Regra geral) deveria ser alterado, já que não há consenso entre os gramáticos brasileiros sobre a acentuação de nomes próprios.

os nomes próprios estão sujeitos às mesmas regras de acentuação de qualquer palavra de nossa língua. O que acontece é que ninguém é obrigado a escrever corretamente. De todo modo, o exemplo não se encaixa.

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Gostei muito do verbete "falácia", todavia se realmente forem fundí-lo com o verbete "sofisma" eu sugiro que seja colocado bem claro que a palavra "sofisma" em alguns casos também pode ser usada no sentido de "paralogismo", ou seja, erro lógico involuntário.

Segue definição de sofisma, conforme citado do dicionário Houaiss da língua portuquesa:

sofisma

Datação sXIV cf. FichIVPM

Acepções substantivo masculino 1 Rubrica: lógica.

    argumento ou raciocínio concebido com o objetivo de produzir a ilusão da verdade, que, embora simule um acordo com as regras da lógica, apresenta, na realidade, uma estrutura interna inconsistente, incorreta e deliberadamente enganosa

2 Rubrica: lógica.

    argumentação que aparenta verossimilhança ou veridicidade, mas que comete involuntariamente incorreções lógicas; paralogismo

3 Derivação: por extensão de sentido (da acp. 1).

    qualquer argumentação capciosa, concebida com a intenção de induzir em erro, o que supõe má-fé por parte daquele que a apresenta; cavilação

4 Derivação: por extensão de sentido. Uso: informal.

    mentira ou ato praticado de má-fé para enganar (outrem); enganação, logro, embuste


Etimologia gr. sophisma,atos 'habilidade, destreza; invenção engenhosa, expediente; artifício, intriga; sofisma', pelo lat. sophìsma,àtis 'sofisma, argumento capcioso'; ver sof(i/o)-; f.hist. 1521-1558 sophisma

Sinônimos falácia

Homônimos sofisma(fl.sofismar)

Coletivos sofistaria

CONTRA A FUSÃO DO VERBETE COM SOFISMA[editar código-fonte]

Embora os meios jurídicos brasileiros às vezes chamem falácias de "sofismas", e o termo "sofismar" tenha se tornado sinônimo de distorção da verdade de modo a que um "raciocínio injusto" prevalesça, os termos não são sinônimos, especialmente na acepção LÓGICA e FILOSÓFICA original.

Na verdade, chamar inverdades de sofisma embute um PRÉCONCEITO histórico (especialmente de Platão) contra os sofistas gregos, aos quais devemos, dentre outras coisas, o nosso sistema educacional. A aversão dos filósofos clássicos aos sofistas, atribuindo-os à "mentira", vem do fato deles cobrarem para ensinar (são os professores da idade antiga), e de fazê-lo para todos os interessados, independente da forma virtuosa (e quase religiosa) de vida. Que atire a pedra o primeiro professor.

É fato que os sofistas se atinham mais à lógica e argumentação em si do que à essência ética do argumento. Isso não é moral ou imoral, apenas amoral: seu objeto de ensino e estudo era outro, não comprometido com o "bem" filosófico. De certo modo, popularizam estudos até então esotéricos (assim como a internet e os professores o fazem), além de dar aos "não tão bons" uma capacidade de argumentação política capaz de combater os filósofos (que, na teoria platônica, pretendiam ser o REI da pólis). Daí o rancor filosófico contra esses primeiros popularizadores e professores do saber, e o preconceito histórico a seguir.

Mas ainda que seja aceito o préconceito, chamando aquilo que os advogados fazem de "sofisma", ou mesmo aceitando a visão caricata de Aristófanes que dizia, em As Nuvens, que até Sócrates era um sofista, ao fazer via lógica que o "raciocínio injusto" pudesse ganhar do justo, MESMO ASSIM não temos sofisma como sinônimo de falácia.

Isso porque uma FALÁCIA é, de certo modo, o que em lógica se chama de argumento inválido. Algo que (sem adentrar o juizo das premissas) aparenta ter a forma de válido, induz o ouvinte a pensar que assim o é, mas embute em si alguma generalização, algum desvio de termos (maior, médio, menor) ou algum valor emocional que faz com que o inválido iluda o interlocutor.

