Discussão:Maria da Conceição Tavares

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Nem acredito que vou ter que justificar alteração tão banal aqui[editar código-fonte]

Mas vamos lá, @RodRabelo7:. Devido a sua petulância e de seu fantoche, trago aqui para a PD. Outros editores humanos serão bem-vindos para comentar.

Primeiro: entrevista deve ser usada com cautela como fonte. Deveria ser evidente para qualquer usuário com a sua experiência que entrevistas são fontes primárias carregadas de conflitos de interesse. Logo, quando colocadas, devem conter ressalvas como: "segundo tal pessoa,", etc; uma vez que não se pode afirmar isso com a mesma certeza de uma informação respaldada por fontes secundárias. Isso por si só, já deveria ser suficiente para fechar a questão. Mas vou discorrer um pouco mais para que você se sinta um pouco melhor.

Ao trazer em seu resumo de edição [1] um outro link com a mesma entrevista, você não parece entender o conceito básico descrito acima. Não estou questionando se a entrevista ocorreu ou se ela disse mesmo aquilo, e sim, se a informação está respaldada por fontes fiáveis e independentes (e não está, já que é só a palavra da biografada - que mostrarei abaixo, não deveria ser considerada para esse caso).

Para referendar a informação, no mesmo diff acima, você diz que a biografada é professora emérita da instituição em que Lisboa estudou. Ora, até um wikipedista novato, como eu, derruba tal argumento com uma mão nas costas. Trata-se de pesquisa inédita, o que não é aceito na Wikipédia. Não sabemos se a professora saiu de licença no período, se ministrou os cursos escolhidos por Lisboa, se o Lisboa matava aulas, etc. Pela sua demonstrada infantilidade, creio ainda não ter a idade de subscrever em um programa universitário (o que não é demérito nenhum), então aproveito para explicar-lhe que é bastante comum que graduandos em curso não tenham aulas com todos os professores do departamento ao longo de sua graduação.

Agora vamos a fonte em si, e vamos colocar em contexto o momento em que Tavares diz que Lisboa foi seu aluno. Na ENTREVISTA, Tavares busca inúmeras vezes descredibilizar Lisboa. Para isso, ela o descreve como "débil mental", "semi-analfabeto", "não tem experiência", "garoto", "menino", etc. Coloco aqui na íntegra a frase que gera essa discórdia: "Tavares - O Marcos Lisboa tem 38 anos e foi colega do meu filho na escola. Foi meu aluno, era um bom menino que adorava fazer modelos matemáticos e adora até hoje. Isso tem tanto a ver com política social quanto coisa nenhuma. É um direito do ministro levar quem quiser para a sua assessoria econômica, mas não é direito de um assessor palpitar sobre focalização e Agenda Perdida.". No contexto colocado, é uma clara tentativa de seguir desmoralizando o referido ao sugerir algo na linha de "é muito novo, idade do meu filho, eu que o ensinei, sei muito mais que ele, etc". Não cabe trazer isso para o artigo em voz wiki.

Por fim, analisemos como isso está colocado no artigo. "Ao longo de 60 anos, formou gerações de economistas e líderes políticos brasileiros, entre eles [...] e Marcos Lisboa". Há meia dúzia de nomes sem referência alguma e somente Lisboa com a entrevista. Por que só tirei Lisboa e não os outros (embora seja completamente legítimo cortar o parágrafo todo por não ter fontes)? Porque não faz sentido dizer que uma renomada economista desenvolvimentista formou um economista liberal, cujas crenças são diametralmente opostas a de sua suposta formadora. É difícil sustentar aqui, com fontes fiáveis e independentes, que Marcos Lisboa tenha feito sequer uma única disciplina de graduação com a professora. É extrapolar muito dizer que ela o formou. Formar alguém implica algo mais, o termo é melhor usado para descrever orientadores de doutorados, de mestrado. E isso concedendo que ela deu alguma aula para ele, o que, repito, não está demonstrado por fontes fiáveis. Thiago1314 (discussão) 11h04min de 20 de janeiro de 2023 (UTC)Responder

