Edil Pacheco
| Edil Pacheco | |
|---|---|
| Nascimento | 1 de junho de 1945 Maragogipe |
| Cidadania | Brasil |
| Ocupação | compositor, cantor, músico |
| Instrumento | voz |
Edimilson de Jesus Pacheco, mais conhecido como Edil Pacheco (Maragogipe, 1 de junho de 1945) é um cantor, compositor e instrumentista brasileiro.
Edil começou na música aos dezoito anos de idade na capital baiana, que fervilhava com a produção de música popular com artistas como Tião Motorista, Ederaldo Gentil, Moraes Moreira, Cid Seixas ou Batatinha, vindo a apresentar-se com este último pela primeira vez em 1965. Após ter composições gravadas pela cantora Eliana Pittman e por Jair Rodrigues, mudou-se para o Rio de Janeiro onde participou da produção musical de peça baseada na obra "Quincas Berro d'Água", ao lado de Dorival Caymmi e outros. Ali teve nos anos seguintes composições suas gravadas por artistas como Maria Bethânia, Wilson Simonal, Alcione, Clara Nunes e outros.[1]
De volta a Salvador, tornou-se uma das atrações do trio elétrico, como no carnaval de 2014, em que comandou um desses veículos animados levando o samba para o chamado "Circuito Osmar".[2]
Interpretações como a de Clara Nunes na sua composição "Ijexá" fizeram com que a cantora se enquadrasse na definição de Stravinski que difere o simples cantor do cantor-intérprete.[3]
Referências
- ↑ Ricardo Cravo Albin. «Edil Pacheco». Dicionário da MPB. Consultado em 19 de junho de 2023
- ↑ «Edil Pacheco comanda Trio do Samba no Circuito Osmar». A Tarde. 3 de março de 2011. Consultado em 19 de junho de 2023. Cópia arquivada em 20 de junho de 2023
- ↑ Beatriz Helena Ramos Amaral (2023). «Literary Resonances in Clara Nunes´ Song - Macunaima, Rhapsody, Mario De Andrade» (PDF). International Journal of Language and Linguistics. Consultado em 19 de junho de 2023. Cópia arquivada em 20 de junho de 2023