Jà o sofisma, seja o jurídico ou o dos gregos, não necessariamente apresenta argumentos inválidos, mentiras ou falsidades em formato enganador. O que os sofistas faziam - e os advogados éticos reproduzem - é talvez exatamente o contrário, o uso aprimorado da lógica e da retórica para enfatizar o que lhes é favorável DENTRO DE ARGUMENTOS VÁLIDOS. Ou seja, utilizando a lógica a seu favor, de forma mais intensa que o adversário (mesmo que sua verdade não seja mais forte que a do outro). É o oposto de subverter sua função, como a falácia faz. Em tese, o sofisma não subestima a inteligência do juiz, nem modifica a verdade, apenas a explora logicamente da maneira que for mais favorável.

É fato também que maus advogados podem estudar falácias, usá-las para tentar ganhar uma discussão, e cometer o eufemismo de dizer que apenas "sofismaram". Além de subestimar a inteligência dos juizes e jurados, trata-se de uma questão mais de ÉTICA (ou falta dela) do que de sinônimos gramaticais.

Usuário Lazarofreire

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Diferença entre Falácia e Sofisma[editar código-fonte]

A Falácia é um argumento inválido usado de boa fé por um interlocutor imperito que não percebe que sua estrutura argumentativa possui uma falha. A falácia é um "crime culposo" contra a lógica. Seu autor é um falastrão.

O Sofisma é um argumento inválido engendrado para simular ser válido por um interlocutor perito que sabe que está induzindo alguém a erro para tirar algum proveito disso. O sofisma é um "crime doloso" contra a lógica. Seu autor é um embusteiro.

Do ponto de vista do rigor lógico, falácias e sofismas são indistingüíveis entre si: se você leva um tiro na cabeça, não faz muita diferença saber se você foi atingido por uma bala perdida disparada acidentalmente ou se o que aconteceu foi um atentado contra sua vida, o resultado do balaço é o mesmo. Porém, em um caso e outro alguma coisa pode ser dita sobre o indivíduo que cometeu o disparo.

[Antes que alguém diga que falar sobre o indivíduo seria inválido em função de constituir um argumentum ad hominem, antecipo-me e esclareço que não se trata disso: o argumentum ad hominem é uma tentativa de desmerecer um argumento desqualificando o interlocutor. Ora, ao se distingüir culpa de dolo não está se desqualificando o "argumento" (o crime material) e sim efetuando-se explicitamente um juízo de valor sobre o "interlocutor" (o criminoso). A situação e o propósito são outros.]

Em suma: embora refiram-se ao mesmo tipo de erro lógico, falácia e sofisma não são sinônimos livremente intercambiáveis. Assim sendo, recomendo que não seja realizada a fusão dos verbetes.

(Arthur Golgo Lucas, o "Dogbert", num computador onde não é seguro inserir uma senha.)

Dúvidas sobre falácias[editar código-fonte]

Á qual falácia pertence a seguinte frase?:

"Se todos nós seguíssemos a Bíblia literalmente, não existiria violência na humanidade."

Scansopteryx (discussão) 17h41min de 8 de março de 2010 (UTC)Scansopteryx[responder]

A página de discussão de um artigo não serve para tirar dúvidas sobre o tema do artigo, e sim para discutir melhorias no texto dele. Abraço. Prowiki (discussão) 14h39min de 14 de abril de 2010 (UTC)[responder]

Mas esse não é meu ponto: apenas veio comentar que a lista está bastante "com trabalho original". Já identifiquei explicações diferentes das da wikipedia anglófona. Recomendo que alguém que tenha tempo e goste de pesquisar o assunto dê uma revisada.

Momergil (discussão) 11h07min de 11 de maio de 2010 (UTC)[responder]

Achei que o primeiro exemplo apresentado no artigo escrito não apresenta nenhuma falácia: "O fogo é quente e sei disso por dois motivos: 1. ele é vermelho; e 2. medi sua temperatura com um termômetro". Pois o vermelho de um fogo representa a sua temperatura. Para quem percebe Inglês até tenho aqui provas do que digo(foi tirado do artigo da wikipédia em Inglês sobre o fogo): "Temperatures of flames by appearance The temperature of flames with carbon particles emitting light can be assessed by their color:[10]

   Red
       Just visible: 525 °C (980 °F)
       Dull: 700 °C (1,300 °F)
       Cherry, dull: 800 °C (1,500 °F)
       Cherry, full: 900 °C (1,700 °F)
       Cherry, clear: 1,000 °C (1,800 °F)"

estrutura taxonomica?[editar código-fonte]

Sugiro estruturar as falácias, enriqueceria o artigo. Uma sugestão é a classificação taxonômica, que pode ser encontrada aqui: http://www.fallacyfiles.org/taxonomy.html Msbarrios (discussão) 19h10min de 12 de janeiro de 2011 (UTC)[responder]

Tópicos a ser criados[editar código-fonte]

Colegas,

Este fim de semana corrigi o máximo que pude este tópico quanto aos links das falácias, remontando aos tópicos específicos. Havia links quebrados, falácias repetidas e falácias sem link. Aproveitei pra harmonizar com o tópico Anexo:Lista de falácias.