  • Citação: entrevistas são fontes primárias carregadas de conflitos de interesse: qual é o conflito de interesse em afirmar que um indivíduo foi amigo de seu filho e aluno seu?
  • Citação: Trata-se de pesquisa inédita, o que não é aceito na Wikipédia. Não sabemos se a professora saiu de licença no período, se ministrou os cursos escolhidos por Lisboa, se o Lisboa matava aulas, etc.: pesquisa inédita referenciada por fontes que apenas você coloca sob suspeição, colega? Ah, pelo amor de Deus! E eu é que tenho comportamento desestabilizador? Repito, e espero que sua mente consiga acompanhar-me: o conteúdo já foi replicado no site do Instituto de Economia, e há nomes de pesquisadores e de jornalista subscrevendo-o. É tão difícil assim? No mais, Lisboa, em resposta a Tavares, também não negou ter sido aluno seu, o que seria o esperado se o objetivo fosse denegri-lo. [2]
  • Citação: Na entrevista, Tavares busca inúmeras vezes descredibilizar Lisboa: e ser aluno de Conceição Tavares é uma forma de descredibilizá-lo? Interessante… já entendi um pouco por que cisma tanto com essa edição.
  • Citação: No contexto colocado, é uma clara tentativa de seguir desmoralizando o referido: só há essa tentativa quando você distorce o conteúdo da entrevista com o objetivo de comprovar seu ponto de vista. Não WP:POV Conceição Tavares afirma, apenas em outra pergunta, em que está muito mais calma, que Lisboa foi seu aluno. Abra a entrevista que verá.
  • Citação: Porque não faz sentido dizer que uma renomada economista desenvolvimentista formou um economista liberal: quem é você para afirmar se faz ou não sentido? Se você ao menos tivesse pisado em uma faculdade de Economia heterodoxa na vida, saberia que o que mais há são alunos neoliberais; e, se tivesse pisado em uma, saberia que a quantidade de professores ortodoxos é tão mínima que é simplesmente impossível não ter aula com algum deles, independentemente de posições políticas conflitantes.
  • Citação: É difícil sustentar aqui, com fontes fiáveis e independentes, que Marcos Lisboa tenha feito sequer uma única disciplina de graduação com a professora: uma entrevista para a Folha de S.Paulo é mais do que fiável; quanto à independência da afirmação, apenas você a põe em xeque, sobretudo quando já lhe mostrei que o próprio site da istituição replicou o conteúdo, tendo alguns de seus acadêmicos subscrevendo o conteúdo. O próprio Lisboa, ao responder Tavares na Piauí, não negou que tenha sido aluno dela, o que seria o esperado.
RodRabelo7xe mongetá îepé! 16h11min de 20 de janeiro de 2023 (UTC)Responder
Estranha-me você publicar um comentário com tantas ignorâncias sobre as políticas do projeto com sua conta principal. Melhor seria usar um sock nesses casos, aí não fica atrelado a sua conta.
Basicamente todas as perguntas já estão respondidas acima, releia, por favor. Em particular ao segundo parágrafo. E pergunto-lhe se os jornalistas e pesquisadores do Instituto de Economia "subscreveram" a existência de uma entrevista ou a todo seu conteúdo? Podemos dizer sem razões para dúvidas que tudo que foi dito é verdade, confirmada por eles? inclusive que Lisboa é um "débil mental" "semi-analfabeto"? Espero que seja evidente que não (caso contrário, a situação é grave mesmo).
Sobre a edição que troca "analisou" por "criticou", motivo de eu estar fazendo essa nova intervenção. Embora dizer que ela criticou seja mais preciso, ela de fato também analisou, não vou questionar isso, e se quiser manter, fique a vontade. Ela fez uma análise, e a análise era crítica. Inclusive, as fontes favorecem o "criticou", como pode ver na segunda fonte mais próxima do conteúdo, no mesmo parágrafo e literalmente uma frase depois [3]. "Economista faz críticas ao Plano Real" (na voz do jornal), após ela dizer que o plano "é maquiavélico". Mas de acordo com você isso é um "termo carregado de opinião". Melhor usar a fonte mais próxima, uma COLUNA [4] da própria autora, a Mercedes das fontes, perfeitamente aceitável na sua visão. Inclusive vamos ficar atentos, porque se sair uma entrevista dela em jornal de boa reputação amanhã dizendo que rejuvenesceu 30 anos, vamos ter que atualizar a idade. Por fim, independente de qual termo for mantido "analisou" ou "criticou", sugiro a retirada do "profundamente" que vem a seguir, esse sim, é um tanto parcial. Thiago1314 (discussão) 18h10min de 20 de janeiro de 2023 (UTC)Responder
Você tem uma certa dificuldade para separar o joio do trigo em uma entrevista, pelo que percebo. Quem disse em adicionar que Lisboa é débil mental ou semianalfabeto? Que entrevista fantasiosa é essa dos 30 anos rejuvenescidos? Citação: Estranha-me você publicar um comentário com tantas ignorâncias sobre as políticas do projeto com sua conta principal. Melhor seria usar um sock nesses casos, aí não fica atrelado a sua conta. Reescreva seu comentário se quiser que eu lhe responda. RodRabelo7xe mongetá îepé! 18h28min de 20 de janeiro de 2023 (UTC)Responder