Os exemplos são poucos e simples, mas não vejo problema, uma vez que cada falácia tem seu respectivo tópico com mais detalhes (se bem que a maioria dos tópicos são apenas esboços e me dei ao trabalho mais de wikificá-los do que de engordá-los, coisa que está por ser feita por quem se dispor a tal). Talvez o trabalho mais imediato agora seja acrescentar referências e fontes.

Quanto a este tópico aqui, ainda restaram algumas falácias sem link porque simplesmente não têm tópico próprio. Caso alguém se disponha, pode criar os tópicos das mesmas e posteriormente acrecentar o link aqui neste tópico:

Falácias sem tópico próprio[editar código-fonte]

  1. Generalização Apressada (Falsa indução)
  2. Cum hoc ergo propter hoc (Falsa causa)
  3. Falácia da Pressuposição
  4. Ignoratio Elenchi (Conclusão sofismática)
  5. Acentuação
  6. Falácias tipo "A" baseado em "B" (Outro tipo de Conclusão Sofismática)
  7. Plurium Interrogationum
  8. Red Herring
  9. Reificação
  10. Argumentum verbosium (prova por verbosidade)

--Sadaspoeta (discussão) 11h11min de 10 de abril de 2011 (UTC)[responder]

Criei um esboço para Ignoratio elenchi. Pickwick (discussão) 13h06min de 21 de novembro de 2011 (UTC)[responder]

Removi "acentuação", pois era repetição de "ênfase", que já possui verbete. Além disso, o exemplo era muito confuso. Creio que é importante mencionar o nome "acentuação" no verbete sobre ênfase, pois o termo costuma aparecer em traduções de textos de Aristóteles. Pickwick (discussão) 13h20min de 2 de dezembro de 2011 (UTC)[responder]

problemas no verbete[editar código-fonte]

Pessoal, identifiquei alguns problemas neste verbete. O principal, acredito, é o fato de que apresenta uma lista de falácias extremamente longa, que com certeza pode confundir leitores. Há muitas repetições, como:

- círculo vicioso e petitio principii: trata-se da mesma falácia, em que a conclusão repete as premissas; - ad hominem, tu quoque e reductio ad hitlerum: tu quoque é um tipo de ad hominem; reductio ad hitlerum, embora algo muito citado por aí, nada mais é do que um caso muito específico da falácia de associação, que é um tipo de ad hominem; - não vejo a necessidade de listar cada tipo específico de apelo emocional (ad metum, ad misericordiam etc). A lista já menciona que usar apelo emocional comno argumento é falacioso, é redundante listar cada emoção especificamente. O artigo específico sobre o apelo emocional pode comentar todos essas casos. Também não é preciso ter uma dúzia de verbetes pequenininhos para isso, são todos casos da mesma coisa e poderiam ser cobertos em um só artigo.

Ainda há casos que considero suspeitos, como o "argumentum ad lapidem". O exemplo citado afirma que a frase "Esta acusação é um disparate" é uma falácia, o que está equivocado: uma falácia é um argumento falho, e nessa frase não há argumento, trata-se apenas de uma afirmação. Não há premissas e conclusão. Se a frase fosse "Esta acusação é falsa porque é um disparate", aí sim seria uma falácia, pois a conclusão repetiria a premissa (argumento circular).

Outro caso é a "inversão do ônus da prova". O exemplo é um caso do argumentum ad ignorantiam (não há prova de que á proposição A é falsa, portanto ela é verdadeira). Ônus da prova é um conceito jurídico, que decorre do fato de que a justiça é obrigada a dar um veredito sobre qualquer processo que examine. Não faz sentido falar em ônus da prova em um debate: ninguém tem "obrigação" de provar nada, prova se quiser e se puder.

Enfim, é muita coisa pra uma pessoa só, e as mudanças precisam ser discutidas. Só me meto nessa se tiver ajuda... 187.38.19.135 (discussão) 23h53min de 4 de novembro de 2011 (UTC)[responder]

Existe a Predefinição:Falácias, que já as lista organizadamente. Penso que esta lista no artigo poderia então ser removida. --Mister Sanderson 00h10min de 5 de novembro de 2011 (UTC)[responder]

Sou o ip acima, consegui recuperar minha conta. Propus algumas alterações no verbete sobre o ad hominem, acho que seria um bom lugar para começar as coisas. Não tenho posição quanto à manutenção da lista, pra mim é mais uma questão de estilo, mas acho que, se for mantida, precisa de melhorias. Pickwick (discussão) 16h04min de 19 de novembro de 2011 (UTC)[responder]

Proponho a fusão dos seguintes verbetes com o artigo ad hominem:

- argumentum ad crumenam e argumentum ad lazarum. Negar uma proposição argumentando que seu autor é rico ou pobre nada mais é que um caso específico do ad hominem abusivo. Os dois casos podem ser apresentados como exemplos, incluindo a única informação que difere dos demais casos, que é o nome latino tradicional. Riqueza e pobreza podem ser invocadas tanto para validar quanto para negar uma proposição. Pela minha experiência pessoal, acredito que seja mais comum o uso para negar, por isso acho que faz mais sentido incluí-los como casos do argumento contra a pessoa do que como argumentos de autoridade. O texto atual dos dois pequenos verbetes para os quais os nomes apontam os apresenta mais como argumento de autoridade.

- Bulverismo. O verbete apenas repete o que já é comentado sobre o ad hominem circustantiae. Creio que esse termo é pouco usado. O nome pode apontar para o ad hominem como já acontece com tu quoque.

- Reductio ad Hitlerum: trata-se de um caso particular da falácia de associação, um tipo de ad hominem. Pode ser dado como exemplo.

Tomei a liberdade de cortar o tu quoque da lista, pois o link já aponta para ad hominem. Não precisa de dois exemplos apontando para o mesmo lugar. Pickwick (discussão) 20h20min de 20 de novembro de 2011 (UTC)[responder]

Apelo à ignorância versus inversão do ônus da prova[editar código-fonte]

O texto não deixa muito clara a diferença entre "apelo à ignorância" (Argumentum ad ignorantiam) e "inversão do ônus da prova". Alguém que entende do assunto poderia melhorar a seção de modo a esclarecê-la?


Creio que é um equívoco falar em "inversão de ônus da prova" no contexto da Lógica. Trata-se de um conceito do Direito.

Ocorre o seguinte: quando um juíz examina um processo, ele é obrigado a dar uma sentença a favor de uma das partes. Ele não pode dizer, "Ah, não sei quem tem razão, vou ficar em cima do muro". A função do Judiciário é resolver os conflitos que aparecem na sociedade, sendo portanto obrigado a chegar a alguma decisão sobre todos os processos. Por essa razão é que conceitos como ônus de prova e presunção de inocência foram criados. Em geral, é o acusador que tem o ônus de provar que tem razão. O direito administrativo é uma exceção: quando o Estado está envolvido no processo, presume-se que ele tem razão. Por exemplo, no caso de um apelo contra uma multa de trânsito (que é um processo administrativo que não passa pelo Judiciário, mas serve como exemplo) presume-se que o Estado estava correto ao emitir a multa e é o "réu" - o sujeito que levou a multa - que tem que provar que é inocente. Quando se julga um caso de homicídio e não há provas suficientes para incriminar o réu, ele é declarado inocente. Observe-se que, do ponto de vista estritamente racional, isso é absurdo: se não há provas suficientes, simplesmente não sabemos se o sujeito é culpado ou inocente, mas como a Justiça é obrigada a dar uma sentença, convencionou-se decidir a favor do réu, por uma razão moral: acredita-se que é pior declarar um inocente culpado do que declarar um culpado inocente.

Em Lógica nada disso faz sentido, porque não existe essa obrigação de tomar uma decisão. Quando examinamos uma proposição, no contexto de uma discussão, é possível analisar os argumentos usados para validá-la e para negá-la e concluir que não há elementos suficientes nem para uma coisa nem para a outra. Nesse caso, é perfeitamente possível suspender o juízo sobre essa questão: é preciso discutir mais o assunto, encontrar mais argumentos para atingir uma conclusão. Não sabemos se aquilo é válido ou não. Dizer que uma das "partes" tem o ônus de provar o que diz e que, caso não o faça, é a outra parte que tem a razão, é completamente arbitrário e irracional.

Na minhha opinião, o verbete sobre o ônus da prova deveria ser reescrito, tratando do conceito no âmbito do direito, abordando sua história e tal. Não faz sentido tratar dessa idéia na Lógica, cujo objeto é a validade dos argumentos e que nunca lança mão de conceitos como esse de "responsabilidade", que é evidentemente um conceito moral, completamente fora do âmbito da Lógica, que nunca vai julgar quem tem "responsabilidade" de nada, mas só se o argumento é válido ou não. Pickwick (discussão) 02h36min de 25 de março de 2012 (UTC)[responder]

Do jeito que está é um anexo[editar código-fonte]

Jbribeiro1, do jeito que está a página eu entendo que ela se enquadre nos quesitos para ser um Wikipédia:Anexo. De modo que não existe na ptwiki um artigo sobre falácias, nos moldes da en:Fallacy. Só se pegar a introdução e transformar ela no artigo Falácia, e a lista abaixo(seção "Lista de falácias por categoria") for para o Anexo:Falácias. E existe também a Anexo:Lista de falácias, que parece ser redundante com essa lista e poderia ser fundida nesse novo anexo ou eliminada se tudo estiver igual. TheVulcan (discussão) 23h12min de 22 de outubro de 2013 (UTC)[responder]

Discordo É um verbete de grande relevância e muito citado na Internet. Estamos trabalhando na sua melhora, condená-lo a ser um anexo vai destruir todo o nosso trabalho. Leandro LV (discussão) 23h20min de 22 de outubro de 2013 (UTC)[responder]

Parem de fazer merrecas, eu trouxe a estrurura do anexo para cá a fim de tornar o verbete mais didático. É um artigo de grande importância e que dá prestígio à Wikipédia, é citado por toda a parte como um bom guia de falácias, temos que aperfeiçoá-lo e mandar aquele anexo para o lixo. Leandro LV (discussão) 23h38min de 22 de outubro de 2013 (UTC)[responder]

Bom, você pode falar o que for, a seção "Lista de falácias por categoria" continuará sendo um... anexo. TheVulcan (discussão) 23h50min de 22 de outubro de 2013 (UTC)[responder]
E qualquer usuário pode remover aquela seção inteira se quiser pois não tem nenhuma fonte. TheVulcan (discussão) 23h55min de 22 de outubro de 2013 (UTC)[responder]
Temos fontes. Leandro LV (discussão) 11h09min de 23 de outubro de 2013 (UTC)[responder]

Sugestão de nova página: Lista de falácias[editar código-fonte]

Seria interessante criar uma nova página para colocar somente a lista das falácias que estão contidas nesta página. Na Wiki inglês existe a página en:List of fallacies que faz exatamente isso. Fica muito mais organizado.Faltur (discussão) 15h46min de 10 de fevereiro de 2015 (UTC)[responder]

Eu fiz um anexo com a lista, não sei se ele ainda existe. Leandro LV (discussão) 03h01min de 3 de janeiro de 2017 (UTC)[responder]

O artigo necessita de revisão[editar código-fonte]

Estive revisando este texto e também melhorando meus conhecimentos de lógica. Observei que algumas falácias não estão bem descritas. A validação pessoal precisa de mudança no texto porque a sua descrição não corresponde ao conteúdo do falso argumento. Como não posso editar neste artigo, solicito que alguém interessado entre nos artigos individuais das falácias mais difíceis de entender e mude as suas descrições, trazendo as respectivas fontes para cá. É um verbete de grande importância, não pode ficar inerte. Leandro LV (discussão) 03h00min de 3 de janeiro de 2017 (UTC)][responder]

Outra sugestão: a probabilidade condicionada ficou sem uma descrição compreensível e o bulverismo ficou associado ao egocentrismo ideológico. Leandro LV (discussão) 03h03min de 3 de janeiro de 2017 (UTC)[responder]

Eu realizei algumas edições na parte do artigo sobre a falácia de redução ao Hitlerismo, eu fiz algumas modificações pra deixar o texto mais imparcial, e coloquei dois exemplos inseridos no contexto político, de como geralmente se usa tal falácia, porém eu não removi nenhuma informação anterior. (LucianoSilvestri33)